(UPE) Sobre o paradigma na modernidade, atente ao texto a seguir: A questo central que atravessa a crise do paradigma da Cincia moderna a das relaes entre o ser e o advir ou, pode-se dizer, entre a permanncia e a mudana. Essa uma questo clssica na histria do conhecimento humano, retomada na modernidade. PLASTINO, Carlos Alberto. A crise dos paradigmas e a crise do conceito de paradigma, So Paulo, 2007, p. 35. Com relao a esse assunto, analise os itens a seguir: I. O mundo moderno se torna o mundo da interioridade, e a dimenso subjetiva tem significncia. O sujeito comea a adquirir uma importncia primordial e essencial. II. A passagem ao heliocentrismo se constitui em uma das principais mudanas no plano do conhecimento. III. A revoluo galileana tem importncia mpar no projeto de mudana da cincia moderna. IV. Com as mudanas ocorridas no mbito da modernidade, o desenvolvimento das cincias se encontra afastado e desvinculado do poder poltico. Esto CORRETOS apenas
(UPE 2013) Considere o texto a seguir: Sobre a filosofia na histria Como todas as criaes e instituies humanas, a filosofia est na histria e tem uma histria. Est na histria: a filosofia manifesta e exprime os problemas e as questes que, em cada poca de uma sociedade, os homens colocam para si mesmos diante do que novo e ainda no foi compreendido. Tem uma histria: as respostas, as solues e as novas perguntas que os filsofos de uma poca oferecem tornam-se saberes adquiridos que outros filsofos prosseguem ou, frequentemente, tornam-se novos problemas que outros filsofos tentam resolver. CHAU, Marilena. Convite filosofia, 1996, p. 43. No tocante filosofia na histria, CORRETO afirmar que a
(Upe 2013) Os povos indígenas tiveram participação essencial nos processos de conquista e na colonização em todas as regiões da América. Na condição de aliados ou inimigos, eles desempenharam importantes e variados papéis na construção das sociedades coloniais e pós-coloniais. ALMEIDA, Maria Regina Celestino de. Os índios na História do Brasil. Rio de Janeiro: FGV, 2010, p. 9. Sobre a temática e a realidade apresentadas no texto, assinale a alternativa CORRETA.
(UPE - 2013) TEXTO PARA A PRXIMA QUESTO: Articulista da Forbes ironiza o status que o brasileiro d para o automvel At a americana revista Forbes anda rindo da obsesso do brasileiro em encarar o automvel como smbolo de status. No ltimo sbado, o blog do colaborador Kenneth Rapoza, especialista nos chamados Brics (Brasil, Rssia, ndia e China), trouxe um artigo intitulado O Jeep Grand Cherokee de ridculos 80 mil dlares do Brasil. A tese do artigo: os brasileiros confundem qualidade com preo alto e se dispem a pagar 189 mil reais (89.500 dlares) por um carro desses que, nos Estados Unidos, s mais um carro comum. Por esse preo, ironiza Rapoza, seria possvel comprar trs Grand Cherokees se esses brasileiros vivessem em Miami junto de seus amigos. O articulista lembra que a Chrysler lanar o Dodge Durango SUV, que nos Estados Unidos custa 54 mil reais, no Salo do Automvel de So Paulo por 190 mil reais. Um professor de escola primria do Bronx pode comprar um Durango. Ok, no um zero quilmetro, mas um de dois ou trs anos, absolutamente bem conservado, exemplifica, para mostrar que o carro supostamente no vale o quanto custa no Pas. O autor salienta que o alto custo ocorre por conta da taxao de 50% em produtos importados e da ingenuidade do consumidor que acredita que um Cherokee tem o mesmo valor que um BMW X5 s porque tem o mesmo preo. Desculpem, Brazukas, mas no h nenhum status em um Toyota Corolla, Honda Civic, Jeep Grand ou Dodge Durango. No sejam enganados pelo preo de etiqueta. Vocs definitivamente esto sendo roubados. E conclui o artigo: Pensando dessa maneira, imagine que um amigo americano contasse que acabou de comprar um par de Havaianas de 150 dlares. Voc diria que ele pagou