(AFA- 2011) Texto I Os ideais da nossa Gerao Y Uma pesquisa indita mostra como pensam os jovens que esto entrando no mercado de trabalho. Eles so bem menos idealistas que os americanos. Daniella Cornachione Quando o jornalista Otto Lara Resende, diante das cmeras de TV, pediu ao dramaturgo Nelson Rodrigues que desse um conselho aos jovens telespectadores, a resposta foi contundente: Envelheam!. A 5recomendao foi dada no programa de entrevistas Painel, exibido pela Rede Globo em 1977. Pelo menos no quesito trabalho, os brasileiros perto dos 20 anos de idade parecem dispensar o conselho. Apesar de comearem a procurar emprego num momento de 10otimismo econmico, quase eufrico, os jovens brasileiros tm expectativas de carreira bem menos idealistas que os americanos e europeus e olha que por l eles esto enfrentando uma crise brava. o que revela uma pesquisa da consultoria americana 15Universum, feita em 25 pases. (...). No estudo, chamado Empregador ideal, universitrios expressam seus desejos em relao s empresas, em diversos quesitos. O Brasil o primeiro pas sul-americano a participar foram entrevistados mais de 11 mil 20universitrios no pas de fevereiro a abril. De acordo com o estudo, dois em cada trs universitrios brasileiros acham que o empregador ideal oferece, em primeiro lugar, treinamento e desenvolvimento quer dizer, a possibilidade de virar 25um profissional melhor. A mesma caracterstica valorizada s por 38% dos americanos, que colocam no topo das prioridades, neste momento, a estabilidade no emprego. Os brasileiros apontaram como segundo maior objetivo a possibilidade de empreender, criar ou 30inovar, numa disposio para o risco que parece estar diminuindo nos Estados Unidos. O paulista Guilherme Mosaner, analista de negcios de 25 anos, representa bem as preocupaes brasileiras. O trabalho precisa ser desafiador. Tenho de 35aprender algo todo dia. Mosaner trabalha h um ano e meio em uma empresa de administrao de patrimnio, mas acha improvvel construir a carreira numa mesma companhia, assim como metade dos estudantes brasileiros entrevistados pela Universum. Entre as boas 40qualidades de um empregador, os universitrios incluem seu sucesso econmico e a valorizao que ele confere ao currculo. A gente sabe que no vai ficar 40 anos em um mesmo lugar, por isso j se prepara para coisas novas, diz Mosaner. 45Apesar de mais pragmticos, os universitrios brasileiros, assim como os americanos e europeus, consideram como objetivo mximo equilibrar trabalho e vida pessoal. Quem pensa em americanos como viciados em trabalho e em europeus como cultivadores 50dos prazeres da vida talvez precise reavaliar as crenas diante da gerao que est saindo da faculdade: o bom balano entre trabalho e vida pessoal a meta nmero um de 49% dos brasileiros, 52% dos europeus e... 65% dos americanos. (POCA , 21 de junho de 2010) Sobre o texto, s NO correto afirmar que
(AFA- 2011) Texto I Os ideais da nossa Gerao Y Uma pesquisa indita mostra como pensam os jovens que esto entrando no mercado de trabalho. Eles so bem menos idealistas que os americanos. Daniella Cornachione Quando o jornalista Otto Lara Resende, diante das cmeras de TV, pediu ao dramaturgo Nelson Rodrigues que desse um conselho aos jovens telespectadores, a resposta foi contundente: Envelheam!. A 5recomendao foi dada no programa de entrevistas Painel, exibido pela Rede Globo em 1977. Pelo menos no quesito trabalho, os brasileiros perto dos 20 anos de idade parecem dispensar o conselho. Apesar de comearem a procurar emprego num momento de 10otimismo econmico, quase eufrico, os jovens brasileiros tm expectativas de carreira bem menos idealistas que os americanos e europeus e olha que por l eles esto enfrentando uma crise brava. o que revela uma pesquisa da consultoria americana 15Universum, feita em 25 pases. (...). No estudo, chamado Empregador ideal, universitrios expressam seus desejos em relao s empresas, em diversos quesitos. O Brasil o primeiro pas sul-americano a participar -- foram entrevistados mais de 11 mil 20universitrios no pas de fevereiro a abril. De acordo com o estudo, dois em cada trs universitrios brasileiros acham que o empregador ideal oferece, em primeiro lugar, treinamento e desenvolvimento quer dizer, a possibilidade de virar 25um profissional melhor. A mesma caracterstica valorizada s por 38% dos americanos, que colocam no topo das prioridades, neste momento, a estabilidade no emprego. Os brasileiros apontaram como segundo maior objetivo a possibilidade de empreender, criar ou 30inovar, numa disposio para o risco que parece estar diminuindo nos Estados Unidos. O paulista Guilherme Mosaner, analista de negcios de 25 anos, representa bem as preocupaes brasileiras. O trabalho precisa ser desafiador. Tenho de 35aprender algo todo dia. Mosaner trabalha h um ano e meio em uma empresa de administrao de patrimnio, mas acha improvvel construir a carreira numa mesma companhia, assim como metade dos estudantes brasileiros entrevistados pela Universum. Entre as boas 40qualidades de um empregador, os universitrios incluem seu sucesso econmico e a valorizao que ele confere ao currculo. A gente sabe que no vai ficar 40 anos em um mesmo lugar, por isso j se prepara para coisas novas, diz Mosaner. 45Apesar de mais pragmticos, os universitrios brasileiros, assim como os americanos e europeus, consideram como objetivo mximo equilibrar trabalho e vida pessoal. Quem pensa em americanos como viciados em trabalho e em europeus como cultivadores 50dos prazeres da vida talvez precise reavaliar as crenas diante da gerao que est saindo da faculdade: o bom balano entre trabalho e vida pessoal a meta nmero um de 49% dos brasileiros, 52% dos europeus e... 65% dos americanos. (POCA , 21 de junho de 2010) Assinale a alternativa em que configura incorreo ortogrfica.
