(AFA - 2008) Leia atentamente o Texto I para responder s questes de 31 a 36. Texto I Hino nacional Precisamos descobrir o Brasil! Escondido atrs das florestas, com a gua dos rios no meio, o Brasil est dormindo, coitado. [5] Precisamos colonizar o Brasil. O que faremos importando francesas muito louras, de pele macia, alems gordas, russas nostlgicas para garonettes dos restaurantes noturnos. [10] E viro srias fidelssimas. No convm desprezar as japonesas... Precisamos educar o Brasil. Compraremos professores e livros, assimilaremos finas culturas, [15] abriremos dancings e subvencionaremos as elites. Cada brasileiro ter sua casa com fogo e aquecedor eltricos, piscina, salo para conferncias cientficas. E cuidaremos do Estado Tcnico. [20] Precisamos louvar o Brasil. No s um pas sem igual. Nossas revolues so bem maiores do que quaisquer outras; nossos erros tambm. E nossas virtudes? A terra das sublimes paixes... [25] os Amazonas inenarrveis... os incrveis Joo-Pessoas... Precisamos adorar o Brasil! Se bem que seja difcil caber tanto oceano e tanta [solido no pobre corao j cheio de compromissos... Se bem que seja difcil compreender o que querem [30] [esses homens, por que motivo eles se ajuntaram e qual a razo de seus [sofrimentos. Precisamos, precisamos esquecer o Brasil! To majestoso, to sem limites, to despropositado, ele quer repousar de nossos terrveis carinhos. [35] O Brasil no nos quer! Est farto de ns! Nosso Brasil no outro mundo. Este no o Brasil. Nenhum Brasil existe. E acaso existiro os brasileiros? (Andrade, Carlos Drummond de. Sentimento do Mundo 12a ed. Rio de Janeiro: Record, 2001.) De acordo com o texto, assinale a alternativa INCORRETA.
(AFA - 2008) Leia atentamente o Texto I para responder s questes de 31 a 36. Texto I Hino nacional Precisamos descobrir o Brasil! Escondido atrs das florestas, com a gua dos rios no meio, o Brasil est dormindo, coitado. [5] Precisamos colonizar o Brasil. O que faremos importando francesas muito louras, de pele macia, alems gordas, russas nostlgicas para garonettes dos restaurantes noturnos. [10] E viro srias fidelssimas. No convm desprezar as japonesas... Precisamos educar o Brasil. Compraremos professores e livros, assimilaremos finas culturas, [15] abriremos dancings e subvencionaremos as elites. Cada brasileiro ter sua casa com fogo e aquecedor eltricos, piscina, salo para conferncias cientficas. E cuidaremos do Estado Tcnico. [20] Precisamos louvar o Brasil. No s um pas sem igual. Nossas revolues so bem maiores do que quaisquer outras; nossos erros tambm. E nossas virtudes? A terra das sublimes paixes... [25] os Amazonas inenarrveis... os incrveis Joo-Pessoas... Precisamos adorar o Brasil! Se bem que seja difcil caber tanto oceano e tanta [solido no pobre corao j cheio de compromissos... Se bem que seja difcil compreender o que querem [30] [esses homens, por que motivo eles se ajuntaram e qual a razo de seus [sofrimentos. Precisamos, precisamos esquecer o Brasil! To majestoso, to sem limites, to despropositado, ele quer repousar de nossos terrveis carinhos. [35] O Brasil no nos quer! Est farto de ns! Nosso Brasil no outro mundo. Este no o Brasil. Nenhum Brasil existe. E acaso existiro os brasileiros? (Andrade, Carlos Drummond de. Sentimento do Mundo 12a ed. Rio de Janeiro: Record, 2001.) O ttulo dado ao poema, remete-nos ao Hino Nacional Brasileiro escrito por Duque Estrada. Pode-se dizer que, com isso, Drummond procurou