demais. claro que esses chinelos so sexy e chic, mas no valem 150 dlares. Quando o assunto carro e seu status no Brasil, as camadas mais altas esto servindo Pitu e 51 em suas caipirinhas e pensando que bebida de alta qualidade. Disponvel em: http://www.cartacapital.com.br/sociedade/articulista-da-forbes-ironiza-o-status-que-o-brasileiro-da-para-oautomovel. (Adaptado) Ao longo do texto, relaes semnticas e coesivas so construdas por diferentes tipos de expresses conectivas e sequenciadoras. Sobre esse aspecto, analise as proposies a seguir. I. A preposio At (1 pargrafo) sugere exclusividade no que tange ao posicionamento da revista Forbes sobre o status do automvel para o brasileiro. II. A preposio para (2 pargrafo) introduz o propsito, a finalidade do exemplo trazido pelo articulista Kenneth Rapoza. III. A expresso s porque (3 pargrafo) estabelece uma relao de causa e consequncia entre as partes do texto que conecta. IV. A conjuno mas (3 pargrafo) explicita uma oposio a um fato do senso comum brasileiro, ironicamente desacreditado pelo articulista da Forbes. V. Embora resida na conjuno Quando (4 pargrafo) um sentido temporal, nesse contexto, a relao configurada espacial, pois se compara o Brasil a outros pases. Esto CORRETAS, apenas,
(UPE - 2013) A Primeira Guerra Mundial (1914-1918) introduziu uma sequncia de grandes conflitos que marcaram o sculo XX. Sobre esse trgico episdio da histria mundial, assinale a alternativa CORRETA.
(UPE - 2013/ adaptada) Es imposible viajar a los planetas extrasolares,2estn demasiado lejos El cientfico suizo afirma que los mundos como la Tierra son solo pequeas rocas en el universo Alicia RiveraMadrid 26JUN 2012 - 21:10 CET5 La existencia de mundos fuera del sistema solar era una fantasa de muchos y una posibilidad (con algn indicio astronmico) para los cientficos. Desde 1995, esa idea, los planetas extrasolares, es una realidad. Fueron el astrnomo suizo Michel Mayor y su entonces joven colaborador Didier Queloz los descubridores del primer cuerpo de este tipo, 51 Pegasi, en rbita de otra estrella, y3se abri as un nuevo campo de investigacin muy fecundo: ms de 750 planetas ya identificados y el conocimiento sobre cmo se forman y evolucionan los sistemas planetarios en el universo [] Mayor, a sus 70 aos, profesor ahora emrito de la Universidad de Berna, sigue investigando en primera fila sobre los planetas extrasolares, a los que lleg desde su formacin como astrofsico terico y sus investigaciones sobre los brazos de las galaxias espirales.4Lo definitivo, dice, fue la puesta a punto de un mtodo de deteccin indirecta de esos planetas mediante la observacin sutil de los movimientos que inducen gravitatoriamente en los astros que orbitan. [...] P.8Suponiendo que toda forma de vida en el universo sea como la nuestra. R.Una caracterstica esencial de la vida es la capacidad de pasar informacin de una generacin a la siguiente, informacin contenida en el cdigo gentico, y el ADN es una cadena muy larga de tomos. Adems, los procesos de la vida exigen un determinado rango de temperatura, porque si es muy alta las cadenas se rompen y si es muy baja la qumica es ineficaz. As que el dominio de habitabilidad depende directamente de estos parmetros. Disponvel em: http://cultura.elpais.com/ (Adaptado) En P. Suponiendo que toda forma de vida en el universo sea como la nuestra (ref. 8), sea lleva al lector la instruccin de que se est abordando algo