(AFA- 2011) Texto I Os ideais da nossa Gerao Y Uma pesquisa indita mostra como pensam os jovens que esto entrando no mercado de trabalho. Eles so bem menos idealistas que os americanos. Daniella Cornachione Quando o jornalista Otto Lara Resende, diante das cmeras de TV, pediu ao dramaturgo Nelson Rodrigues que desse um conselho aos jovens telespectadores, a resposta foi contundente: Envelheam!. A 5recomendao foi dada no programa de entrevistas Painel, exibido pela Rede Globo em 1977. Pelo menos no quesito trabalho, os brasileiros perto dos 20 anos de idade parecem dispensar o conselho. Apesar de comearem a procurar emprego num momento de 10otimismo econmico, quase eufrico, os jovens brasileiros tm expectativas de carreira bem menos idealistas que os americanos e europeus e olha que por l eles esto enfrentando uma crise brava. o que revela uma pesquisa da consultoria americana 15Universum, feita em 25 pases. (...). No estudo, chamado Empregador ideal, universitrios expressam seus desejos em relao s empresas, em diversos quesitos. O Brasil o primeiro pas sul-americano a participar -- foram entrevistados mais de 11 mil 20universitrios no pas de fevereiro a abril. De acordo com o estudo, dois em cada trs universitrios brasileiros acham que o empregador ideal oferece, em primeiro lugar, treinamento e desenvolvimento quer dizer, a possibilidade de virar 25um profissional melhor. A mesma caracterstica valorizada s por 38% dos americanos, que colocam no topo das prioridades, neste momento, a estabilidade no emprego. Os brasileiros apontaram como segundo maior objetivo a possibilidade de empreender, criar ou 30inovar, numa disposio para o risco que parece estar diminuindo nos Estados Unidos. O paulista Guilherme Mosaner, analista de negcios de 25 anos, representa bem as preocupaes brasileiras. O trabalho precisa ser desafiador. Tenho de 35aprender algo todo dia. Mosaner trabalha h um ano e meio em uma empresa de administrao de patrimnio, mas acha improvvel construir a carreira numa mesma companhia, assim como metade dos estudantes brasileiros entrevistados pela Universum. Entre as boas 40qualidades de um empregador, os universitrios incluem seu sucesso econmico e a valorizao que ele confere ao currculo. A gente sabe que no vai ficar 40 anos em um mesmo lugar, por isso j se prepara para coisas novas, diz Mosaner. 45Apesar de mais pragmticos, os universitrios brasileiros, assim como os americanos e europeus, consideram como objetivo mximo equilibrar trabalho e vida pessoal. Quem pensa em americanos como viciados em trabalho e em europeus como cultivadores 50dos prazeres da vida talvez precise reavaliar as crenas diante da gerao que est saindo da faculdade: o bom balano entre trabalho e vida pessoal a meta nmero um de 49% dos brasileiros, 52% dos europeus e... 65% dos americanos. (POCA , 21 de junho de 2010) Assinale a alternativa em que a relao foi estabelecida corretamente.
(AFA- 2011) Texto I Os ideais da nossa Gerao Y Uma pesquisa indita mostra como pensam os jovens que esto entrando no mercado de trabalho. Eles so bem menos idealistas que os americanos. Daniella Cornachione Quando o jornalista Otto Lara Resende, diante das cmeras de TV, pediu ao dramaturgo Nelson Rodrigues que desse um conselho aos jovens telespectadores, a resposta foi contundente: Envelheam!. A 5recomendao foi dada no programa de entrevistas Painel, exibido pela Rede Globo em 1977. Pelo menos no quesito trabalho, os brasileiros perto dos 20 anos de idade parecem dispensar o conselho. Apesar de comearem a procurar emprego num momento de 10otimismo econmico, quase eufrico, os jovens brasileiros tm expectativas de carreira bem menos idealistas que os americanos e europeus e olha que por l eles esto enfrentando uma crise brava. o que revela uma pesquisa da consultoria americana 15Universum, feita em 25 pases. (...). No estudo, chamado Empregador ideal, universitrios expressam seus desejos em relao s empresas, em diversos quesitos. O Brasil o primeiro pas sul-americano a participar -- foram entrevistados mais de 11 mil 20universitrios no pas de fevereiro a abril. De acordo com o estudo, dois em cada trs universitrios brasileiros acham que o empregador ideal oferece, em primeiro lugar, treinamento e desenvolvimento quer dizer, a possibilidade de virar 25um profissional melhor. A mesma caracterstica valorizada s por 38% dos americanos, que colocam no topo das prioridades, neste momento, a estabilidade no emprego. Os brasileiros apontaram como segundo maior objetivo a possibilidade de empreender, criar ou 30inovar, numa disposio para o risco que parece estar diminuindo nos Estados Unidos. O paulista Guilherme Mosaner, analista de negcios de 25 anos, representa bem as preocupaes brasileiras. O trabalho precisa ser desafiador. Tenho de 35aprender algo todo dia. Mosaner trabalha h um ano e meio em uma empresa de administrao de patrimnio, mas acha improvvel construir a carreira numa mesma companhia, assim como metade dos estudantes brasileiros entrevistados pela Universum. Entre as boas 40qualidades de um empregador, os universitrios incluem seu sucesso econmico e a valorizao que ele confere ao currculo. A gente sabe que no vai ficar 40 anos em um mesmo lugar, por isso j se prepara para coisas novas, diz Mosaner. 