(ENEM - 2016 - 2 aplicao) Disponvel em: http://portaldoprofessor.mec.gov.br. Acesso em: 12 ago. 2012. A projeo cartogrfica do mapa configura-se como hegemnica desde a sua elaborao, no sculo XVI. A sua principal contribuio inovadora foi a
(ENEM - 2016) O benzeno, um importante solvente para a indstria qumica, obtido industrialmente pela destilao do petrleo. Contudo, tambm pode ser sintetizado pela trimerizao do acetileno catalisada por ferro metlico sob altas temperaturas, conforme a equao qumica: 3C2H2(g) C6H6(ℓ) A energia envolvida nesse processo pode ser calculada indiretamente pela variao de entalpia das reaes de combusto das substncias participantes, nas mesmas condies experimentais: A variao de entalpia do processo de trimerizao, em kcal, para a formao de um mol de benzeno mais prxima de
(ENEM - 2016) O senso comum que s os seres humanos so capazes de rir. Isso no verdade? No. O riso bsico o da brincadeira, da diverso, da expresso fsica do riso, do movimento da face e da vocalizao ns compartilhamos com diversos animais. Em ratos, j foram observadas vocalizaes ultrassnicas que ns no somos capazes de perceber e que eles emitem quando esto brincando de ―rolar no cho. Acontecendo de o cientista provocar um dano em um local especfico no crebro, o rato deixa de fazer essa vocalizao e a brincadeira vira briga sria. Sem o riso, o outro pensa que est sendo atacado. O que nos diferencia dos animais que no temos apenas esse mecanismo bsico. Temos um outro mais evoludo. Os animais tm o senso de brincadeira, como ns, mas no tm senso de humor. O crtex, a parte superficial do crebro deles, no to evoludo como o nosso. Temos mecanismos corticais que nos permitem, por exemplo, interpretar uma piada. Disponvel em: http://globonews.globo.com. Acesso em: 31 mai. 2012 (adaptado). A coeso textual responsvel por estabelecer relaes entre as partes do texto. Analisando o trecho ― Acontecendo de o cientista provocar um dano em um local especfico no crebro, verifica-se que ele estabelece com a orao seguinte uma relao de
(ENEM - 2016) Em meados de 2003, mais de 20 pessoas morreram no Brasil aps terem ingerido uma suspenso de sulfato de brio utilizada como contraste em exames radiolgicos. O sulfato de brio um slido pouqussimo solvel em gua, que no se dissolve mesmo na presena de cidos. As mortes ocorreram porque um laboratrio farmacutico forneceu o produto contaminado com carbonato de brio, que solvel em meio cido. Um simples teste para verificar a existncia de ons brio solveis poderia ter evitado a tragdia. Esse teste consiste em tratar a amostra com soluo aquosa de HCℓ e, aps filtrar para separar os compostos insolveis de brio, adiciona-se soluo aquosa de H2SO4 sobre o filtrado e observa-se por 30 min. TUBINO, M.; SIMONI, J. A. Refletindo sobre o caso Celobar. Qumica Nova. n. 2, 2007 (adaptado). A presena de ons brio solveis na amostra indicada pela
(ENEM - 2016 - 2 aplicao)Aes de educao patrimonial so realizadas em diferentes contextos e localidades e tm mostrado resultados surpreendentes ao trazer tona a autoestima das comunidades. Em alguns casos, promovem o desenvolvimento local e indicam solues inovadoras de reconhecimento e salvaguarda do patrimnio cultural para muitas populaes. PELEGRINI, S. C. A.; PINHEIRO, A. P. (Orgs.). Tempo, memria e patrimnio cultural. Piau: Edupi, 2010. A valorizao dos bens mencionados encontra-se correlacionada a aes educativas que promovem a(s)
(ENEM - 2016) De forma geral, os pneus radiais trazem em sua lateral uma marcao do tipoabc/deRfg, como 185/65R15. Essa marcao identifica as medidas do pneu da seguinte forma: abc a medida da largura do pneu, em milmetro; de igual ao produto de 100 pela razo entre a medida da altura (em milmetro) e a medida da largura do pneu (em milmetro); R significa radial; fg a medida do dimetro interno do pneu, em polegada. A figura ilustra as variveis relacionadas com esses dados. O proprietrio de um veculo precisa trocar os pneus de seu carro e, ao chegar a uma loja, informado por um vendedor que h somente pneus com os seguintes cdigos: 175/65R15, 175/75R15, 175/80R15, 185/60R15 e 205/55R15. Analisando, juntamente com o vendedor, as opes de pneus disponveis, concluem que o pneu mais adequado para seu veculo o que tem a menor altura. Desta forma, o proprietrio do veculo dever comprar o pneu com a marcao
(ENEM 2016) Ser ou no ser eis a questo. Morrer dormir Dormir! Talvez sonhar. A est o obstculo! Os sonhos que ho de vir no sono da morte Quando tivermos escapado ao tumulto vital Nos obrigam a hesitar: e essa a reflexo Que d desventura uma vida to longa. SHAKESPEARE, W. Hamlet. Porto Alegre: LPM, 2007. Este solilquio pode ser considerado um precursor do existencialismo ao enfatizar a tenso entre
(ENEM - 2016) Mandinga Era a denominao que, no perodo das grandes navegaes, os portugueses davam costa ocidental da frica. A palavra se tornou sinnimo de feitiaria porque os exploradores lusitanos consideravam bruxos os africanos que ali habitavam que eles davam indicaes sobre a existncia de ouro na regio. Em idioma nativo, manding designava terra de feiticeiros. A palavra acabou virando sinnimo de feitio, sortilgio. COTRIM, M. O pulo do gato 3. So Paulo: Gerao Editorial, 2009 (fragmento). No texto, evidencia-se que a construo do significado da palavra mandinga resulta de um(a)
