(AFA - 2008) As questes de 45 a 49 referem-se ao Texto III. Leia-o atentamente para respond-las. Texto lll Durante debate recente em uma universidade, nos Estados Unidos, o ex-governador do Distrito Federal e [3] ex-Ministro da Educao, Senador Cristovam Buarque, foi [4] questionado sobre o que pensava da internacionalizao [5] da Amaznia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . Queimar a Amaznia to grave quanto o desemprego provocado pelas decises arbitrrias dos especuladores globais. No podemos deixar que reservas financeiras [9] sirvam para queimar pases inteiros na volpia da especulao. Antes mesmo da Amaznia, eu gostaria de ver a internacionalizao de todos os grandes museus do mundo. O Louvre no deve pertencer apenas Frana. Cada museu do mundo guardio das mais belas peas produzidas pelo gnio humano. No se pode deixar que esse patrimnio cultural, como o patrimnio natural amaznico, seja manipulado e destrudo pelo gosto de um proprietrio ou de um pas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . Nos seus debates, os atuais candidatos presidncia dos EUA tm defendido a idia de internacionalizar as reservas florestais do mundo em troca da dvida. Comecemos usando essa dvida para garantir que cada criana do mundo tenha possibilidade de comer e de ir escola. [24] Internacionalizaremos as crianas tratando-as, [25] todas elas, no importando o pas onde nasceram, como patrimnio que merece cuidados do mundo inteiro. Ainda mais do que merece a Amaznia. Quando os dirigentes tratarem as crianas pobres do mundo como um patrimnio da humanidade, eles no deixaro que elas trabalhem quando deveriam estudar, que morram quando deveriam viver. Como humanista, aceito defender a internacionalizao do mundo. [33] Mas, enquanto o mundo me tratar como brasileiro,lutarei para que a Amaznia seja nossa. S nossa! (http://www.culturabrasil.org/amazoniadobrasil.htm) Analise as proposies a seguir. I - A postura humanista a que se refere Cristovam Buarque est diretamente condicionada exigncia social de preservar o patrimnio cultural e natural da humanidade. II - Em Internacionalizaremos as crianas, tratando-as, todas elas, no importando... (linhas 24 e 25) a expresso destacada relaciona-se ao complemento verbal, a fim de enfatizar o tratamento desigual dado s crianas. III - No trecho destacado em Mas, enquanto o mundo me tratar como brasileiro... (linha 33) Cristovam Buarque insinua a postura unilateral e materialista daqueles que defendem a internacionalizao da Amaznia. IV - O sintagma ... sobre o que pensava da internacionalizao da Amaznia. (linhas 4 e 5) acrescenta uma circunstncia locuo verbal foi questionado (linha 3). V - O verbo queimar (linha 9) vem acrescido de outro significado, paralelo ao de sua incidncia anterior. Esto corretas apenas
(AFA - 2008) As questes de 45 a 49 referem-se ao Texto III. Leia-o atentamente para respond-las. Texto lll Durante debate recente em uma universidade, nos Estados Unidos, o ex-governador do Distrito Federal e ex-Ministro da Educao, Senador Cristovam Buarque, foi questionado sobre o que pensava da internacionalizao da Amaznia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . Queimar a Amaznia to grave quanto o desemprego provocado pelas decises arbitrrias dos especuladores globais. No podemos deixar que reservas financeiras sirvam para queimar pases inteiros na volpia da especulao. Antes mesmo da Amaznia, eu gostaria de ver a internacionalizao de todos os grandes museus do mundo. O Louvre no deve pertencer apenas Frana. Cada museu do mundo guardio das mais belas peas produzidas pelo gnio humano. No se pode deixar que esse patrimnio cultural, como o patrimnio natural amaznico, seja manipulado e destrudo pelo gosto de um proprietrio ou de um pas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . Nos seus debates, os atuais candidatos presidncia dos EUA tm defendido a idia de internacionalizar as reservas florestais do mundo em troca da dvida. Comecemos usando essa dvida para garantir que cada criana do mundo tenha possibilidade de comer e de ir escola. Internacionalizaremos as crianas tratando-as, todas elas, no importando o pas onde nasceram, como patrimnio que merece cuidados do mundo inteiro. Ainda mais do que merece a Amaznia. Quando os dirigentes tratarem as crianas pobres do mundo como um patrimnio da humanidade, eles no deixaro que elas trabalhem quando deveriam estudar, que morram quando deveriam viver. Como humanista, aceito defender a internacionalizao do mundo. Mas, enquanto o mundo me tratar como brasileiro,lutarei para que a Amaznia seja nossa. S nossa! (http://www.culturabrasil.org/amazoniadobrasil.htm) Considerando a relao semntica, relacione a 1coluna com a 2e, a seguir, assinale a alternativa com a seqncia correta. Coluna 1 (1) Volpia da especulao (2) Patrimnio natural amaznico (3) Reservas florestais (4) Especuladores globais Coluna 2 ( ) Conservao da fauna e flora. ( ) Desejo avultado de explorao. ( ) Explorao das reservas do planeta. ( ) Reconhecimento da floresta como bem tombado para usufruto dos cidados.