45Apesar de mais pragmticos, os universitrios brasileiros, assim como os americanos e europeus, consideram como objetivo mximo equilibrar trabalho e vida pessoal. Quem pensa em americanos como viciados em trabalho e em europeus como cultivadores 50dos prazeres da vida talvez precise reavaliar as crenas diante da gerao que est saindo da faculdade: o bom balano entre trabalho e vida pessoal a meta nmero um de 49% dos brasileiros, 52% dos europeus e... 65% dos americanos. (POCA , 21 de junho de 2010) Leia os excertos abaixo. I.Quando o jornalista Otto Lara Resende, diante das cmeras de TV, pediu ao dramaturgo Nelson Rodrigues que desse um conselho aos jovens telespectadores... ( l . 01 a 03) II. Entre as boas qualidades de um empregador, os universitrios incluem seu sucesso econmico e a valorizao que ele confere ao currculo. ( l . 39 a 42) III. Os brasileiros apontaram como segundo maior objetivo a possibilidade de empreender, criar ou inovar... ( l . 28 a 30) IV....dois em cada trs universitrios brasileiros acham que o empregador ideal oferece, em primeiro lugar, treinamento e desenvolvimento ... ( l . 21 a 24) Os perodos acima apresentam complementos direto e indireto apenas nos verbos destacados em
(AFA- 2011) Texto I Os ideais da nossa Gerao Y Uma pesquisa indita mostra como pensam os jovens que esto entrando no mercado de trabalho. Eles so bem menos idealistas que os americanos. Daniella Cornachione Quando o jornalista Otto Lara Resende, diante das cmeras de TV, pediu ao dramaturgo Nelson Rodrigues que desse um conselho aos jovens telespectadores, a resposta foi contundente: Envelheam!. A 5recomendao foi dada no programa de entrevistas Painel, exibido pela Rede Globo em 1977. Pelo menos no quesito trabalho, os brasileiros perto dos 20 anos de idade parecem dispensar o conselho. Apesar de comearem a procurar emprego num momento de 10otimismo econmico, quase eufrico, os jovens brasileiros tm expectativas de carreira bem menos idealistas que os americanos e europeus e olha que por l eles esto enfrentando uma crise brava. o que revela uma pesquisa da consultoria americana 15Universum, feita em 25 pases. (...). No estudo, chamado Empregador ideal, universitrios expressam seus desejos em relao s empresas, em diversos quesitos. O Brasil o primeiro pas sul-americano a participar -- foram entrevistados mais de 11 mil 20universitrios no pas de fevereiro a abril. De acordo com o estudo, dois em cada trs universitrios brasileiros acham que o empregador ideal oferece, em primeiro lugar, treinamento e desenvolvimento quer dizer, a possibilidade de virar 25um profissional melhor. A mesma caracterstica valorizada s por 38% dos americanos, que colocam no topo das prioridades, neste momento, a estabilidade no emprego. Os brasileiros apontaram como segundo maior objetivo a possibilidade de empreender, criar ou 30inovar, numa disposio para o risco que parece estar diminuindo nos Estados Unidos. O paulista Guilherme Mosaner, analista de negcios de 25 anos, representa bem as preocupaes brasileiras. O trabalho precisa ser desafiador. Tenho de 35aprender algo todo dia. Mosaner trabalha h um ano e meio em uma empresa de administrao de patrimnio, mas acha improvvel construir a carreira numa mesma companhia, assim como metade dos estudantes brasileiros entrevistados pela Universum. Entre as boas 40qualidades de um empregador, os universitrios incluem seu sucesso econmico e a valorizao que ele confere ao currculo. A gente sabe que no vai ficar 40 anos em um mesmo lugar, por isso j se prepara para coisas novas, diz Mosaner. 45Apesar de mais pragmticos, os universitrios brasileiros, assim como os americanos e europeus, consideram como objetivo mximo equilibrar trabalho e vida pessoal. Quem pensa em americanos como viciados em trabalho e em europeus como cultivadores 50dos prazeres da vida talvez precise reavaliar as crenas diante da gerao que est saindo da faculdade: o bom balano entre trabalho e vida pessoal a meta nmero um de 49% dos brasileiros, 52% dos europeus e... 65% dos americanos. (POCA , 21 de junho de 2010) Assinale a alternativa em que o vocbulo como uma conjuno integrante.
