(AFA - 2007) A figura abaixo representa as trajetrias de dois projteis A e B lanados no mesmo instante num local onde o campo gravitacional constante e a resistncia do ar desprezvel. Ao passar pelo ponto P, ponto comum de suas trajetrias, os projteis possuam a mesma
(AFA - 2007) Duas esteiras matm movimentos uniformes e sincronizados de forma que bolinhas sucessivamente abandonadas em umas delas atingem ordenadamente recipientes conduzidos pela outra. Cada bolinha atinge o recipiente no instante em que a seguinte abandonada. Sabe-se que a velocidade da esteira superior v e que o espaamento das bolinhas a metade da distncia d, entre os recipientes. Sendo g a acelerao da gravidade local, a altura h, entre as esteiras, pode ser calculada por:
(AFA - 2007) Durante um show de patinao, o patinador, representado na figura, descreve uma evoluo circular, com velocidade escalar constante, de raio igual a 10,8 m. Considerando desprezveis quaisquer resistncias, a velocidade do patinador, ao fazer a referida evoluo, igual a Dados: sen 53 = 0,80, cos 53 = 0,60.
(AFA - 2007) Um projtil de massa m incide horizontalmente sobre uma tbua com velocidade v1e a abandona com velocidade, ainda horizontal, v2. Considerando-se constante a fora exercida pela tbua de espessura d, pode-se afirmar que o tempo de perfurao dado por:
(AFA - 2007) Trs blocos, cujas massas mA= mB= m e mC= 2m, so ligados atravs de fios e polias ideais, conforme a figura. Sabendo-se que C desce com uma acelerao de 1 m/s2e que 0,2 o coeficiente de atrito entre B e a superfcie S, pode-se afirmar que o coeficiente de atrito entre A e S vale
(AFA - 2007) Com relao fora de atrito, apresentam-se trs situaes e uma afirmao relativa a cada uma. Esto corretas as afirmaes:
(AFA - 2007) Uma vela acesa, flutuando em gua, matm-se sempre em equilbrio, ocupando a posio vertical. Sabendo-se que as densidades da vela e da gua so respectivamente 0,8 g/cm3e 1,0 g/m3, qual a frao da vela que permanecer sem queimar, quando a chama se apagar ao entrar em contato com a gua?
(AFA - 2007) Uma prancha de comprimento 4m e de massa 2Kg est apoiada nos pontos A e B, conforme a figura. Um bloco de massa igual a 10Kg colocado sobre a prancha distncia x = 1m da extremidade da direita e o sistema permanece em repouso. Nessas condies, o mdulo da fora que a prancha exerce sobre o apoio no ponto B , em newtons,
QUESTO ANULADA!! (AFA - 2007) Na figura abaixo, as polias e os fios so ideais. Se o sistema est em quilbrio, pode-se afirmar que a razo a) b) c) d) QUESTO ANULADA!!
(AFA - 2007) O recipiente mostrado na figura apresenta 80% de sua capacidade ocupada por um lquido. Verifica-se que, para qualquer variao de temperatura, o volume da parte vazia permanece constante. Pode-se afirmar que a razo entre os coeficientes de dilatao volumtrica do recipiemte e do lquido vale:
(AFA - 2007) Trs barras cildricas idnticas em comprimento e seco so ligadas formando uma nica barra, cujas extremidades so mantdas a 0 C e 100 C. A partir da extremidade mais quente, as condutividades trmicas dos materiais das barras valem k, k/2 e k/5. Supondo-se que, em volta das barras, existia um isolamento de l de vidro e desprezando quaisquer perdas de calor, a razo/entre as temperaturas nas junes onde uma barra ligada outra, conforme mostra a figura
(AFA - 2007) O grfico abaixo representa o diagrama de fases de uma determinada substncia. Da anlise do grfico, conclui-se que
(AFA - 2007) N mols de um gs ideal possui volume v e presso p.quando sofre as seguintes transformaes sucessivas: l- expanso isobrica at atingir o volume 2v; ll- aquecimento isomtrico at a presso tornar-se igual a 3p; lll- compresso isobrica at retornar ao volume v; e lV- resfriamento isomrico at retornar ao estado inicial. Assim, o trabalho trocado pelo gs, ao percorrer o ciclo descrito pelas transformaes acima, vale
(AFA - 2007) A variao volumtrica de um gs, em funo da temperatura, presso constante de 6 N/m2est indicada no grfico. Se, durante a transformao de A para B, o gs receber uma quantidade de calor igual a 20 joules, a variao da energia interna do gs ser igual, em joules, a:
(AFA - 2007) Pela manh, um motorista calibra os pneus de seu carro sob uma presso de 28,0 lb/pol2quando a temperatura era de 7 C. tarde, aps rodar bastante, a temperatura dos pneus passou a ser 37 C. Considerando que o volume dos pneus se mantm constante e que o comportamento do ar seja de um gs ideal, a presso nos pneus aquecidos, em lb/pol2, passou a ser.