(AFA - 2008) As questes de 45 a 49 referem-se ao Texto III. Leia-o atentamente para respond-las. Texto lll Durante debate recente em uma universidade, nos Estados Unidos, o ex-governador do Distrito Federal e ex-Ministro da Educao, Senador Cristovam Buarque, foi questionado sobre o que pensava da internacionalizao da Amaznia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . Queimar a Amaznia to grave quanto o desemprego provocado pelas decises arbitrrias dos especuladores globais. No podemos deixar que reservas financeiras sirvam para queimar pases inteiros na volpia da especulao. Antes mesmo da Amaznia, eu gostaria de ver a internacionalizao de todos os grandes museus do mundo. O Louvre no deve pertencer apenas Frana. Cada museu do mundo guardio das mais belas peas produzidas pelo gnio humano. No se pode deixar que esse patrimnio cultural, como o patrimnio natural amaznico, seja manipulado e destrudo pelo gosto de um proprietrio ou de um pas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . Nos seus debates, os atuais candidatos presidncia dos EUA tm defendido a idia de internacionalizar as reservas florestais do mundo em troca da dvida. Comecemos usando essa dvida para garantir que cada criana do mundo tenha possibilidade de comer e de ir escola. Internacionalizaremos as crianas tratando-as, todas elas, no importando o pas onde nasceram, como patrimnio que merece cuidados do mundo inteiro. Ainda mais do que merece a Amaznia. Quando os dirigentes tratarem as crianas pobres do mundo como um patrimnio da humanidade, eles no deixaro que elas trabalhem quando deveriam estudar, que morram quando deveriam viver. Como humanista, aceito defender a internacionalizao do mundo. Mas, enquanto o mundo me tratar como brasileiro,lutarei para que a Amaznia seja nossa. S nossa! (http://www.culturabrasil.org/amazoniadobrasil.htm) Assinale a alternativa cuja afirmao entre parnteses NOest em consonncia com o trecho analisado.
(AFA - 2008) As questes de 45 a 49 referem-se ao Texto III. Leia-o atentamente para respond-las. Texto lll* Durante debate recente em uma universidade, nos Estados Unidos, o ex-governador do Distrito Federal e ex- Ministro da Educao, Senador Cristovam Buarque, foi questionado sobre o que pensava da internacionalizao [5] da Amaznia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . Queimar a Amaznia to grave quanto o desemprego provocado pelas decises arbitrrias dos especuladores globais. No podemos deixar que reservas financeiras sirvam para queimar pases inteiros na volpia da [10] especulao. Antes mesmo da Amaznia, eu gostaria de ver a internacionalizao de todos os grandes museus do mundo. O Louvre no deve pertencer apenas Frana. Cada museu do mundo guardio das mais belas peas [15] produzidas pelo gnio humano. No se pode deixar que esse patrimnio cultural, como o patrimnio natural amaznico, seja manipulado e destrudo pelo gosto de um proprietrio ou de um pas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . Nos seus debates, os atuais candidatos presidncia dos [20] EUA tm defendido a idia de internacionalizar as reservas florestais do mundo em troca da dvida. Comecemos usando essa dvida para garantir que cada criana do mundo tenha possibilidade de comer e de ir escola. Internacionalizaremos as crianas tratando-as, [25] todas elas, no importando o pas onde nasceram, como patrimnio que merece cuidados do mundo inteiro. Ainda mais do que merece a Amaznia. Quando os dirigentes tratarem as crianas pobres do mundo como um patrimnio da humanidade, eles no [30] deixaro que elas trabalhem quando deveriam estudar, que morram quando deveriam viver. Como humanista, aceito defender a internacionalizao do mundo. Mas, enquanto o mundo me tratar como brasileiro, lutarei para que a Amaznia seja nossa. [35] S nossa! (http://www.culturabrasil.org/amazoniadobrasil.htm) *Os nmeros entre colchetes correspondem ao nmero da linha. Leia as afirmaes sobre o texto e assinale como (V) verdadeira ou (F) falsa. ( ) Se feito o plural de educao, internacionalizao e guardio, em apenas duas delas obter-se- a mesma forma encontrada no plural de deciso. ( ) Na linha 6 encontramos um adjetivo no grau comparativo de igualdade. ( ) A prclise existente na linha 15 facultativa. ( ) Em Quando os dirigentes tratarem as crianas pobres do mundo como patrimnio... (linhas 28 e 29) a substituio de as crianas pelo pronome oblquo ficar tratarem-as. ( ) Mantendo a mesma voz verbal, pode-se dizer que ... belas peas produzidas pelo gnio humano (linhas 14 e 15) corresponde produziram-se belas peas. Assinale a seqncia correta.
(AFA - 2008) Responda s questes de 50 a 59 de acordo com o Texto IV. Texto IV Carta do ndio Chefe Seatle, Manifesto da Terra-Me Como podeis comprar ou vender o cu, o calor da terra? A idia no tem sentido para ns. Se no somos donos da frescura do ar ou do brilho das guas, como podeis querer compr-los? Qualquer parte [5] desta terra sagrada para meu povo. Qualquer folha de pinheiro, cada gro de areia nas praias, a neblina nos bosques sombrios, cada monte e at o zumbido do inseto, tudo sagrado na memria e no passado do meu povo. A seiva que percorre o interior das rvores leva em si as [10] memrias do homem vermelho. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ns sabemos que o homem branco no entende o nosso modo de ser. Ele no sabe distinguir um pedao de terra de outro qualquer, pois um estranho que vem de noite e rouba da terra tudo de que precisa. A terra no sua irm, [15] mas sua inimiga, depois de vencida e conquistada, ele vai embora, procura de outro lugar. . . . . . . . . . . . . . . . . . . O ar inestimvel para o homem vermelho, pois dele todos se alimentam. Os animais, as rvores, o homem, todos respiram o mesmo ar. O homem branco parece no [20] se importar com o ar que respira. Como um cadver em decomposio, ele insensvel ao mau cheiro. Mas se vs venderdes nossa terra, deveis recordar que o ar precioso para ns, que o ar insufla seu esprito em todas as coisas que dele vivem. O vento que deu aos nossos avs o [25] primeiro sopro de vida o mesmo que lhes recebe o ltimo suspiro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Sou um selvagem e no compreendo como o fumegante cavalo de ferro possa ser mais importante que o bisonte, que ns caamos apenas para sobreviver. Que ser dos [30] homens sem os animais? Se todos os animais desaparecem, o homem morrer de solido espiritual. Porque o que suceder aos animais afetar os homens. Tudo est ligado. Deveis ensinar a vossos filhos que o solo que pisam so [35] as cinzas de nossos avs. Para que eles respeitem a terra, ensina-lhes que ela rica pela vida dos seres de todas as espcies. Ensinai aos vossos filhos o que ns ensinamos aos nossos: Que a terra a nossa me. Quando o homem cospe sobre a terra, cospe sobre si mesmo. De uma coisa [40] ns temos certeza: A terra no pertence ao homem branco; o homem branco que pertence terra. Disso ns temos a certeza. Todas as coisas esto relacionadas como o sangue que une uma famlia. Tudo est associado. O que fere a terra fere tambm aos filhos da terra. [45] O homem no tece a teia da vida; antes um dos seus fios. O que quer que faa a essa teia, faz a si prprio. . . . . . . . . . . . . . . . . . . Esta terra tem um valor inestimvel para Ele, e ofender a terra insultar o Criador. Tambm os brancos acabaro um dia talvez mais cedo do que todas as outras tribos. [50] Contaminai os vossos rios e uma noite morrero afogados nos vossos resduos. Contudo, caminhareis para a vossa destruio, iluminados pela fora do Deus que vos trouxe a esta terra e por algum desgnio especial vos deu o domnio sobre ela e sobre o [55] homem vermelho. Este destino um mistrio para ns, pois no compreendemos como ser no dia em que o ltimo bisonte for dizimado, os cavalos selvagens domesticados, os secretos recantos das florestas invadidos pelo odor do suor de muitos homens e a viso [60] das brilhantes colinas bloqueada por fios falantes. Onde est o matagal? Desapareceu. Onde est a guia? Desapareceu. Termina a vida comea a sobrevivncia. (http://mnemosyne.blog-city.com/a-carta-do-indio-seatllemanifesto-da-terramae.htm ) Pode-se inferir do texto que
(AFA - 2008) Responda s questes de 50 a 59 de acordo com o Texto IV. Texto IV Carta do ndio Chefe Seatle, Manifesto da Terra-Me Como podeis comprar ou vender o cu, o calor da terra? A idia no tem sentido para ns. Se no somos donos da frescura do ar ou do brilho das guas, como podeis querer compr-los? Qualquer parte [5] desta terra sagrada para meu povo. Qualquer folha de pinheiro, cada gro de areia nas praias, a neblina nos bosques sombrios, cada monte e at o zumbido do inseto, tudo sagrado na memria e no passado do meu povo. A seiva que percorre o interior das rvores leva em si as [10] memrias do homem vermelho. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ns sabemos que o homem branco no entende o nosso modo de ser. Ele no sabe distinguir um pedao de terra de outro qualquer, pois um estranho que vem de noite e rouba da terra tudo de que precisa. A terra no sua irm, [15] mas sua inimiga, depois de vencida e conquistada, ele vai embora, procura de outro lugar. . . . . . . . . . . . . . . . . . . O ar inestimvel para o homem vermelho, pois dele todos se alimentam. Os animais, as rvores, o homem, todos respiram o mesmo ar. O homem branco parece no [20] se importar com o ar que respira. Como um cadver em decomposio, ele insensvel ao mau cheiro. Mas se vs venderdes nossa terra, deveis recordar que o ar precioso para ns, que o ar insufla seu esprito em todas as coisas que dele vivem. O vento que deu aos nossos avs o [25] primeiro sopro de vida o mesmo que lhes recebe o ltimo suspiro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Sou um selvagem e no compreendo como o fumegante cavalo de ferro possa ser mais importante que o bisonte, que ns caamos apenas para sobreviver. Que ser dos [30] homens sem os animais? Se todos os animais desaparecem, o homem morrer de solido espiritual. Porque o que suceder aos animais afetar os homens. Tudo est ligado. Deveis ensinar a vossos filhos que o solo que pisam so [35] as cinzas de nossos avs. Para que eles respeitem a terra, ensina-lhes que ela rica pela vida dos seres de todas as espcies. Ensinai aos vossos filhos o que ns ensinamos aos nossos: Que a terra a nossa me. Quando o homem cospe sobre a terra, cospe sobre si mesmo. De uma coisa [40] ns temos certeza: A terra no pertence ao homem branco; o homem branco que pertence terra. Disso ns temos a certeza. Todas as coisas esto relacionadas como o sangue que une uma famlia. Tudo est associado. O que fere a terra fere tambm aos filhos da terra. [45] O homem no tece a teia da vida; antes um dos seus fios. O que quer que faa a essa teia, faz a si prprio. . . . . . . . . . . . . . . . . . . Esta terra tem um valor inestimvel para Ele, e ofender a terra insultar o Criador. Tambm os brancos acabaro um dia talvez mais cedo do que todas as outras tribos. [50] Contaminai os vossos rios e uma noite morrero afogados nos vossos resduos. Contudo, caminhareis para a vossa destruio, iluminados pela fora do Deus que vos trouxe a esta terra e por algum desgnio especial vos deu o domnio sobre ela e sobre o [55] homem vermelho. Este destino um mistrio para ns, pois no compreendemos como ser no dia em que o ltimo bisonte for dizimado, os cavalos selvagens domesticados, os secretos recantos das florestas invadidos pelo odor do suor de muitos homens e a viso [60] das brilhantes colinas bloqueada por fios falantes. Onde est o matagal? Desapareceu. Onde est a guia? Desapareceu. Termina a vida comea a sobrevivncia. (http://mnemosyne.blog-city.com/a-carta-do-indio-seatllemanifesto-da-terramae.htm ) O homem branco s NO comparado a um