(AFA- 2011) Texto II Os ideais da nossa gerao Y (continuao) Daniella Cornachione A busca desse equilbrio considerada uma caracterstica bsica dos trabalhadores mais jovens, com idades entre 18 e 29 anos faixa apelidada de Gerao Y. Dividir os profissionais por grupos etrios 5til para as consultorias de recursos humanos como uma forma de perceber mudanas no comportamento e nos interesses das pessoas e ajudar as empresas a atrair e manter os trabalhadores que elas considerem mais valiosos. Por exemplo, os profissionais nascidos 10nos anos 70 e 80 formam a Gerao X, assim chamada porque parecia ser uma incgnita em termos de comportamento. A Gerao X chegou adolescncia quando as revolues j estavam feitas, e as grandes causas mundiais mais ou menos resolvidas, afirma 15Carlos Honorato, pesquisador do grupo especializado em tendncias Profuturo, da Fundao Instituto de Administrao (FIA). Apesar disso, os Xs brasileiros cresceram ouvindo falar em inflao, dvida externa e planos econmicos fracassados. Por isso, tm mais 20apego ao sonho do emprego estvel e da maior segurana financeira possvel para a famlia e os filhos. Isso explica muito sobre a Gerao Y. Os Ys cresceram em ambiente bem diferente, com estabilidade econmica, inflao sob controle, 25globalizao e oportunidades abertas. Convivem com a internet desde a infncia e se acostumaram s decises coletivas, ao debate sempre aberto, interao permanente. Nas empresas, eles vm sendo considerados, numa interpretao favorvel, como 30questionadores; numa interpretao no to favorvel, como insolentes. uma gerao mais aberta a novas possibilidades, que tem muito compromisso consigo mesma. Se o jovem no estiver satisfeito com o trabalho ou quiser outras oportunidades, no fica na empresa, 35afirma Sara Behmer, presidente da consultoria de recursos humanos Voyer e professora da Brazilian Business School. Se a nova estabilidade econmica tornou os Ys brasileiros mais ambiciosos e dispostos a arriscar, o 40desenvolvimento econmico nos Estados Unidos (e uma certa decepo com jeito tradicional de fazer negcios, pelas crises dos anos 2000) tornou os Ys americanos extremamente exigentes e idealistas. Eles fazem questo de ter equilbrio entre vida pessoal e carga de 45trabalho, buscam empresas com boa reputao e alto padro tico e querem ter funes cujo objetivo seja o bem maior da sociedade. Todas metas muito admirveis e que bateram de frente com a crise. (POCA, 21 de junho de 2010) Da leitura do TEXTO II, correto afirmar que a
(AFA- 2011) Texto I Os ideais da nossa Gerao Y Uma pesquisa indita mostra como pensam os jovens que esto entrando no mercado de trabalho. Eles so bem menos idealistas que os americanos. Daniella Cornachione Quando o jornalista Otto Lara Resende, diante das cmeras de TV, pediu ao dramaturgo Nelson Rodrigues que desse um conselho aos jovens telespectadores, a resposta foi contundente: Envelheam!. A 5recomendao foi dada no programa de entrevistas Painel, exibido pela Rede Globo em 1977. Pelo menos no quesito trabalho, os brasileiros perto dos 20 anos de idade parecem dispensar o conselho. Apesar de comearem a procurar emprego num momento de 10otimismo econmico, quase eufrico, os jovens brasileiros tm expectativas de carreira bem menos idealistas que os americanos e europeus e olha que por l eles esto enfrentando uma crise brava. o que revela uma pesquisa da consultoria americana 15Universum, feita em 25 pases. (...). No estudo, chamado Empregador ideal, universitrios expressam seus desejos em relao s empresas, em diversos quesitos. O Brasil o primeiro pas sul-americano a participar -- foram entrevistados mais de 11 mil 20universitrios no pas de fevereiro a abril. De acordo com o estudo, dois em cada trs universitrios brasileiros acham que o empregador ideal oferece, em primeiro lugar, treinamento e desenvolvimento quer dizer, a possibilidade de virar 25um profissional melhor. A mesma caracterstica valorizada s por 38% dos americanos, que colocam no topo das prioridades, neste momento, a estabilidade no emprego. Os brasileiros apontaram como segundo maior objetivo a possibilidade de empreender, criar ou 30inovar, numa disposio para o risco que parece estar diminuindo nos Estados Unidos. O paulista Guilherme Mosaner, analista de negcios de 25 anos, representa bem as preocupaes brasileiras. O trabalho precisa ser desafiador. Tenho de 35aprender algo todo dia. Mosaner trabalha h um ano e meio em uma empresa de administrao de patrimnio, mas acha improvvel construir a carreira numa mesma companhia, assim como metade dos estudantes brasileiros entrevistados pela Universum. Entre as boas 40qualidades de um empregador, os universitrios incluem seu sucesso econmico e a valorizao que ele confere ao currculo. A gente sabe que no vai ficar 40 anos em um mesmo lugar, por isso j se prepara para coisas novas, diz Mosaner. 45Apesar de mais pragmticos, os universitrios brasileiros, assim como os americanos e europeus, consideram como objetivo mximo equilibrar trabalho e vida pessoal. Quem pensa em americanos como viciados em trabalho e em europeus como cultivadores 50dos prazeres da vida talvez precise reavaliar as crenas diante da gerao que est saindo da faculdade: o bom balano entre trabalho e vida pessoal a meta nmero um de 49% dos brasileiros, 52% dos europeus e... 65% dos americanos. (POCA , 21 de junho de 2010) Assinale a alternativa em que o recurso textual apontado NO foi utilizado no texto.