(AFA - 2008) Leia atentamente o Texto I para responder s questes de 31 a 36. Texto I Hino nacional Precisamos descobrir o Brasil! Escondido atrs das florestas, com a gua dos rios no meio, o Brasil est dormindo, coitado. [5] Precisamos colonizar o Brasil. O que faremos importando francesas muito louras, de pele macia, alems gordas, russas nostlgicas para garonettes dos restaurantes noturnos. [10] E viro srias fidelssimas. No convm desprezar as japonesas... Precisamos educar o Brasil. Compraremos professores e livros, assimilaremos finas culturas, [15] abriremos dancings e subvencionaremos as elites. Cada brasileiro ter sua casa com fogo e aquecedor eltricos, piscina, salo para conferncias cientficas. E cuidaremos do Estado Tcnico. [20] Precisamos louvar o Brasil. No s um pas sem igual. Nossas revolues so bem maiores do que quaisquer outras; nossos erros tambm. E nossas virtudes? A terra das sublimes paixes... [25] os Amazonas inenarrveis... os incrveis Joo-Pessoas... Precisamos adorar o Brasil! Se bem que seja difcil caber tanto oceano e tanta [solido no pobre corao j cheio de compromissos... Se bem que seja difcil compreender o que querem [30] [esses homens, por que motivo eles se ajuntaram e qual a razo de seus [sofrimentos. Precisamos, precisamos esquecer o Brasil! To majestoso, to sem limites, to despropositado, ele quer repousar de nossos terrveis carinhos. [35] O Brasil no nos quer! Est farto de ns! Nosso Brasil no outro mundo. Este no o Brasil. Nenhum Brasil existe. E acaso existiro os brasileiros? (Andrade, Carlos Drummond de. Sentimento do Mundo 12a ed. Rio de Janeiro: Record, 2001.) Assinale a alternativa correta, em relao ao texto.
(AFA - 2008) Leia atentamente o Texto I para responder s questes de 31 a 36. Texto I Hino nacional Precisamos descobrir o Brasil! Escondido atrs das florestas, com a gua dos rios no meio, o Brasil est dormindo, coitado. [5] Precisamos colonizar o Brasil. O que faremos importando francesas muito louras, de pele macia, alems gordas, russas nostlgicas para garonettes dos restaurantes noturnos. [10] E viro srias fidelssimas. No convm desprezar as japonesas... Precisamos educar o Brasil. Compraremos professores e livros, assimilaremos finas culturas, [15] abriremos dancings e subvencionaremos as elites. Cada brasileiro ter sua casa com fogo e aquecedor eltricos, piscina, salo para conferncias cientficas. E cuidaremos do Estado Tcnico. [20] Precisamos louvar o Brasil. No s um pas sem igual. Nossas revolues so bem maiores do que quaisquer outras; nossos erros tambm. E nossas virtudes? A terra das sublimes paixes... [25] os Amazonas inenarrveis... os incrveis Joo-Pessoas... Precisamos adorar o Brasil! Se bem que seja difcil caber tanto oceano e tanta [solido no pobre corao j cheio de compromissos... Se bem que seja difcil compreender o que querem [30] [esses homens, por que motivo eles se ajuntaram e qual a razo de seus [sofrimentos. Precisamos, precisamos esquecer o Brasil! To majestoso, to sem limites, to despropositado, ele quer repousar de nossos terrveis carinhos. [35] O Brasil no nos quer! Est farto de ns! Nosso Brasil no outro mundo. Este no o Brasil. Nenhum Brasil existe. E acaso existiro os brasileiros? (Andrade, Carlos Drummond de. Sentimento do Mundo 12a ed. Rio de Janeiro: Record, 2001.) Marque (V) para as proposies verdadeiras e (F) para as falsas. ( ) A segunda e terceira estrofes apresentam uma ironia em relao s necessidades e interesses do Brasil. ( ) As palavras inenarrveis, incrveis (verso 25) e despropositado (verso 33) originaram-se pelo mesmo processo de formao das palavras. ( ) O texto valoriza as importaes utilizadas na formao da cultura brasileira. ( ) A substituio de precisamos descobrir o Brasil por precisamos de descobrir o Brasil est de acordo com a norma culta. ( ) O eu-lrico posiciona-se contrariamente ao tratamento idealizado dado ao Brasil. A seqncia correta