(AFA - 2008) Responda s questes de 50 a 59 de acordo com o Texto IV. Texto IV Carta do ndio Chefe Seatle, Manifesto da Terra-Me Como podeis comprar ou vender o cu, o calor da terra? A idia no tem sentido para ns. Se no somos donos da frescura do ar ou do brilho das guas, como podeis querer compr-los? Qualquer parte [5] desta terra sagrada para meu povo. Qualquer folha de pinheiro, cada gro de areia nas praias, a neblina nos bosques sombrios, cada monte e at o zumbido do inseto, tudo sagrado na memria e no passado do meu povo. A seiva que percorre o interior das rvores leva em si as [10] memrias do homem vermelho. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ns sabemos que o homem branco no entende o nosso modo de ser. Ele no sabe distinguir um pedao de terra de outro qualquer, pois um estranho que vem de noite e rouba da terra tudo de que precisa. A terra no sua irm, [15] mas sua inimiga, depois de vencida e conquistada, ele vai embora, procura de outro lugar. . . . . . . . . . . . . . . . . . . O ar inestimvel para o homem vermelho, pois dele todos se alimentam. Os animais, as rvores, o homem, todos respiram o mesmo ar. O homem branco parece no [20] se importar com o ar que respira. Como um cadver em decomposio, ele insensvel ao mau cheiro. Mas se vs venderdes nossa terra, deveis recordar que o ar precioso para ns, que o ar insufla seu esprito em todas as coisas que dele vivem. O vento que deu aos nossos avs o [25] primeiro sopro de vida o mesmo que lhes recebe o ltimo suspiro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Sou um selvagem e no compreendo como o fumegante cavalo de ferro possa ser mais importante que o bisonte, que ns caamos apenas para sobreviver. Que ser dos [30] homens sem os animais? Se todos os animais desaparecem, o homem morrer de solido espiritual. Porque o que suceder aos animais afetar os homens. Tudo est ligado. Deveis ensinar a vossos filhos que o solo que pisam so [35] as cinzas de nossos avs. Para que eles respeitem a terra, ensina-lhes que ela rica pela vida dos seres de todas as espcies. Ensinai aos vossos filhos o que ns ensinamos aos nossos: Que a terra a nossa me. Quando o homem cospe sobre a terra, cospe sobre si mesmo. De uma coisa [40] ns temos certeza: A terra no pertence ao homem branco; o homem branco que pertence terra. Disso ns temos a certeza. Todas as coisas esto relacionadas como o sangue que une uma famlia. Tudo est associado. O que fere a terra fere tambm aos filhos da terra. [45] O homem no tece a teia da vida; antes um dos seus fios. O que quer que faa a essa teia, faz a si prprio. . . . . . . . . . . . . . . . . . . Esta terra tem um valor inestimvel para Ele, e ofender a terra insultar o Criador. Tambm os brancos acabaro um dia talvez mais cedo do que todas as outras tribos. [50] Contaminai os vossos rios e uma noite morrero afogados nos vossos resduos. Contudo, caminhareis para a vossa destruio, iluminados pela fora do Deus que vos trouxe a esta terra e por algum desgnio especial vos deu o domnio sobre ela e sobre o [55] homem vermelho. Este destino um mistrio para ns, pois no compreendemos como ser no dia em que o ltimo bisonte for dizimado, os cavalos selvagens domesticados, os secretos recantos das florestas invadidos pelo odor do suor de muitos homens e a viso [60] das brilhantes colinas bloqueada por fios falantes. Onde est o matagal? Desapareceu. Onde est a guia? Desapareceu. Termina a vida comea a sobrevivncia. (http://mnemosyne.blog-city.com/a-carta-do-indio-seatllemanifesto-da-terramae.htm ) Assinale a alternativa em que a reescritura dos trechos, retirados do texto, provocou a alterao sinttica e/ou semntica.
(AFA - 2008) Responda s questes de 50 a 59 de acordo com o Texto IV. Texto IV Carta do ndio Chefe Seatle, Manifesto da Terra-Me Como podeis comprar ou vender o cu, o calor da terra? A idia no tem sentido para ns. Se no somos donos da frescura do ar ou do brilho das guas, como podeis querer compr-los? Qualquer parte [5] desta terra sagrada para meu povo. Qualquer folha de pinheiro, cada gro de areia nas praias, a neblina nos bosques sombrios, cada monte e at o zumbido do inseto, tudo sagrado na memria e no passado do meu povo. A seiva que percorre o interior das rvores leva em si as [10] memrias do homem vermelho. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ns sabemos que o homem branco no entende o nosso modo de ser. Ele no sabe distinguir um pedao de terra de outro qualquer, pois um estranho que vem de noite e rouba da terra tudo de que precisa. A terra no sua irm, [15] mas sua inimiga, depois de vencida e conquistada, ele vai embora, procura de outro lugar. . . . . . . . . . . . . . . . . . . O ar inestimvel para o homem vermelho, pois dele todos se alimentam. Os animais, as rvores, o homem, todos respiram o mesmo ar. O homem branco parece no [20] se importar com o ar que respira. Como um cadver em decomposio, ele insensvel ao mau cheiro. Mas se vs venderdes nossa terra, deveis recordar que o ar precioso para ns, que o ar insufla seu esprito em todas as coisas que dele vivem. O vento que deu aos nossos avs o [25] primeiro sopro de vida o mesmo que lhes recebe o ltimo suspiro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Sou um selvagem e no compreendo como o fumegante cavalo de ferro possa ser mais importante que o bisonte, que ns caamos apenas para sobreviver. Que ser dos [30] homens sem os animais? Se todos os animais desaparecem, o homem morrer de solido espiritual. Porque o que suceder aos animais afetar os homens. Tudo est ligado. Deveis ensinar a vossos filhos que o solo que pisam so [35] as cinzas de nossos avs. Para que eles respeitem a terra, ensina-lhes que ela rica pela vida dos seres de todas as espcies. Ensinai aos vossos filhos o que ns ensinamos aos nossos: Que a terra a nossa me. Quando o homem cospe sobre a terra, cospe sobre si mesmo. De uma coisa [40] ns temos certeza: A terra no pertence ao homem branco; o homem branco que pertence terra. Disso ns temos a certeza. Todas as coisas esto relacionadas como o sangue que une uma famlia. Tudo est associado. O que fere a terra fere tambm aos filhos da terra. [45] O homem no tece a teia da vida; antes um dos seus fios. O que quer que faa a essa teia, faz a si prprio. . . . . . . . . . . . . . . . . . . Esta terra tem um valor inestimvel para Ele, e ofender a terra insultar o Criador. Tambm os brancos acabaro um dia talvez mais cedo do que todas as outras tribos. [50] Contaminai os vossos rios e uma noite morrero afogados nos vossos resduos. Contudo, caminhareis para a vossa destruio, iluminados pela fora do Deus que vos trouxe a esta terra e por algum desgnio especial vos deu o domnio sobre ela e sobre o [55] homem vermelho. Este destino um mistrio para ns, pois no compreendemos como ser no dia em que o ltimo bisonte for dizimado, os cavalos selvagens domesticados, os secretos recantos das florestas invadidos pelo odor do suor de muitos homens e a viso [60] das brilhantes colinas bloqueada por fios falantes. Onde est o matagal? Desapareceu. Onde est a guia? Desapareceu. Termina a vida comea a sobrevivncia. (http://mnemosyne.blog-city.com/a-carta-do-indio-seatllemanifesto-da-terramae.htm ) Pode-se afirmar que em
