(UNIFESP - 2009) Ns queremos, um dia, no mais ver classes nem castas; portanto comecem j a erradicar isso em vocs mesmos. Ns queremos, um dia, ver no Reich uma s pea, e vocs devem j se educar nesse sentido. Ns queremos que esse povo seja, um dia, obediente, e vocs devem treinar essa obedincia. Ns queremos que esse povo seja, um dia, pacfico, mas valoroso, e vocs devem ser pacficos. (Adolf Hitler, no Congresso Nazista de Nremberg, 1933. In: O triunfo da vontade,filme de Leni Riefenstahl, 1935.) O trecho identifica algumas das caractersticas do projeto nazista, que governou a Alemanha entre 1933 e 1945. Entre elas, a:
(UNIFESP - 2009) O fim ltimo, causa final e desgnio dos homens (que amam naturalmente a liberdade e o dominio sobre os outros), ao introduzir aquela restrio sobre si mesmos sob a qual os vemos viver nos Estados, o cuidado com sua prpria conservao e com uma vida mais satisfeita. Quer dizer, o desejo de sair daquela misera condio de guerra que a consequncia necessria (conforme se mostrou) das paixes naturais dos homens, quando no h um poder visivel capaz de os manter em respeito, forando-os, por medo do castigo, ao cumprimento de seus pactos e ao respeito quelas leis de natureza. (Thomas Hobbes (1588-1679). Leviat. Os Pensadores. So Paulo: Abril Cultural, 1979.) O principe no precisa ser piedoso, fiel, humano, integro e religioso, bastando que aparente possuir tais qualidades (...). O principe no deve se desviar do bem, mas deve estar sempre pronto a fazer o mal, se necessrio. (Nicolau Maquiavel (1469-1527). O Prncipe. Os Pensadores. So Paulo: Abril Cultural, 1986.) Os dois fragmentos ilustram vises diferentes do Estado moderno. possvel afirmar que:
(UNIFESP - 2008) Nelson Mandela, ex-presidente da Repblica da frica do Sul (1994-2000), ganhou o prmio Nobel da Paz, em conjunto com Frederik de Klerk, em 1993, e hoje nome de rua em Paris, Rio de Janeiro, Dacar e em Dar Es-Salam; nome de praa em Salvador, Haia, Glasgow e em Valncia; nome de escola em Bangalore, Berlim, Birmingham e em Baton Rouge. Essa extraordinria popularidade de Nelson Mandela devese, sobretudo,
(UNIFESP -2008) Houve, nos ltimos sculos da Idade Mdia ocidental, um grande florescimento no campo da literatura e da arquitetura. Contudo, se no mbito da primeira predominou a diversidade (literria), no da segunda predominou a unidade (arquitetnica).O estilo que marcou essa unidade arquitetnica corresponde ao
(UNIFESP - 2008) Os membros da loja manica fundada por Jos Bonifcio em 2 de junho de 1822 (e que no dizer de Frei Caneca no passava de um clube de aristocratas servis) juraram procurar a integridade e independncia e felicidade do Brasil como Imprio constitucional, opondo-se tanto ao despotismo que o altera quanto a anarquia que o dissolve. Na viso de Jos Bonifcio e dos membros da referida loja manica, o despotismo e a anarquia eram encarnados, respectivamente,
(Unifesp 2008) No século XVI, nas palavras de um estudioso, reformar a Igreja significava reformar o mundo, porque a Igreja era o mundo. Tendo em vista essa afirmação, é correto afirmar que
(Unifesp - 2003) Com relao economia do acar e da pecuria no nordeste durante o perodo colonial, correto afirmar que:
(Unifesp 2007) "O Secretariado do CSN (Conselho de Segurança Nacional), em 11.05.1939, admite a indústria estatal como solução para o problema em decorrência da imperiosa força maior e em caráter transitório."Com base no texto, pode-se afirmar que
(UNIFESP) No prembulo da Constituio francesa de 1791 l-se: No h mais nobreza, nem distines hereditrias, nem distines de Ordens, nem regime feudal... No h mais nem venalidade, nem hereditariedade de qualquer ofcio pblico; no h mais para qualquer poro da Nao, nem para qualquer indivduo qualquer privilgio nem exceo... Do texto depreende-se que, na Frana do Antigo Regime, as pessoas careciam de
(UNIFESP - 2007) ... todos os gneros produzidos junto ao mar podiam conduzir- se para a Europa facilmente e os do serto, pelo contrrio, nunca chegariam a portos onde os embarcassem, ou, se chegassem, seria com despesas tais que aos lavradores no faria conta larg-los pelo preo por que se vendessem os da Marinha. Estes foram os motivos de antepor a povoao da costa do serto. (Frei Gaspar da Madre de Deus, em 1797.) O texto mostra
(UNIFESP - 2006) Para o historiador Arno J. Mayer, as duas guerras mundiais, a de 1914-1918 e a de 1939-1945, devem ser vistas como constituindo um nico conflito, uma segunda Guerra dos Trinta Anos. Essa interpretao possvel pelo fato
(UNIFESP - 2004) O que queremos dizer com a Revoluo? A guerra? Isso no foi parte da Revoluo; foi apenas um efeito e consequncia dela. A Revoluo estava nas mentes das pessoas e foi levada a cabo de 1760 a 1775, no curso de quinze anos, antes que uma gota de sangue fosse derramada em Lexington. (John Adams para Jefferson, 1815.) O texto
(UNIFESP - 2004) O movimento revolucionrio de 1848, que abalou, mas no destruiu, a ordem social vigente na Europa, pode ser caracterizado como um conflito no qual
(UNIFESP) Realizada a emancipao poltica em 1822, o Estado no Brasil:
(UNIFESP - 2004) Se um homem no trabalhar, tambm no comer. Estas palavras de So Paulo, o Apstolo, so mais condizentes com a tica do