(AFA- 2011) Texto I Os ideais da nossa Gerao Y Uma pesquisa indita mostra como pensam os jovens que esto entrando no mercado de trabalho. Eles so bem menos idealistas que os americanos. Daniella Cornachione Quando o jornalista Otto Lara Resende, diante das cmeras de TV, pediu ao dramaturgo Nelson Rodrigues que desse um conselho aos jovens telespectadores, a resposta foi contundente: Envelheam!. A 5recomendao foi dada no programa de entrevistas Painel, exibido pela Rede Globo em 1977. Pelo menos no quesito trabalho, os brasileiros perto dos 20 anos de idade parecem dispensar o conselho. Apesar de comearem a procurar emprego num momento de 10otimismo econmico, quase eufrico, os jovens brasileiros tm expectativas de carreira bem menos idealistas que os americanos e europeus e olha que por l eles esto enfrentando uma crise brava. o que revela uma pesquisa da consultoria americana 15Universum, feita em 25 pases. (...). No estudo, chamado Empregador ideal, universitrios expressam seus desejos em relao s empresas, em diversos quesitos. O Brasil o primeiro pas sul-americano a participar -- foram entrevistados mais de 11 mil 20universitrios no pas de fevereiro a abril. De acordo com o estudo, dois em cada trs universitrios brasileiros acham que o empregador ideal oferece, em primeiro lugar, treinamento e desenvolvimento quer dizer, a possibilidade de virar 25um profissional melhor. A mesma caracterstica valorizada s por 38% dos americanos, que colocam no topo das prioridades, neste momento, a estabilidade no emprego. Os brasileiros apontaram como segundo maior objetivo a possibilidade de empreender, criar ou 30inovar, numa disposio para o risco que parece estar diminuindo nos Estados Unidos. O paulista Guilherme Mosaner, analista de negcios de 25 anos, representa bem as preocupaes brasileiras. O trabalho precisa ser desafiador. Tenho de 35aprender algo todo dia. Mosaner trabalha h um ano e meio em uma empresa de administrao de patrimnio, mas acha improvvel construir a carreira numa mesma companhia, assim como metade dos estudantes brasileiros entrevistados pela Universum. Entre as boas 40qualidades de um empregador, os universitrios incluem seu sucesso econmico e a valorizao que ele confere ao currculo. A gente sabe que no vai ficar 40 anos em um mesmo lugar, por isso j se prepara para coisas novas, diz Mosaner. 45Apesar de mais pragmticos, os universitrios brasileiros, assim como os americanos e europeus, consideram como objetivo mximo equilibrar trabalho e vida pessoal. Quem pensa em americanos como viciados em trabalho e em europeus como cultivadores 50dos prazeres da vida talvez precise reavaliar as crenas diante da gerao que est saindo da faculdade: o bom balano entre trabalho e vida pessoal a meta nmero um de 49% dos brasileiros, 52% dos europeus e... 65% dos americanos. (POCA , 21 de junho de 2010) Assinale a alternativa em que a reescrita proposta contraria a norma gramatical e acarreta mudanas no sentido original do texto.
(AFA- 2011) Texto I Os ideais da nossa Gerao Y Uma pesquisa indita mostra como pensam os jovens que esto entrando no mercado de trabalho. Eles so bem menos idealistas que os americanos. Daniella Cornachione Quando o jornalista Otto Lara Resende, diante das cmeras de TV, pediu ao dramaturgo Nelson Rodrigues que desse um conselho aos jovens telespectadores, a resposta foi contundente: Envelheam!. A 5recomendao foi dada no programa de entrevistas Painel, exibido pela Rede Globo em 1977. Pelo menos no quesito trabalho, os brasileiros perto dos 20 anos de idade parecem dispensar o conselho. Apesar de comearem a procurar emprego num momento de 10otimismo econmico, quase eufrico, os jovens brasileiros tm expectativas de carreira bem menos idealistas que os americanos e europeus e olha que por l eles esto enfrentando uma crise brava. o que revela uma pesquisa da consultoria americana 15Universum, feita em 25 pases. (...). No estudo, chamado Empregador ideal, universitrios expressam seus desejos em relao s empresas, em diversos quesitos. O Brasil o primeiro pas sul-americano a participar -- foram entrevistados mais de 11 mil 20universitrios no pas de fevereiro a abril. De acordo com o estudo, dois em cada trs universitrios brasileiros acham que o empregador ideal oferece, em primeiro lugar, treinamento e desenvolvimento quer dizer, a possibilidade de virar 25um profissional melhor. A mesma caracterstica valorizada s por 38% dos americanos, que colocam no topo das prioridades, neste momento, a estabilidade no emprego. Os brasileiros apontaram como segundo maior objetivo a possibilidade de empreender, criar ou 30inovar, numa disposio para o risco que parece estar diminuindo nos Estados Unidos. O paulista Guilherme Mosaner, analista de negcios de 25 anos, representa bem as preocupaes brasileiras. O trabalho precisa ser desafiador. Tenho de 35aprender algo todo dia. Mosaner trabalha h um ano e meio em uma empresa de administrao de patrimnio, mas acha improvvel construir a carreira numa mesma companhia, assim como metade dos estudantes brasileiros entrevistados pela Universum. Entre as boas 40qualidades de um empregador, os universitrios incluem seu sucesso econmico e a valorizao que ele confere ao currculo. A gente sabe que no vai ficar 40 anos em um mesmo lugar, por isso j se prepara para coisas novas, diz Mosaner. 45Apesar de mais pragmticos, os universitrios brasileiros, assim como os americanos e europeus, consideram como objetivo mximo equilibrar trabalho e vida pessoal. Quem pensa em americanos como viciados em trabalho e em europeus como cultivadores 50dos prazeres da vida talvez precise reavaliar as crenas diante da gerao que est saindo da faculdade: o bom balano entre trabalho e vida pessoal a meta nmero um de 49% dos brasileiros, 52% dos europeus e... 65% dos americanos. ( POCA , 21 de junho de 2010) Assinale a alternativa que traz uma explicao pertinente ao emprego de numerais ao longo do Texto I.