(AFA - 2008) Leia atentamente o Texto I para responder s questes de 31 a 36. Texto I Hino nacional Precisamos descobrir o Brasil! Escondido atrs das florestas, com a gua dos rios no meio, o Brasil est dormindo, coitado. [5] Precisamos colonizar o Brasil. O que faremos importando francesas muito louras, de pele macia, alems gordas, russas nostlgicas para garonettes dos restaurantes noturnos. [10] E viro srias fidelssimas. No convm desprezar as japonesas... Precisamos educar o Brasil. Compraremos professores e livros, assimilaremos finas culturas, [15] abriremos dancings e subvencionaremos as elites. Cada brasileiro ter sua casa com fogo e aquecedor eltricos, piscina, salo para conferncias cientficas. E cuidaremos do Estado Tcnico. [20] Precisamos louvar o Brasil. No s um pas sem igual. Nossas revolues so bem maiores do que quaisquer outras; nossos erros tambm. E nossas virtudes? A terra das sublimes paixes... [25] os Amazonas inenarrveis... os incrveis Joo-Pessoas... Precisamos adorar o Brasil! Se bem que seja difcil caber tanto oceano e tanta [solido no pobre corao j cheio de compromissos... Se bem que seja difcil compreender o que querem [30] [esses homens, por que motivo eles se ajuntaram e qual a razo de seus [sofrimentos. Precisamos, precisamos esquecer o Brasil! To majestoso, to sem limites, to despropositado, ele quer repousar de nossos terrveis carinhos. [35] O Brasil no nos quer! Est farto de ns! Nosso Brasil no outro mundo. Este no o Brasil. Nenhum Brasil existe. E acaso existiro os brasileiros? (Andrade, Carlos Drummond de. Sentimento do Mundo 12a ed. Rio de Janeiro: Record, 2001.) Analise as proposies abaixo, em relao ao texto, e, a seguir, assinale a alternativa em que se apresenta um comentrio INCORRETO.
(AFA - 2008) Leia atentamente o Texto I para responder s questes de 31 a 36. Texto I Hino nacional Precisamos descobrir o Brasil! Escondido atrs das florestas, com a gua dos rios no meio, o Brasil est dormindo, coitado. [5] Precisamos colonizar o Brasil. O que faremos importando francesas muito louras, de pele macia, alems gordas, russas nostlgicas para garonettes dos restaurantes noturnos. [10] E viro srias fidelssimas. No convm desprezar as japonesas... Precisamos educar o Brasil. Compraremos professores e livros, assimilaremos finas culturas, [15] abriremos dancings e subvencionaremos as elites. Cada brasileiro ter sua casa com fogo e aquecedor eltricos, piscina, salo para conferncias cientficas. E cuidaremos do Estado Tcnico. [20] Precisamos louvar o Brasil. No s um pas sem igual. Nossas revolues so bem maiores do que quaisquer outras; nossos erros tambm. E nossas virtudes? A terra das sublimes paixes... [25] os Amazonas inenarrveis... os incrveis Joo-Pessoas... Precisamos adorar o Brasil! Se bem que seja difcil caber tanto oceano e tanta [solido no pobre corao j cheio de compromissos... Se bem que seja difcil compreender o que querem [30] [esses homens, por que motivo eles se ajuntaram e qual a razo de seus [sofrimentos. Precisamos, precisamos esquecer o Brasil! To majestoso, to sem limites, to despropositado, ele quer repousar de nossos terrveis carinhos. [35] O Brasil no nos quer! Est farto de ns! Nosso Brasil no outro mundo. Este no o Brasil. Nenhum Brasil existe. E acaso existiro os brasileiros? (Andrade, Carlos Drummond de. Sentimento do Mundo 12a ed. Rio de Janeiro: Record, 2001.) Assinale a opo INCORRETA em relao anlise dos seguintes versos.