(AFA - 2008) Responda s questes de 50 a 59 de acordo com o Texto IV. Texto IV Carta do ndio Chefe Seatle, Manifesto da Terra-Me Como podeis comprar ou vender o cu, o calor da terra? A idia no tem sentido para ns. Se no somos donos da frescura do ar ou do brilho das guas, como podeis querer compr-los? Qualquer parte [5] desta terra sagrada para meu povo. Qualquer folha de pinheiro, cada gro de areia nas praias, a neblina nos bosques sombrios, cada monte e at o zumbido do inseto, tudo sagrado na memria e no passado do meu povo. A seiva que percorre o interior das rvores leva em si as [10] memrias do homem vermelho. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ns sabemos que o homem branco no entende o nosso modo de ser. Ele no sabe distinguir um pedao de terra de outro qualquer, pois um estranho que vem de noite e rouba da terra tudo de que precisa. A terra no sua irm, [15] mas sua inimiga, depois de vencida e conquistada, ele vai embora, procura de outro lugar. . . . . . . . . . . . . . . . . . . O ar inestimvel para o homem vermelho, pois dele todos se alimentam. Os animais, as rvores, o homem, todos respiram o mesmo ar. O homem branco parece no [20] se importar com o ar que respira. Como um cadver em decomposio, ele insensvel ao mau cheiro. Mas se vs venderdes nossa terra, deveis recordar que o ar precioso para ns, que o ar insufla seu esprito em todas as coisas que dele vivem. O vento que deu aos nossos avs o [25] primeiro sopro de vida o mesmo que lhes recebe o ltimo suspiro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Sou um selvagem e no compreendo como o fumegante cavalo de ferro possa ser mais importante que o bisonte, que ns caamos apenas para sobreviver. Que ser dos [30] homens sem os animais? Se todos os animais desaparecem, o homem morrer de solido espiritual. Porque o que suceder aos animais afetar os homens. Tudo est ligado. Deveis ensinar a vossos filhos que o solo que pisam so [35] as cinzas de nossos avs. Para que eles respeitem a terra, ensina-lhes que ela rica pela vida dos seres de todas as espcies. Ensinai aos vossos filhos o que ns ensinamos aos nossos: Que a terra a nossa me. Quando o homem cospe sobre a terra, cospe sobre si mesmo. De uma coisa [40] ns temos certeza: A terra no pertence ao homem branco; o homem branco que pertence terra. Disso ns temos a certeza. Todas as coisas esto relacionadas como o sangue que une uma famlia. Tudo est associado. O que fere a terra fere tambm aos filhos da terra. [45] O homem no tece a teia da vida; antes um dos seus fios. O que quer que faa a essa teia, faz a si prprio. . . . . . . . . . . . . . . . . . . Esta terra tem um valor inestimvel para Ele, e ofender a terra insultar o Criador. Tambm os brancos acabaro um dia talvez mais cedo do que todas as outras tribos. [50] Contaminai os vossos rios e uma noite morrero afogados nos vossos resduos. Contudo, caminhareis para a vossa destruio, iluminados pela fora do Deus que vos trouxe a esta terra e por algum desgnio especial vos deu o domnio sobre ela e sobre o [55] homem vermelho. Este destino um mistrio para ns, pois no compreendemos como ser no dia em que o ltimo bisonte for dizimado, os cavalos selvagens domesticados, os secretos recantos das florestas invadidos pelo odor do suor de muitos homens e a viso [60] das brilhantes colinas bloqueada por fios falantes. Onde est o matagal? Desapareceu. Onde est a guia? Desapareceu. Termina a vida comea a sobrevivncia. (http://mnemosyne.blog-city.com/a-carta-do-indio-seatllemanifesto-da-terramae.htm ) O texto concludo com interrogaes e afirmaes. Pode se dizer, com isso, que o locutor
(AFA - 2008) Responda s questes de 50 a 59 de acordo com o Texto IV. Texto IV Carta do ndio Chefe Seatle, Manifesto da Terra-Me Como podeis comprar ou vender o cu, o calor da terra? A idia no tem sentido para ns. Se no somos donos da frescura do ar ou do brilho das guas, como podeis querer compr-los? Qualquer parte [5] desta terra sagrada para meu povo. Qualquer folha de pinheiro, cada gro de areia nas praias, a neblina nos bosques sombrios, cada monte e at o zumbido do inseto, tudo sagrado na memria e no passado do meu povo. A seiva que percorre o interior das rvores leva em si as [10] memrias do homem vermelho. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ns sabemos que o homem branco no entende o nosso modo de ser. Ele no sabe distinguir um pedao de terra de outro qualquer, pois um estranho que vem de noite e rouba da terra tudo de que precisa. A terra no sua irm, [15] mas sua inimiga, depois de vencida e conquistada, ele vai embora, procura de outro lugar. . . . . . . . . . . . . . . . . . . O ar inestimvel para o homem vermelho, pois dele todos se alimentam. Os animais, as rvores, o homem, todos respiram o mesmo ar. O homem branco parece no [20] se importar com o ar que respira. Como um cadver em decomposio, ele insensvel ao mau cheiro. Mas se vs venderdes nossa terra, deveis recordar que o ar precioso para ns, que o ar insufla seu esprito em todas as coisas que dele vivem. O vento que deu aos nossos avs o [25] primeiro sopro de vida o mesmo que lhes recebe o ltimo suspiro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Sou