(AFA- 2011) Texto I Os ideais da nossa Gerao Y Uma pesquisa indita mostra como pensam os jovens que esto entrando no mercado de trabalho. Eles so bem menos idealistas que os americanos. Daniella Cornachione Quando o jornalista Otto Lara Resende, diante das cmeras de TV, pediu ao dramaturgo Nelson Rodrigues que desse um conselho aos jovens telespectadores, a resposta foi contundente: Envelheam!. A 5recomendao foi dada no programa de entrevistas Painel, exibido pela Rede Globo em 1977. Pelo menos no quesito trabalho, os brasileiros perto dos 20 anos de idade parecem dispensar o conselho. Apesar de comearem a procurar emprego num momento de 10otimismo econmico, quase eufrico, os jovens brasileiros tm expectativas de carreira bem menos idealistas que os americanos e europeus e olha que por l eles esto enfrentando uma crise brava. o que revela uma pesquisa da consultoria americana 15Universum, feita em 25 pases. (...). No estudo, chamado Empregador ideal, universitrios expressam seus desejos em relao s empresas, em diversos quesitos. O Brasil o primeiro pas sul-americano a participar -- foram entrevistados mais de 11 mil 20universitrios no pas de fevereiro a abril. De acordo com o estudo, dois em cada trs universitrios brasileiros acham que o empregador ideal oferece, em primeiro lugar, treinamento e desenvolvimento quer dizer, a possibilidade de virar 25um profissional melhor. A mesma caracterstica valorizada s por 38% dos americanos, que colocam no topo das prioridades, neste momento, a estabilidade no emprego. Os brasileiros apontaram como segundo maior objetivo a possibilidade de empreender, criar ou 30inovar, numa disposio para o risco que parece estar diminuindo nos Estados Unidos. O paulista Guilherme Mosaner, analista de negcios de 25 anos, representa bem as preocupaes brasileiras. O trabalho precisa ser desafiador. Tenho de 35aprender algo todo dia. Mosaner trabalha h um ano e meio em uma empresa de administrao de patrimnio, mas acha improvvel construir a carreira numa mesma companhia, assim como metade dos estudantes brasileiros entrevistados pela Universum. Entre as boas 40qualidades de um empregador, os universitrios incluem seu sucesso econmico e a valorizao que ele confere ao currculo. A gente sabe que no vai ficar 40 anos em um mesmo lugar, por isso j se prepara para coisas novas, diz Mosaner. 45Apesar de mais pragmticos, os universitrios brasileiros, assim como os americanos e europeus, consideram como objetivo mximo equilibrar trabalho e vida pessoal. Quem pensa em americanos como viciados em trabalho e em europeus como cultivadores 50dos prazeres da vida talvez precise reavaliar as crenas diante da gerao que est saindo da faculdade: o bom balano entre trabalho e vida pessoal a meta nmero um de 49% dos brasileiros, 52% dos europeus e... 65% dos americanos. (POCA , 21 de junho de 2010) Observe as expresses destacadas a seguir. Apesar de mais pragmticos, os universitrios brasileiros, assim como os americanos e europeus... ( l. 45 a 48) Assinale a alternativa cujos termos substituem, respectivamente, os grifados acima sem alterar-lhes o sentido.
(AFA- 2011) Texto II Os ideais da nossa gerao Y (continuao) Daniella Cornachione A busca desse equilbrio considerada uma caracterstica bsica dos trabalhadores mais jovens, com idades entre 18 e 29 anos faixa apelidada de Gerao Y. Dividir os profissionais por grupos etrios 5til para as consultorias de recursos humanos como uma forma de perceber mudanas no comportamento e nos interesses das pessoas e ajudar as empresas a atrair e manter os trabalhadores que elas considerem mais valiosos. Por exemplo, os profissionais nascidos 10nos anos 70 e 80 formam a Gerao X, assim chamada porque parecia ser uma incgnita em termos de comportamento. A Gerao X chegou adolescncia quando as revolues j estavam feitas, e as grandes causas mundiais mais ou menos resolvidas, afirma 15Carlos Honorato, pesquisador do grupo especializado em tendncias Profuturo, da Fundao Instituto de Administrao (FIA). Apesar disso, os Xs brasileiros cresceram ouvindo falar em inflao, dvida externa e planos econmicos fracassados. Por isso, tm mais 20apego ao sonho do emprego estvel e da maior segurana financeira possvel para a famlia e os filhos. Isso explica muito sobre a Gerao Y. Os Ys cresceram em ambiente bem diferente, com estabilidade econmica, inflao sob controle, 25globalizao e oportunidades abertas. Convivem com a internet desde a infncia e se acostumaram s decises coletivas, ao debate sempre aberto, interao permanente. Nas empresas, eles vm sendo considerados, numa interpretao favorvel, como 30questionadores; numa interpretao no to favorvel, como insolentes. uma gerao mais aberta a novas possibilidades, que tem muito compromisso consigo mesma. Se o jovem no estiver satisfeito com o trabalho ou quiser outras oportunidades, no fica na empresa, 35afirma Sara Behmer, presidente da consultoria de recursos humanos Voyer e professora da Brazilian Business School. Se a nova estabilidade econmica tornou os Ys brasileiros mais ambiciosos e dispostos a arriscar, o 40desenvolvimento econmico nos Estados Unidos (e uma certa decepo com jeito tradicional de fazer negcios, pelas crises dos anos 2000) tornou os Ys americanos extremamente exigentes e idealistas. Eles fazem questo de ter equilbrio entre vida pessoal e carga de 45trabalho, buscam empresas com boa reputao e alto padro tico e querem ter funes cujo objetivo seja o bem maior da sociedade. Todas metas muito admirveis e que bateram de frente com a crise. (POCA, 21 de junho de 2010) Segundo o Texto II , os ideais profissionais da gerao X diferem da gerao Y, principalmente, porque aquela