(AFA - 2008) Leia atentamente o Texto II e, a seguir, responda s questes de 37 a 44. Texto ll Sinais de vida e morte no planeta verde A ocupao da Amaznia tira o sono do mundo, mas um desafio do qual os brasileiros no podem escapar O homem est aqui para o bem do homem Albert Einstein Nas vsperas de inaugurar com orgulho da raa seu terceiro milnio cristo e o centsimo da espcie, a humanidade descobriu um novo mundo aparentemente hostil, o planeta verde da Amaznia brasileira. A opinio [5] pblica mundial eletrizou com as afirmaes de que as entranhas da Amaznia ardiam em chamas, um fogo capaz de gerar com suas labaredas fumaa suficiente para fazer cair sobre a Terra um castigo bblico, o aquecimento irreversvel de sua superfcie num vero [10] trrido e perptuo. A aldeia global convenceu-se de que o inferno verde existe aqui e agora no Brasil e de que s uma campanha internacional pode salvar o pulmo do mundo de seus agressores, as queimadas e os desmatamentos. Essa imagem, a de um gigante [15] ameaador que engole florestas e cospe fogo, correu o mundo. Feita de brumas, ela apenas uma iluso perversa e exagerada que esconde uma realidade complexa. Esconde as batalhas pela vida empreendidas por uma civilizao de brasileiros que, depois de vagar [20] por ali trs sculos numa agitao tumulturia e estril como escreveu Euclides da Cunha , comea a aprender a conciliar a preservao com o progresso. (Veja 5 de julho de 1989) Associando o texto tirinha abaixo, s se pode inferir que
(AFA - 2008) Leia atentamente o Texto II e, a seguir, responda s questes de 37 a 44. Texto ll Sinais de vida e morte no planeta verde A ocupao da Amaznia tira o sono do mundo, mas um desafio do qual os brasileiros no podem escapar O homem est aqui para o bem do homem Albert Einstein Nas vsperas de inaugurar com orgulho da raa seu terceiro milnio cristo e o centsimo da espcie, a humanidade descobriu um novo mundo aparentemente hostil, o planeta verde da Amaznia brasileira. A opinio [5] pblica mundial eletrizou com as afirmaes de que as entranhas da Amaznia ardiam em chamas, um fogo capaz de gerar com suas labaredas fumaa suficiente para fazer cair sobre a Terra um castigo bblico, o aquecimento irreversvel de sua superfcie num vero [10] trrido e perptuo. A aldeia global convenceu-se de que o inferno verde existe aqui e agora no Brasil e de que s uma campanha internacional pode salvar o pulmo do mundo de seus agressores, as queimadas e os desmatamentos. Essa imagem, a de um gigante [15] ameaador que engole florestas e cospe fogo, correu o mundo. Feita de brumas, ela apenas uma iluso perversa e exagerada que esconde uma realidade complexa. Esconde as batalhas pela vida empreendidas por uma civilizao de brasileiros que, depois de vagar [20] por ali trs sculos numa agitao tumulturia e estril como escreveu Euclides da Cunha , comea a aprender a conciliar a preservao com o progresso. (Veja 5 de julho de 1989) Assinale a alternativa INCORRETA.