um selvagem e no compreendo como o fumegante cavalo de ferro possa ser mais importante que o bisonte, que ns caamos apenas para sobreviver. Que ser dos [30] homens sem os animais? Se todos os animais desaparecem, o homem morrer de solido espiritual. Porque o que suceder aos animais afetar os homens. Tudo est ligado. Deveis ensinar a vossos filhos que o solo que pisam so [35] as cinzas de nossos avs. Para que eles respeitem a terra, ensina-lhes que ela rica pela vida dos seres de todas as espcies. Ensinai aos vossos filhos o que ns ensinamos aos nossos: Que a terra a nossa me. Quando o homem cospe sobre a terra, cospe sobre si mesmo. De uma coisa [40] ns temos certeza: A terra no pertence ao homem branco; o homem branco que pertence terra. Disso ns temos a certeza. Todas as coisas esto relacionadas como o sangue que une uma famlia. Tudo est associado. O que fere a terra fere tambm aos filhos da terra. [45] O homem no tece a teia da vida; antes um dos seus fios. O que quer que faa a essa teia, faz a si prprio. . . . . . . . . . . . . . . . . . . Esta terra tem um valor inestimvel para Ele, e ofender a terra insultar o Criador. Tambm os brancos acabaro um dia talvez mais cedo do que todas as outras tribos. [50] Contaminai os vossos rios e uma noite morrero afogados nos vossos resduos. Contudo, caminhareis para a vossa destruio, iluminados pela fora do Deus que vos trouxe a esta terra e por algum desgnio especial vos deu o domnio sobre ela e sobre o [55] homem vermelho. Este destino um mistrio para ns, pois no compreendemos como ser no dia em que o ltimo bisonte for dizimado, os cavalos selvagens domesticados, os secretos recantos das florestas invadidos pelo odor do suor de muitos homens e a viso [60] das brilhantes colinas bloqueada por fios falantes. Onde est o matagal? Desapareceu. Onde est a guia? Desapareceu. Termina a vida comea a sobrevivncia. (http://mnemosyne.blog-city.com/a-carta-do-indio-seatllemanifesto-da-terramae.htm ) Considere o excerto abaixo. Contudo, caminhareis para a vossa destruio, iluminados pela fora do Deus que vos trouxe a esta terra e por algum desgnio especial... Assinale a alternativa em que a substituio do conectivo NO interfere semanticamente na idia proposta.
(AFA - 2008) Responda s questes de 50 a 59 de acordo com o Texto IV. Texto IV Carta do ndio Chefe Seatle, Manifesto da Terra-Me Como podeis comprar ou vender o cu, o calor da terra? A idia no tem sentido para ns. Se no somos donos da frescura do ar ou do brilho das guas, como podeis querer compr-los? Qualquer parte [5] desta terra sagrada para meu povo. Qualquer folha de pinheiro, cada gro de areia nas praias, a neblina nos bosques sombrios, cada monte e at o zumbido do inseto, tudo sagrado na memria e no passado do meu povo. A seiva que percorre o interior das rvores leva em si as [10] memrias do homem vermelho. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ns sabemos que o homem branco no entende o nosso modo de ser. Ele no sabe distinguir um pedao de terra de outro qualquer, pois um estranho que vem de noite e rouba da terra tudo de que precisa. A terra no sua irm, [15] mas sua inimiga, depois de vencida e conquistada, ele vai embora, procura de outro lugar. . . . . . . . . . . . . . . . . . . O ar inestimvel para o homem vermelho, pois dele todos se alimentam. Os animais, as rvores, o homem, todos respiram o mesmo ar. O homem branco parece no [20] se importar com o ar que respira. Como um cadver em decomposio, ele insensvel ao mau cheiro. Mas se vs venderdes nossa terra, deveis recordar que o ar precioso para ns, que o ar insufla seu esprito em todas as coisas que dele vivem. O vento que deu aos nossos avs o [25] primeiro sopro de vida o mesmo que lhes recebe o ltimo suspiro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Sou um selvagem e no compreendo como o fumegante cavalo de ferro possa ser mais importante que o bisonte, que ns caamos apenas para sobreviver. Que ser dos [30] homens sem os animais? Se todos os animais desaparecem, o homem morrer de solido espiritual. Porque o que suceder aos animais afetar os homens. Tudo est ligado. Deveis ensinar a vossos filhos que o solo que pisam so [35] as cinzas de nossos avs. Para que eles respeitem a terra, ensina-lhes que ela rica pela vida dos seres de todas as espcies. Ensinai aos vossos filhos o que ns ensinamos aos nossos: Que a terra a nossa me. Quando o homem cospe sobre a terra, cospe sobre si mesmo. De uma coisa [40] ns temos certeza: A terra no pertence ao homem branco; o homem branco que pertence terra. Disso ns temos a certeza. Todas as coisas esto relacionadas como o sangue que une uma famlia. Tudo est associado. O que fere a terra fere tambm aos filhos da terra. [45] O homem no tece a teia da vida; antes um dos seus fios. O que quer que faa a essa teia, faz a si prprio. . . . . . . . . . . . . . . . . . . Esta terra tem um valor inestimvel para Ele, e ofender a terra insultar o Criador. Tambm os brancos acabaro um dia talvez mais cedo do que todas as outras tribos. [50] Contaminai os vossos rios e uma noite morrero afogados nos vossos resduos. Contudo, caminhareis para a vossa destruio, iluminados pela fora do Deus que vos trouxe a esta terra e por algum desgnio especial vos deu o domnio sobre ela e sobre o [55] homem vermelho. Este destino um mistrio para ns, pois no compreendemos como ser no dia em que o ltimo bisonte for dizimado, os cavalos selvagens domesticados, os secretos recantos das florestas invadidos pelo odor do suor de muitos homens e a viso [60] das brilhantes colinas bloqueada por fios falantes. Onde est o matagal? Desapareceu. Onde est a guia? Desapareceu. Termina a vida comea a sobrevivncia. (http://mnemosyne.blog-city.com/a-carta-do-indio-seatllemanifesto-da-terramae.htm ) No trecho Ns sabemos que o homem branco no entende o nosso modo de ser, o ndio Chefe Seatle emite um juzo de valor que mostra o quo distinta a cultura do homem branco e a do ndio. Dentre as passagens abaixo, assinale aquela que NO ilustra esse choque cultural.
