(UNESP - 2017/2 - 1a fase) Dentro da atual produção do espaço urbano, o Estado no Brasil constitui
um agente regulador incumbido de condenar a especulação urbana praticada por empresas.
um ator central capaz de induzir à acumulação de capital através da realização de investimentos.
um órgão corporativo interessado na desapropriação de imóveis que não cumprem sua função social.
uma organização mista responsável por garantir a livre exploração dos espaços ocupados.
uma estrutura colaborativa apta a julgar a permanência da população de baixa renda nas cidades.