(AFA - 2008) Leia atentamente o Texto II e, a seguir, responda s questes de 37 a 44. Texto ll Sinais de vida e morte no planeta verde A ocupao da Amaznia tira o sono do mundo, mas um desafio do qual os brasileiros no podem escapar O homem est aqui para o bem do homem Albert Einstein Nas vsperas de inaugurar com orgulho da raa seu terceiro milnio cristo e o centsimo da espcie, a humanidade descobriu um novo mundo aparentemente hostil, o planeta verde da Amaznia brasileira. A opinio [5] pblica mundial eletrizou com as afirmaes de que as entranhas da Amaznia ardiam em chamas, um fogo capaz de gerar com suas labaredas fumaa suficiente para fazer cair sobre a Terra um castigo bblico, o aquecimento irreversvel de sua superfcie num vero [10] trrido e perptuo. A aldeia global convenceu-se de que o inferno verde existe aqui e agora no Brasil e de que s uma campanha internacional pode salvar o pulmo do mundo de seus agressores, as queimadas e os desmatamentos. Essa imagem, a de um gigante [15] ameaador que engole florestas e cospe fogo, correu o mundo. Feita de brumas, ela apenas uma iluso perversa e exagerada que esconde uma realidade complexa. Esconde as batalhas pela vida empreendidas por uma civilizao de brasileiros que, depois de vagar [20] por ali trs sculos numa agitao tumulturia e estril como escreveu Euclides da Cunha , comea a aprender a conciliar a preservao com o progresso. (Veja 5 de julho de 1989) Assinale a alternativa cuja palavra grifada possui a mesma figura de linguagem destacada na orao abaixo. ...a humanidade descobriu um novo mundo aparentemente hostil, o planeta verde da Amaznia brasileira...
(AFA - 2008) Leia atentamente o Texto II e, a seguir, responda s questes de 37 a 44. Texto ll Sinais de vida e morte no planeta verde A ocupao da Amaznia tira o sono do mundo, mas um desafio do qual os brasileiros no podem escapar O homem est aqui para o bem do homem Albert Einstein Nas vsperas de inaugurar com orgulho da raa seu terceiro milnio cristo e o centsimo da espcie, a humanidade descobriu um novo mundo aparentemente hostil, o planeta verde da Amaznia brasileira. A opinio [5] pblica mundial eletrizou com as afirmaes de que as entranhas da Amaznia ardiam em chamas, um fogo capaz de gerar com suas labaredas fumaa suficiente para fazer cair sobre a Terra um castigo bblico, o aquecimento irreversvel de sua superfcie num vero [10] trrido e perptuo. A aldeia global convenceu-se de que o inferno verde existe aqui e agora no Brasil e de que s uma campanha internacional pode salvar o pulmo do mundo de seus agressores, as queimadas e os desmatamentos. Essa imagem, a de um gigante [15] ameaador que engole florestas e cospe fogo, correu o mundo. Feita de brumas, ela apenas uma iluso perversa e exagerada que esconde uma realidade complexa. Esconde as batalhas pela vida empreendidas por uma civilizao de brasileiros que, depois de vagar [20] por ali trs sculos numa agitao tumulturia e estril como escreveu Euclides da Cunha , comea a aprender a conciliar a preservao com o progresso. (Veja 5 de julho de 1989) Assinale a alternativa cuja alterao no prejudicou o sentido original do texto.
(AFA - 2008) Leia atentamente o Texto II e, a seguir, responda s questes de 37 a 44. Texto ll Sinais de vida e morte no planeta verde A ocupao da Amaznia tira o sono do mundo, mas um desafio do qual os brasileiros no podem escapar O homem est aqui para o bem do homem Albert Einstein Nas vsperas de inaugurar com orgulho da raa seu terceiro milnio cristo e o centsimo da espcie, a humanidade descobriu um novo mundo aparentemente hostil, o planeta verde da Amaznia brasileira. A opinio [5] pblica mundial eletrizou com as afirmaes de que as entranhas da Amaznia ardiam em chamas, um fogo capaz de gerar com suas labaredas fumaa suficiente para fazer cair sobre a Terra um castigo bblico, o aquecimento irreversvel de sua superfcie num vero [10] trrido e perptuo. A aldeia global convenceu-se de que o inferno verde existe aqui e agora no Brasil e de que s uma campanha internacional pode salvar o pulmo do mundo de seus agressores, as queimadas e os desmatamentos. Essa imagem, a de um gigante [15] ameaador que engole florestas e cospe fogo, correu o mundo. Feita de brumas, ela apenas uma iluso perversa e exagerada que esconde uma realidade complexa. Esconde as batalhas pela vida empreendidas por uma civilizao de brasileiros que, depois de vagar [20] por ali trs sculos numa agitao tumulturia e estril como escreveu Euclides da Cunha , comea a aprender a conciliar a preservao com o progresso. (Veja 5 de julho de 1989) Assinale a alternativa que NO contm uma orao com a mesma funo sinttica da que foi destacada no trecho abaixo. ... mas um desafio do qual os brasileiros no podem escapar.