(UPE 2013) Articulista da Forbes ironiza o status que o brasileiro d para o automvel At a americana revista Forbes anda rindo da obsesso do brasileiro em encarar o automvel como smbolo de status. No ltimo sbado, o blog do colaborador Kenneth Rapoza, especialista nos chamados Brics (Brasil, Rssia, ndia e China), trouxe um artigo intitulado O Jeep Grand Cherokee de ridculos 80 mil dlares do Brasil. A tese do artigo: os brasileiros confundem qualidade com preo alto e se dispem a pagar 189 mil reais (89.500 dlares) por um carro desses que, nos Estados Unidos, s mais um carro comum. Por esse preo, ironiza Rapoza, seria possvel comprar trs Grand Cherokees se esses brasileiros vivessem em Miami junto de seus amigos. O articulista lembra que a Chrysler lanar o Dodge Durango SUV, que nos Estados Unidos custa 54 mil reais, no Salo do Automvel de So Paulo por 190 mil reais. Um professor de escola primria do Bronx pode comprar um Durango. Ok, no um zero quilmetro, mas um de dois ou trs anos, absolutamente bem conservado, exemplifica, para mostrar que o carro supostamente no vale o quanto custa no Pas. O autor salienta que o alto custo ocorre por conta da taxao de 50% em produtos importados e da ingenuidade do consumidor que acredita que um Cherokee tem o mesmo valor que um BMW X5 s porque tem o mesmo preo. Desculpem, Brazukas, mas no h nenhum status em um Toyota Corolla, Honda Civic, Jeep Grand ou Dodge Durango. No sejam enganados pelo preo de etiqueta. Vocs definitivamente esto sendo roubados. E conclui o artigo: Pensando dessa maneira, imagine que um amigo americano contasse que acabou de comprar um par de Havaianas de 150 dlares. Voc diria que ele pagou demais. claro que esses chinelos so sexy e chic, mas no valem 150 dlares. Quando o assunto carro e seu status no Brasil, as camadas mais altas esto servindo Pitu e 51 em suas caipirinhas e pensando que bebida de alta qualidade. Disponvel em: http://www.cartacapital.com.br/sociedade/articulista-da-forbes-ironiza-o-status-que-o-brasileiro-da-para-oautomovel. (Adaptado) No processo de construo do texto, o autor optou por
(UPE 2013) Os msculos esquelticos dos vertebrados so compostos por dois tipos de fibras: I as fibras lentas oxidativas ou vermelhas, e II as fibras rpidas ou brancas. O tipo de atividade fsica exercida por uma pessoa pode, at um certo grau, alterar a proporo dessas fibras em seu corpo. De acordo com a modalidade esportiva e o tipo de treinamento, quais desses atletas olmpicos apresentam maior nmero de fibras lentas? I. Corredor de 100 m II. Maratonista (percorre 42 km) III. Nadador de 1.500 m IV. Levantador de peso V. Atleta de salto
(Upe 2013) As desigualdades sociais no Brasil têm muitas causas e geram várias consequências. Historicamente, elas iniciaram seu desenvolvimento com a chegada dos portugueses. A Sociologia vem estudando as diferenças sociais entre os brasileiros, em diversos aspectos. Sobre esse assunto, assinale a alternativa CORRETA.
(UPE 2013) Dentre os variados aspectos do pensamento humano, existe o pensamento mtico. Sobre essa forma de pensar, leia o texto a seguir: Um mito diz respeito, sempre, a acontecimentos passados: antes da criao do mundo, ou durante os primeiros tempos, em todo o caso faz muito tempo. Mas o valor intrnseco atribudo ao mito provm de que estes acontecimentos, que decorrem supostamente em um momento do tempo, formam tambm uma estrutura permanente. Esta se relaciona simultaneamente ao passado, ao presente e ao futuro. Lvi-Strauss, C. Antropologia Estrutural. Rio, 1975, p. 241 Com relao a essa forma do pensar humano, assinale com V as afirmativas Verdadeiras e com F as Falsas. I- O mito uma tentativa fracassada de explicao da realidade. II- O ser humano encontrou, na conscincia mtica, a base para organizar um conhecimento sobre a realidade. III- O mito recuperado no cotidiano do homem contemporneo e se apresenta com uma abrangncia diferente daquela que se fazia sentir no homem primitivo. IV- A nica ideia verdadeira sobre mito faz-se presente no homem moderno, quando este deseja superar a prpria impotncia e se tornar um ser excepcional. V- O mito uma forma autnoma de pensamento, quando ligado tarefa de esclarecer a existncia humana no mundo. Assinale a alternativa que apresenta a sequncia CORRETA.
