(Unifesp 2008) No século XVI, nas palavras de um estudioso, "reformar a Igreja significava reformar o mundo, porque a Igreja era o mundo". Tendo em vista essa afirmação, é correto afirmar que
os principais reformadores, como Lutero, não se envolveram nos desdobramentos políticos e socioeconômicos de suas doutrinas.
o papado, por estar consciente dos desdobramentos da reforma, recusou-se a iniciá-la, até ser a isso obrigado por Calvino.
a burguesia, ao contrário da nobreza e dos príncipes, aderiu à reforma, para se apoderar das riquezas da Igreja.
os cristãos que aderiram à reforma estavam preocupados somente com os benefícios materiais que dela adviriam.
o aparecimento dos anabatistas e outros grupos radicais são a prova de que a reforma extrapolou o campo da religião.