(AFA - 2008) Leia atentamente o Texto II e, a seguir, responda s questes de 37 a 44. Texto ll Sinais de vida e morte no planeta verde A ocupao da Amaznia tira o sono do mundo, mas um desafio do qual os brasileiros no podem escapar O homem est aqui para o bem do homem Albert Einstein Nas vsperas de inaugurar com orgulho da raa seu terceiro milnio cristo e o centsimo da espcie, a humanidade descobriu um novo mundo aparentemente hostil, o planeta verde da Amaznia brasileira. A opinio [5] pblica mundial eletrizou com as afirmaes de que as entranhas da Amaznia ardiam em chamas, um fogo capaz de gerar com suas labaredas fumaa suficiente para fazer cair sobre a Terra um castigo bblico, o aquecimento irreversvel de sua superfcie num vero [10] trrido e perptuo. A aldeia global convenceu-se de que o inferno verde existe aqui e agora no Brasil e de que s uma campanha internacional pode salvar o pulmo do mundo de seus agressores, as queimadas e os desmatamentos. Essa imagem, a de um gigante [15] ameaador que engole florestas e cospe fogo, correu o mundo. Feita de brumas, ela apenas uma iluso perversa e exagerada que esconde uma realidade complexa. Esconde as batalhas pela vida empreendidas por uma civilizao de brasileiros que, depois de vagar [20] por ali trs sculos numa agitao tumulturia e estril como escreveu Euclides da Cunha , comea a aprender a conciliar a preservao com o progresso. (Veja 5 de julho de 1989) Analise as proposies abaixo. I - Em A aldeia global convenceu-se de... (linha 10) observa-se a pronominalizao verbal enfatizando a idia reflexiva do agente. II - A vrgula utilizada na linha 21 necessria, embora haja um travesso no perodo. III - As expresses gigante ameaador, brumas e realidade complexa fazem referncia aos aspectos negativos divulgados sobre a Amaznia. IV - Em aprender a conciliar a preservao os artigos confirmam a transitividade direta dos verbos ao qual completam. Esto corretas apenas as preposies
(AFA - 2008) Leia atentamente o Texto II e, a seguir, responda s questes de 37 a 44. Texto ll Sinais de vida e morte no planeta verde A ocupao da Amaznia tira o sono do mundo, mas um desafio do qual os brasileiros no podem escapar O homem est aqui para o bem do homem Albert Einstein Nas vsperas de inaugurar com orgulho da raa seu terceiro milnio cristo e o centsimo da espcie, a humanidade descobriu um novo mundo aparentemente hostil, o planeta verde da Amaznia brasileira. A opinio [5] pblica mundial eletrizou com as afirmaes de que as entranhas da Amaznia ardiam em chamas, um fogo capaz de gerar com suas labaredas fumaa suficiente para fazer cair sobre a Terra um castigo bblico, o aquecimento irreversvel de sua superfcie num vero [10] trrido e perptuo. A aldeia global convenceu-se de que o inferno verde existe aqui e agora no Brasil e de que s uma campanha internacional pode salvar o pulmo do mundo de seus agressores, as queimadas e os desmatamentos. Essa imagem, a de um gigante [15] ameaador que engole florestas e cospe fogo, correu o mundo. Feita de brumas, ela apenas uma iluso perversa e exagerada que esconde uma realidade complexa. Esconde as batalhas pela vida empreendidas por uma civilizao de brasileiros que, depois de vagar [20] por ali trs sculos numa agitao tumulturia e estril como escreveu Euclides da Cunha , comea a aprender a conciliar a preservao com o progresso. (Veja 5 de julho de 1989) Assinale a alternativa correta.