(Enem 2016) Uma família resolveu comprar um imóvel num bairro cujas ruas estão representadas na figura. As ruas com nomes de letras são paralelas entre si e perpendiculares às ruas identificadas com números. Todos os quarteirões são quadrados, com as mesmas medidas, e todas as ruas têm a mesma largura, permitindo caminhar somente nas direções vertical e horizontal. Desconsidere a largura das ruas. A família pretende que esse imóvel tenha a mesma distância de percurso até o local de trabalho da mãe, localizado na rua 6 com a rua E, o consultório do pai, na rua 2 com a rua E, e a escola das crianças, na rua 4 com a rua A. Com base nesses dados, o imóvel que atende as pretensões da família deverá ser localizado no encontro das ruas
(ENEM2016) Texto I Texto II Metade da nova equipe da NASA composta por mulheres At hoje, cerca de 350 astronautas americanos j estiveram no espao, enquanto as mulheres no chegam a ser um tero desse nmero. Aps o anncio da turma composta 50% por mulheres, alguns internautas escreveram comentrios machistas e desrespeitosos sobre a escolha nas redes sociais. Disponvel em: https://catracalivre.com.br. Acesso em: 10 mar. 2016. A comparao entre o anncio publicitrio de 1968 e a repercusso da notcia de 2016 mostra a
(ENEM - 2016 - 2 aplicao)O nmero de votantes potenciais em 1872 era de 1 097 698, o que correspondia a 10,8% da populao total. Esse nmero poderia chegar a 13%, quando separamos os escravos dos demais indivduos. Em 1886, cinco anos depois de a Lei Saraiva ter sido aprovada, o nmero de cidados que poderiam se qualificar eleitores era de 117 022, isto , 0,8% da populao. CASTELLUCCI, A. A. S. Trabalhadores, mquina poltica e eleies na Primeira Repblica. Disponvel em: www.ifch.unicamp.br. Acesso em: 28 jul. 2012. A explicao para a alterao envolvendo o nmero de eleitores no perodo a
(ENEM - 2016) Os feromnios so substncias utilizadas na comunicao entre indivduos de uma espcie. O primeiro feromnio isolado de um inseto foi o bombicol, substncia produzida pela mariposa do bicho-da-seda. O uso de feromnios em aes de controle de insetos-praga est de acordo com o modelo preconizado para a agricultura do futuro. So agentes altamente especficos e seus compostos qumicos podem ser empregados em determinados cultivos,conforme ilustrado no quadro. Considerando essas estruturas qumicas, o tipo de estereoisomeria apresentada pelo bombicol tambm apresentada pelo feromnio utilizado no controle do inseto
(ENEM -2016) O esquema representa, de maneira simplificada, o processo de produo de etanol utilizando milho como matria-prima. A etapa de hidrlise na produo de etanol a partir do milho fundamental para que
(ENEM 2016) A frica Ocidental conhecida pela dinmica das suas mulheres comerciantes, caracterizadas pela percia, autonomia e mobilidade. A sua presena, que fora atestada por viajantes e por missionrios portugueses que visitaram a costa a partir do sculo XV, consta tambm na ampla documentao sobre a regio. A literatura rica em referncias s grandes mulheres como as vendedoras ambulantes, cujo jeito para o negcio, bem como a autonomia e mobilidade, to tpico da regio. HAVIK, P. Dinmicas e assimetrias afro-atlnticas: a agncia feminina e representaes em mudana na Guin (sculos XIX e XX). In: PANTOJA, S. (Org.). Identidades, memrias e histrias em terras africanas. Braslia: LGE; Luanda: Nzila, 2006. A abordagem realizada pelo autor sobre a vida social da frica Ocidental pode ser relacionada a uma caracterstica marcante das cidades no Brasil escravista nos sculos XVIII e XIX, que se observa pela
(ENEM - 2016) Texto I Nesta poca do ano, em que comprar compulsivamente a principal preocupao de boa parte da populao, imprescindvel refletirmos sobre a importncia da mdia na propagao de determinados comportamentos que induzem ao consumismo exacerbado. No clssico livro O capital, Karl Marx aponta que no capitalismo os bens materiais, ao serem fetichizados, passam a assumir qualidades que vo alm da mera materialidade. As coisas so personificadas e as pessoas so coisificadas. Em outros termos, um automvel de luxo, uma manso em um bairro nobre ou a ostentao de objetos de determinadas marcas famosas so alguns dos fatores que conferem maior valorizao e visibilidade social a um indivduo. LADEIRA, F. F. Reflexes sobre o consumismo. Disponvel em:http://observatoriodaimprensa.com.br. Acesso em: 18 jan. 2015. Texto II Todos os dias, em algum nvel, o consumo atinge nossa vida, modifica nossas relaes, gera e rege sentimentos, engendra fantasias, aciona comportamentos, faz sofrer, faz gozar. s vezes constrangendo-nos em nossas aes no mundo, humilhando e aprisionando, s vezes ampliando nossa imaginao e nossa capacidade de desejar, consumimos e somos consumidos. Numa poca toda codificada como a nossa, o cdigo da alma (o cdigo do ser) virou cdigo do consumidor! Fascnio pelo consumo, fascnio do consumo. Felicidade, luxo, bem-estar, boa forma, lazer, elevao espiritual, sade, turismo, sexo, famlia e corpo so hoje refns da engrenagem do consumo. BARCELLOS, G. A alma do consumo. Disponvel em: www.diplomatique.org.br. Acesso em: 18 jan. 2015 Esses textos propem uma reflexo crtica sobre o consumismo. Ambos partem do ponto de vista de que esse hbito