(AFA - 2008) Responda s questes de 50 a 59 de acordo com o Texto IV. Texto IV Carta do ndio Chefe Seatle, Manifesto da Terra-Me Como podeis comprar ou vender o cu, o calor da terra? A idia no tem sentido para ns. Se no somos donos da frescura do ar ou do brilho das guas, como podeis querer compr-los? Qualquer parte [5] desta terra sagrada para meu povo. Qualquer folha de pinheiro, cada gro de areia nas praias, a neblina nos bosques sombrios, cada monte e at o zumbido do inseto, tudo sagrado na memria e no passado do meu povo. A seiva que percorre o interior das rvores leva em si as [10] memrias do homem vermelho. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ns sabemos que o homem branco no entende o nosso modo de ser. Ele no sabe distinguir um pedao de terra de outro qualquer, pois um estranho que vem de noite e rouba da terra tudo de que precisa. A terra no sua irm, [15] mas sua inimiga, depois de vencida e conquistada, ele vai embora, procura de outro lugar. . . . . . . . . . . . . . . . . . . O ar inestimvel para o homem vermelho, pois dele todos se alimentam. Os animais, as rvores, o homem, todos respiram o mesmo ar. O homem branco parece no [20] se importar com o ar que respira. Como um cadver em decomposio, ele insensvel ao mau cheiro. Mas se vs venderdes nossa terra, deveis recordar que o ar precioso para ns, que o ar insufla seu esprito em todas as coisas que dele vivem. O vento que deu aos nossos avs o [25] primeiro sopro de vida o mesmo que lhes recebe o ltimo suspiro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Sou um selvagem e no compreendo como o fumegante cavalo de ferro possa ser mais importante que o bisonte, que ns caamos apenas para sobreviver. Que ser dos [30] homens sem os animais? Se todos os animais desaparecem, o homem morrer de solido espiritual. Porque o que suceder aos animais afetar os homens. Tudo est ligado. Deveis ensinar a vossos filhos que o solo que pisam so [35] as cinzas de nossos avs. Para que eles respeitem a terra, ensina-lhes que ela rica pela vida dos seres de todas as espcies. Ensinai aos vossos filhos o que ns ensinamos aos nossos: Que a terra a nossa me. Quando o homem cospe sobre a terra, cospe sobre si mesmo. De uma coisa [40] ns temos certeza: A terra no pertence ao homem branco; o homem branco que pertence terra. Disso ns temos a certeza. Todas as coisas esto relacionadas como o sangue que une uma famlia. Tudo est associado. O que fere a terra fere tambm aos filhos da terra. [45] O homem no tece a teia da vida; antes um dos seus fios. O que quer que faa a essa teia, faz a si prprio. . . . . . . . . . . . . . . . . . . Esta terra tem um valor inestimvel para Ele, e ofender a terra insultar o Criador. Tambm os brancos acabaro um dia talvez mais cedo do que todas as outras tribos. [50] Contaminai os vossos rios e uma noite morrero afogados nos vossos resduos. Contudo, caminhareis para a vossa destruio, iluminados pela fora do Deus que vos trouxe a esta terra e por algum desgnio especial vos deu o domnio sobre ela e sobre o [55] homem vermelho. Este destino um mistrio para ns, pois no compreendemos como ser no dia em que o ltimo bisonte for dizimado, os cavalos selvagens domesticados, os secretos recantos das florestas invadidos pelo odor do suor de muitos homens e a viso [60] das brilhantes colinas bloqueada por fios falantes. Onde est o matagal? Desapareceu. Onde est a guia? Desapareceu. Termina a vida comea a sobrevivncia. (http://mnemosyne.blog-city.com/a-carta-do-indio-seatllemanifesto-da-terramae.htm ) Os emissores do Texto I, II, III e IV guardam, predominante e respectivamente, as seguintes caractersticas:
(AFA - 2008) Responda s questes de 50 a 59 de acordo com o Texto IV. Texto IV Carta do ndio Chefe Seatle, Manifesto da Terra-Me Como podeis comprar ou vender o cu, o calor da terra? A idia no tem sentido para ns. Se no somos donos da frescura do ar ou do brilho das guas, como podeis querer compr-los? Qualquer parte [5] desta terra sagrada para meu povo. Qualquer folha de pinheiro, cada gro de areia nas praias, a neblina nos bosques sombrios, cada monte e at o zumbido do inseto, tudo sagrado na memria e no passado do meu povo. A seiva que percorre o interior das rvores leva em si as [10] memrias do homem vermelho. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ns sabemos que o homem branco no entende o nosso modo de ser. Ele no sabe distinguir um pedao de terra de outro qualquer, pois um estranho que vem de noite e rouba da terra tudo de que precisa. A terra no sua irm, [15] mas sua inimiga, depois de vencida e conquistada, ele vai embora, procura de outro lugar. . . . . . . . . . . . . . . . . . . O ar inestimvel para o homem vermelho, pois dele todos se alimentam. Os animais, as rvores, o homem, todos respiram o mesmo ar. O homem branco parece no [20] se importar com o ar que respira. Como um cadver em decomposio, ele insensvel ao mau cheiro. Mas se vs venderdes nossa terra, deveis recordar que o ar precioso para ns, que o ar insufla seu esprito em todas as coisas que dele vivem. O vento que deu aos nossos avs o [25] primeiro sopro de vida o mesmo que lhes recebe o ltimo suspiro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Sou um selvagem e no compreendo como o fumegante cavalo de ferro possa ser mais importante que o bisonte, que ns caamos apenas para sobreviver. Que ser dos [30] homens sem os animais? Se todos os animais desaparecem, o homem morrer de solido espiritual. Porque