(AFA - 2008) Leia atentamente o Texto II e, a seguir, responda s questes de 37 a 44. Texto ll Sinais de vida e morte no planeta verde A ocupao da Amaznia tira o sono do mundo, mas um desafio do qual os brasileiros no podem escapar O homem est aqui para o bem do homem Albert Einstein Nas vsperas de inaugurar com orgulho da raa seu terceiro milnio cristo e o centsimo da espcie, a humanidade descobriu um novo mundo aparentemente hostil, o planeta verde da Amaznia brasileira. A opinio [5] pblica mundial eletrizou com as afirmaes de que as entranhas da Amaznia ardiam em chamas, um fogo capaz de gerar com suas labaredas fumaa suficiente para fazer cair sobre a Terra um castigo bblico, o aquecimento irreversvel de sua superfcie num vero [10] trrido e perptuo. A aldeia global convenceu-se de que o inferno verde existe aqui e agora no Brasil e de que s uma campanha internacional pode salvar o pulmo do mundo de seus agressores, as queimadas e os desmatamentos. Essa imagem, a de um gigante [15] ameaador que engole florestas e cospe fogo, correu o mundo. Feita de brumas, ela apenas uma iluso perversa e exagerada que esconde uma realidade complexa. Esconde as batalhas pela vida empreendidas por uma civilizao de brasileiros que, depois de vagar [20] por ali trs sculos numa agitao tumulturia e estril como escreveu Euclides da Cunha , comea a aprender a conciliar a preservao com o progresso. (Veja 5 de julho de 1989) Assinale a alternativa em que ocorre alterao no significado da expresso, de acordo com o texto, devido reescritura proposta.
(AFA - 2008) As questes de 45 a 49 referem-se ao Texto III. Leia-o atentamente para respond-las. Texto lll Durante debate recente em uma universidade, nos Estados Unidos, o ex-governador do Distrito Federal e ex-Ministro da Educao, Senador Cristovam Buarque, foi questionado sobre o que pensava da internacionalizao da Amaznia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . Queimar a Amaznia to grave quanto o desemprego provocado pelas decises arbitrrias dos especuladores globais. No podemos deixar que reservas financeiras sirvam para queimar pases inteiros na volpia da especulao. Antes mesmo da Amaznia, eu gostaria de ver a internacionalizao de todos os grandes museus do mundo. O Louvre no deve pertencer apenas Frana. Cada museu do mundo guardio das mais belas peas produzidas pelo gnio humano. No se pode deixar que esse patrimnio cultural, como o patrimnio natural amaznico, seja manipulado e destrudo pelo gosto de um proprietrio ou de um pas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . Nos seus debates, os atuais candidatos presidncia dos EUA tm defendido a idia de internacionalizar as reservas florestais do mundo em troca da dvida. Comecemos usando essa dvida para garantir que cada criana do mundo tenha possibilidade de comer e de ir escola. Internacionalizaremos as crianas tratando-as, todas elas, no importando o pas onde nasceram, como patrimnio que merece cuidados do mundo inteiro. Ainda mais do que merece a Amaznia. Quando os dirigentes tratarem as crianas pobres do mundo como um patrimnio da humanidade, eles no deixaro que elas trabalhem quando deveriam estudar, que morram quando deveriam viver. Como humanista, aceito defender a internacionalizao do mundo. Mas, enquanto o mundo me tratar como brasileiro,lutarei para que a Amaznia seja nossa. S nossa! (http://www.culturabrasil.org/amazoniadobrasil.htm) Pode-se inferir do texto que a/o