(UPE) A China um pas comandado por um partido nico, o Partido Comunista, porm vem assumindo um perfil de desenvolvimento tpico de sistema capitalista e desempenhando um estratgico papel na economia mundial. Com relao a esse assunto, analise as proposies a seguir: 1. Nas ltimas dcadas, o conjunto de reformas desencadeadas na China transformou esse pas numa das grandes potncias mundiais com um modelo de crescimento que executa polticas estratgicas nacionais de industrializao ajustadas ao movimento de expanso da economia global. 2. As Zonas de Proteo s Exportaes, reas com economia mais voltada para o socialismo, ainda so reas de pouco desenvolvimento na China. So regies agrcolas localizadas na poro Nordeste e habitadas por populao de maioria tibetana. 3. O estabelecimento de Zonas Econmicas Especiais na China, inicialmente nas zonas litorneas, permitiu a abertura para os investimentos de capitais estrangeiros, elevando a produo global desse pas mediante uma poltica efetiva de incentivos fiscais. 4. As migraes em massa de camponeses das zonas litorneas, na poro leste, para os centros urbanos do interior da China, onde se concentram as indstrias txtil, de calados e de brinquedos, revelam as disparidades sociais e regionais ainda presentes nesse pas. Esto CORRETAS
(Upe 2013) Em um aquário onde a água apresentava pH igual a 6,0, foram colocados peixes ornamentais procedentes de um rio cuja água tinha pH um pouco acima de 7,0. Em razão disso, foi necessário realizar uma correção do pH dessa água. Entre as substâncias a seguir, qual é a mais indicada para tornar o pH da água desse aquário mais próximo do existente em seu ambiente natural?
(Upe 2013) Na Europa Central e Ocidental, nas porções oriental e ocidental do Canadá e dos Estados Unidos assim como no Extremo Oriente, ocorrem paisagens fitogeográficas, que se constituem, quase sempre, por árvores caducifólias e apresentam uma baixa densidade botânica e certa homogeneidade de espécies. Estão em grande parte destruídas pelas ações antrópicas, uma vez que se encontram em áreas densamente povoadas e onde houve um expressivo desenvolvimento econômico. Grande parte da superfície ocupada por essas formações vegetais foi substituída pelas atividades agrícolas e pecuárias ou pelas cidades que, por elas próprias, se expandiram. A quais formações vegetais estamos nos referindo?
(Upe 2013) Uma rgua cujo comprimento de 50 cm est se movendo paralelamente sua maior dimenso com velocidade 0,6 c em relao a certo observador. Sobre isso, CORRETO afirmar que o comprimento da rgua, em centmetros, para esse observador vale
(Upe 2013) Um dos contaminantes do petróleo e do gás natural brutos é o H2S. O gás sulfídrico é originário de processos geológicos, baseados em diversos mecanismos físico-químicos ou microbiológicos, os quais necessitam de: uma fonte de enxofre, por exemplo, íons sulfato; um mediador, como as bactérias ou as elevadas temperaturas de subsuperfície, e um agente catalisador cuja presença alterará a velocidade da reação de oxirredução da matéria orgânica. Um dos processos tecnológicos para a remoção do H2S no petróleo se baseia na sua reação com o oxigênio, conforme indicado na equação (I). 2 H2S (g) + O2 (g) 2 S (s) + H2O (ℓ) (I) No entanto, com base na premissa econômica, é comum o lançamento contínuo de baixos teores de H2S diretamente na atmosfera, sem tratamento que acabam reagindo na atmosfera e retornando ao ambiente sob forma de SO2, conforme mostra a equação II, indicada a seguir: H2S (g) + O3 (g) SO2 (g) + H2O (ℓ) (II) Mainier, F. B.; Rocha, A.A. H2S: novas rotas de remoção química e recuperação de enxofre. 2 Congresso Brasileiro de PD em Petróleo Gás (Adaptado) Dados: 2 H2S (g) + 3 O2 (g) 2 SO2 (s) + 2 H2O (ℓ) H = -1124 kJ 3 S (s) + 2 H2O (ℓ) 2 H2S (g) + SO2 (g) H = +233 kJ A seguir, são apresentadas quatro afirmativas associadas à contaminação do petróleo e do gás natural brutos com o H2S. I. O tipo de processamento dado ao petróleo e ao gás natural pode contribuir para a formação da chuva ácida. II. A oxidação do H2S com agentes oxidantes, como oxigênio, no tratamento do petróleo é um dos principais fatores que tem comprometido a existência da camada de ozônio. III. O sulfato de cálcio (CaSO4) e/ou o sulfato de bário (BaSO4), presente(s) em sedimentos marinhos, serve(m) como fonte natural de SO42-para os mecanismos de geração de H2S que se misturam ao petróleo. IV. Quando 16 kg de enxofre são produzidos, de acordo com a equação I, a variação de entalpia para a reação e a quantidade de calor produzido no tratamento oxidativo do H2S com o oxigênio são, respectivamente,H = -530 kJ e 1,3 105 kJ. Considerando as informações contidas no texto e o conhecimento acerca das temáticas envolvidas, está CORRETO apenas o que se afirma em