(ENEM - 2016 - 2ª aplicação) Nos anos 1990, verificou-se que o rio Potomac, situado no estado norte-americano de Maryland, tinha, em parte de seu curso, águas extremamente ácidas por receber um efluente de uma mina de carvão desativada, o qual continha ácido sulfúrico (H2SO4). Essa água, embora límpida, era desprovida de vida. Alguns quilômetros adiante, instalou-se uma fábrica de papel e celulose que emprega hidróxido de sódio (NaOH) e carbonato de sódio (Na2CO3) em seus processos. Em pouco tempo, observou-se que, a partir do ponto em que a fábrica lança seus rejeitos no rio, a vida aquática voltou a florescer.
HARRIS, D. C. Análise química quantitativa. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2012 (adaptado).
A explicação para o retorno da vida aquática nesse rio é a
diluição das águas do rio pelo novo efluente lançado nele.
precipitação do íon sulfato na presença do efluente da nova fábrica.
biodegradação do ácido sulfúrico em contato com o novo efluente descartado.
diminuição da acidez das águas do rio pelo efluente da fábrica de papel e celulose.
volatilização do ácido sulfúrico após contato com o novo efluente introduzido no rio.