(AFA- 2011) Texto II Os ideais da nossa gerao Y (continuao) Daniella Cornachione A busca desse equilbrio considerada uma caracterstica bsica dos trabalhadores mais jovens, com idades entre 18 e 29 anos faixa apelidada de Gerao Y. Dividir os profissionais por grupos etrios 5til para as consultorias de recursos humanos como uma forma de perceber mudanas no comportamento e nos interesses das pessoas e ajudar as empresas a atrair e manter os trabalhadores que elas considerem mais valiosos. Por exemplo, os profissionais nascidos10nos anos 70 e 80 formam a Gerao X, assim chamada porque parecia ser uma incgnita em termos de comportamento. A Gerao X chegou adolescncia quando as revolues j estavam feitas, e as grandes causas mundiais mais ou menos resolvidas, afirma15Carlos Honorato, pesquisador do grupo especializado em tendncias Profuturo, da Fundao Instituto de Administrao (FIA). Apesar disso, os Xs brasileiros cresceram ouvindo falar em inflao, dvida externa e planos econmicos fracassados. Por isso, tm mais20apego ao sonho do emprego estvel e da maior segurana financeira possvel para a famlia e os filhos. Isso explica muito sobre a Gerao Y. Os Ys cresceram em ambiente bem diferente, com estabilidade econmica, inflao sob controle,25globalizao e oportunidades abertas. Convivem com a internet desde a infncia e se acostumaram s decises coletivas, ao debate sempre aberto, interao permanente. Nas empresas, eles vm sendo considerados, numa interpretao favorvel, como30questionadores; numa interpretao no to favorvel, como insolentes. uma gerao mais aberta a novas possibilidades, que tem muito compromisso consigo mesma. Se o jovem no estiver satisfeito com o trabalho ou quiser outras oportunidades, no fica na empresa,35afirma Sara Behmer, presidente da consultoria de recursos humanos Voyer e professora da Brazilian Business School. Se a nova estabilidade econmica tornou os Ys brasileiros mais ambiciosos e dispostos a arriscar, o40desenvolvimento econmico nos Estados Unidos (e uma certa decepo com jeito tradicional de fazer negcios, pelas crises dos anos 2000) tornou os Ys americanos extremamente exigentes e idealistas. Eles fazem questo de ter equilbrio entre vida pessoal e carga de45trabalho, buscam empresas com boa reputao e alto padro tico e querem ter funes cujo objetivo seja obem maior da sociedade. Todas metas muito admirveis e que bateram de frente com a crise. (POCA, 21 de junho de 2010) Pode-se inferir do Texto II que
(AFA- 2011) Texto II Os ideais da nossa gerao Y (continuao) Daniella Cornachione A busca desse equilbrio considerada uma caracterstica bsica dos trabalhadores mais jovens, com idades entre 18 e 29 anos faixa apelidada de Gerao Y. Dividir os profissionais por grupos etrios 5til para as consultorias de recursos humanos como uma forma de perceber mudanas no comportamento e nos interesses das pessoas e ajudar as empresas a atrair e manter os trabalhadores que elas considerem mais valiosos. Por exemplo, os profissionais nascidos 10nos anos 70 e 80 formam a Gerao X, assim chamada porque parecia ser uma incgnita em termos de comportamento. A Gerao X chegou adolescncia quando as revolues j estavam feitas, e as grandes causas mundiais mais ou menos resolvidas, afirma 15Carlos Honorato, pesquisador do grupo especializado em tendncias Profuturo, da Fundao Instituto de Administrao (FIA). Apesar disso, os Xs brasileiros cresceram ouvindo falar em inflao, dvida externa e planos econmicos fracassados. Por isso, tm mais 20apego ao sonho do emprego estvel e da maior segurana financeira possvel para a famlia e os filhos. Isso explica muito sobre a Gerao Y. Os Ys cresceram em ambiente bem diferente, com estabilidade econmica, inflao sob controle, 25globalizao e oportunidades abertas. Convivem com a internet desde a infncia e se acostumaram s decises coletivas, ao debate sempre aberto, interao permanente. Nas empresas, eles vm sendo considerados, numa interpretao favorvel, como 30questionadores; numa interpretao no to favorvel, como insolentes. uma gerao mais aberta a novas possibilidades, que tem muito compromisso consigo mesma. Se o jovem no estiver satisfeito com o trabalho ou quiser outras oportunidades, no fica na empresa, 35afirma Sara Behmer, presidente da consultoria de recursos humanos Voyer e professora da Brazilian Business School. Se a nova estabilidade econmica tornou os Ys brasileiros mais ambiciosos e dispostos a arriscar, o 40desenvolvimento econmico nos Estados Unidos (e uma certa decepo com jeito tradicional de fazer negcios, pelas crises dos anos 2000) tornou os Ys americanos extremamente exigentes e idealistas. Eles fazem questo de ter equilbrio entre vida pessoal e carga de 45trabalho, buscam empresas com boa reputao e alto padro tico e querem ter funes cujo objetivo seja o bem maior da sociedade. Todas metas muito admirveis e que bateram de frente com a crise. (POCA, 21 de junho de 2010) Relacione a 1 coluna 2 e, a seguir, assinale a alternativa correta. 1 coluna 2 coluna (1) Gerao Y (2) Gerao X ( ) Crescseram ouvindo falar em inflao. ( ) Cresceram num ambiente de estabilidade econmica. ( ) So questionadores e, em certas situaes, insolentes. ( ) Brasileiros ambiciosos e dispostos a arriscar ( )Profissionais nascidos nos anos 70 e 80.