o que suceder aos animais afetar os homens. Tudo est ligado. Deveis ensinar a vossos filhos que o solo que pisam so [35] as cinzas de nossos avs. Para que eles respeitem a terra, ensina-lhes que ela rica pela vida dos seres de todas as espcies. Ensinai aos vossos filhos o que ns ensinamos aos nossos: Que a terra a nossa me. Quando o homem cospe sobre a terra, cospe sobre si mesmo. De uma coisa [40] ns temos certeza: A terra no pertence ao homem branco; o homem branco que pertence terra. Disso ns temos a certeza. Todas as coisas esto relacionadas como o sangue que une uma famlia. Tudo est associado. O que fere a terra fere tambm aos filhos da terra. [45] O homem no tece a teia da vida; antes um dos seus fios. O que quer que faa a essa teia, faz a si prprio. . . . . . . . . . . . . . . . . . . Esta terra tem um valor inestimvel para Ele, e ofender a terra insultar o Criador. Tambm os brancos acabaro um dia talvez mais cedo do que todas as outras tribos. [50] Contaminai os vossos rios e uma noite morrero afogados nos vossos resduos. Contudo, caminhareis para a vossa destruio, iluminados pela fora do Deus que vos trouxe a esta terra e por algum desgnio especial vos deu o domnio sobre ela e sobre o [55] homem vermelho. Este destino um mistrio para ns, pois no compreendemos como ser no dia em que o ltimo bisonte for dizimado, os cavalos selvagens domesticados, os secretos recantos das florestas invadidos pelo odor do suor de muitos homens e a viso [60] das brilhantes colinas bloqueada por fios falantes. Onde est o matagal? Desapareceu. Onde est a guia? Desapareceu. Termina a vida comea a sobrevivncia. (http://mnemosyne.blog-city.com/a-carta-do-indio-seatllemanifesto-da-terramae.htm ) Os trechos abaixo foram modificados do texto original. Assinale a opo cuja pontuao NO ficou de acordo com a norma padro da Lngua.
(AFA - 2008) Responda s questes de 50 a 59 de acordo com o Texto IV. Texto IV Carta do ndio Chefe Seatle, Manifesto da Terra-Me Como podeis comprar ou vender o cu, o calor da terra? A idia no tem sentido para ns. Se no somos donos da frescura do ar ou do brilho das guas, como podeis querer compr-los? Qualquer parte [5] desta terra sagrada para meu povo. Qualquer folha de pinheiro, cada gro de areia nas praias, a neblina nos bosques sombrios, cada monte e at o zumbido do inseto, tudo sagrado na memria e no passado do meu povo. A seiva que percorre o interior das rvores leva em si as [10] memrias do homem vermelho. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ns sabemos que o homem branco no entende o nosso modo de ser. Ele no sabe distinguir um pedao de terra de outro qualquer, pois um estranho que vem de noite e rouba da terra tudo de que precisa. A terra no sua irm, [15] mas sua inimiga, depois de vencida e conquistada, ele vai embora, procura de outro lugar. . . . . . . . . . . . . . . . . . . O ar inestimvel para o homem vermelho, pois dele todos se alimentam. Os animais, as rvores, o homem, todos respiram o mesmo ar. O homem branco parece no [20] se importar com o ar que respira. Como um cadver em decomposio, ele insensvel ao mau cheiro. Mas se vs venderdes nossa terra, deveis recordar que o ar precioso para ns, que o ar insufla seu esprito em todas as coisas que dele vivem. O vento que deu aos nossos avs o [25] primeiro sopro de vida o mesmo que lhes recebe o ltimo suspiro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Sou um selvagem e no compreendo como o fumegante cavalo de ferro possa ser mais importante que o bisonte, que ns caamos apenas para sobreviver. Que ser dos [30] homens sem os animais? Se todos os animais desaparecem, o homem morrer de solido espiritual. Porque o que suceder aos animais afetar os homens. Tudo est ligado. Deveis ensinar a vossos filhos que o solo que pisam so [35] as cinzas de nossos avs. Para que eles respeitem a terra, ensina-lhes que ela rica pela vida dos seres de todas as espcies. Ensinai aos vossos filhos o que ns ensinamos aos nossos: Que a terra a nossa me. Quando o homem cospe sobre a terra, cospe sobre si mesmo. De uma coisa [40] ns temos certeza: A terra no pertence ao homem branco; o homem branco que pertence terra. Disso ns temos a certeza. Todas as coisas esto relacionadas como o sangue que une uma famlia. Tudo est associado. O que fere a terra fere tambm aos filhos da terra. [45] O homem no tece a teia da vida; antes um dos seus fios. O que quer que faa a essa teia, faz a si prprio. . . . . . . . . . . . . . . . . . . Esta terra tem um valor inestimvel para Ele, e ofender a terra insultar o Criador. Tambm os brancos acabaro um dia talvez mais cedo do que todas as outras tribos. [50] Contaminai os vossos rios e uma noite morrero afogados nos vossos resduos. Contudo, caminhareis para a vossa destruio, iluminados pela fora do Deus que vos trouxe a esta terra e por algum desgnio especial vos deu o domnio sobre ela e sobre o [55] homem vermelho. Este destino um mistrio para ns, pois no compreendemos como ser no dia em que o ltimo bisonte for dizimado, os cavalos selvagens domesticados, os secretos recantos das florestas invadidos pelo odor do suor de muitos homens e a viso [60] das brilhantes colinas bloqueada por fios falantes. Onde est o matagal? Desapareceu. Onde est a guia? Desapareceu. Termina a vida comea a sobrevivncia. (http://mnemosyne.blog-city.com/a-carta-do-indio-seatllemanifesto-da-terramae.htm ) Assinale a alternativa INCORRETA.
(AFA - 2008) Leia a tirinha e marque a afirmativa INCORRETA.