(AFA- 2011) Texto II Os ideais da nossa gerao Y (continuao) Daniella Cornachione A busca desse equilbrio considerada uma caracterstica bsica dos trabalhadores mais jovens, com idades entre 18 e 29 anos faixa pelidada de Gerao Y. Dividir os profissionais por grupos etrios 5til para as consultorias de recursos humanos como uma forma de perceber mudanas no comportamento enos interesses das pessoas e ajudar as empresas a atrair e manter os trabalhadores que elas consideremmais valiosos. Por exemplo, os profissionais nascidos10nos anos 70 e 80 formam a Gerao X, assim chamada porque parecia ser uma incgnita em termos de comportamento. A Gerao X chegou adolescncia quando as revolues j estavam feitas, e as grandes causas mundiais mais ou enos resolvidas, afirma15Carlos Honorato, pesquisador do grupo especializado em tendncias Profuturo, da Fundao Instituto de Administrao (FIA). Apesar disso, os Xs brasileiros cresceram ouvindo falar em inflao, dvida externa e planos econmicos fracassados. Por isso, tm mais20apego ao sonho do emprego estvel e da maior segurana financeira possvel para a famlia e os filhos. Isso explica muito sobre a Gerao Y. Os Ys cresceram em ambiente bem diferente, comestabilidade econmica, inflao sob controle,25globalizao e oportunidades abertas. Convivem com a internet desde a infncia e se acostumaram s decises coletivas, ao debate sempre aberto, interao permanente. Nas empresas, eles vm sendo considerados, numa interpretao favorvel, como30questionadores; numa interpretao no to favorvel, como insolentes. uma gerao mais aberta a novas possibilidades, que tem muito compromisso consigo mesma. Se o jovem no estiver satisfeito como trabalho ou quiser outras oportunidades, no fica na empresa,35afirma Sara Behmer, presidente da consultoria de recursos humanos Voyer e professora da Brazilian Business School. Se a nova estabilidade econmica tornou os Ys brasileiros mais ambiciosos e dispostos a arriscar, o40desenvolvimento econmico nos Estados Unidos (e umacerta decepo com jeito tradicional de fazer negcios, pelas crises dos anos 2000) tornou os Ys americanos extremamente exigentes e idealistas. Eles fazem questo de ter equilbrio entre vida pessoal e carga de45trabalho, buscam empresas com boa reputao e alto padro tico e querem ter funes cujo objetivo seja o bem maior da sociedade. Todas metas muito admirveis e que bateram de frente com a crise. (POCA, 21 de junho de 2010) Assinale a alternativa correta.
(AFA- 2011) Texto II Os ideais da nossa gerao Y (continuao) Daniella Cornachione A busca desse equilbrio considerada uma caracterstica bsica dos trabalhadores mais jovens, com idades entre 18 e 29 anos faixa apelidada de Gerao Y. Dividir os profissionais por grupos etrios 5til para as consultorias de recursos humanos como uma forma de perceber mudanas no comportamento e nos interesses das pessoas e ajudar as empresas a atrair e manter os trabalhadores que elas considerem mais valiosos. Por exemplo, os profissionais nascidos 10nos anos 70 e 80 formam a Gerao X, assim chamada porque parecia ser uma incgnita em termos de comportamento. A Gerao X chegou adolescncia quando as revolues j estavam feitas, e as grandes causas mundiais mais ou menos resolvidas, afirma 15Carlos Honorato, pesquisador do grupo especializado em tendncias Profuturo, da Fundao Instituto de Administrao (FIA). Apesar disso, os Xs brasileiros cresceram ouvindo falar em inflao, dvida externa e planos econmicos fracassados. Por isso, tm mais 20apego ao sonho do emprego estvel e da maior segurana financeira possvel para a famlia e os filhos. Isso explica muito sobre a Gerao Y. Os Ys cresceram em ambiente bem diferente, com estabilidade econmica, inflao sob controle, 25globalizao e oportunidades abertas. Convivem com a internet desde a infncia e se acostumaram s decises coletivas, ao debate sempre aberto, interao permanente. Nas empresas, eles vm sendo considerados, numa interpretao favorvel, como 30questionadores; numa interpretao no to favorvel, como insolentes. uma gerao mais aberta a novas possibilidades, que tem muito compromisso consigo mesma. Se o jovem no estiver satisfeito com o trabalho ou quiser outras oportunidades, no fica na empresa, 35afirma Sara Behmer, presidente da consultoria de recursos humanos Voyer e professora da Brazilian Business School. Se a nova estabilidade econmica tornou os Ys brasileiros mais ambiciosos e dispostos a arriscar, o 40desenvolvimento econmico nos Estados Unidos (e uma certa decepo com jeito tradicional de fazer negcios, pelas crises dos anos 2000) tornou os Ys americanos extremamente exigentes e idealistas. Eles fazem questo de ter equilbrio entre vida pessoal e carga de 45trabalho, buscam empresas com boa reputao e alto padro tico e querem ter funes cujo objetivo seja o bem maior da sociedade. Todas metas muito admirveis e que bateram de frente com a crise. (POCA, 21 de junho de 2010) Assinale a alternativa em que orao destacada tem a mesma natureza sinttica (substantiva, adjetiva ou adverbial) da que foi sublinhada em Dividir os profissionais por grupos etrios til para as consultorias de recursos humanos... ( l . 04 e 05)