(FUVEST - 2005 - 2FASE) Um satlite artificial, em rbita circular em torno da Terra, mantm um perodo que depende de sua altura em relao superfcie da Terra. Determine a) o perodo T0 do satlite, em minutos, quando sua rbita est muito prxima da superfcie. (Ou seja, est a uma distncia do centro da Terra praticamente igual ao raio da Terra). b) o perodo T4 do satlite, em minutos, quando sua rbita est a uma distncia do centro da Terra aproximadamente igual a quatro vezes o raio da Terra.
(FUVEST - 2005 - 2FASE)A base de dados climatolgicos e os modelos de previso meteorolgica atualmente existentes podem ser considerados conhecimentos com valor geopoltico e econmico para naes e corporaes. a) Explique como possvel, hoje, realizar previses meteorolgicas com alto nvel de preciso. b) Explique a importncia dessas previses para naes e corporaes.
(FUVEST - 2005 - 2FASE)Um tanque industrial, cilndrico, com altura total H0 = 6,0 m, contm em seu interior gua at uma altura h0, a uma temperatura de 27 C (300 K). O tanque possui um pequeno orifcio A e, portanto, est presso atmosfrica P0, como esquematizado em I. No procedimento seguinte, o orifcio fechado, sendo o tanque invertido e aquecido at 87C (360 K). Quando o orifcio reaberto, e mantida a temperatura do tanque, parte da gua escoa, at que as presses no orifcio se equilibrem, restando no interior do tanque uma altura h1 = 2,0 m de gua, como em II. Determine a) a presso P1, em N/m2 , no interior do tanque, na situao II. b) a altura inicial h0 da gua no tanque, em metros, na situao I
(FUVEST - 2005 - 2FASE)Na figura abaixo A, B e D so colineares e o valor da abscissa m do ponto C positivo. Sabendo-se que a rea do tringulo retngulo ABC , determine o valor de m.
(FUVEST - 2005 - 2FASE)Neste incio de sculo XXI, o Japo ainda possui a economia mais avanada da sia e, embora produza energia nuclear, no dispe nem de armas atmicas, nem de foras armadas considerveis, ao passo que a ndia e a China, com economias mais atrasadas possuem armas nucleares e grandes exrcitos. Indique os processos e/ou acontecimentos histricos cruciais que, nas dcadas de 40 e 50 do sculo passado, estiveram na origem do a) poder econmico, mas no militar, do Japo. b) poder militar, maior do que o econmico, da ndia e da China.
(FUVEST - 2005 - 1 FASE)Texto para as questes O filme Cazuza - O tempo no para me deixou numa espcie de felicidade pensativa. Tento explicar por qu. Cazuza mordeu a vida com todos os dentes. A doena e a morte parecem ter-se vingado de sua paixo exagerada de viver. impossvel sair da sala de cinema sem se perguntar mais uma vez: o que vale mais, a preservao de nossas foras, que garantiria uma vida mais longa, ou a livre procura da mxima intensidade e variedade de experincias? Digo que a pergunta se apresenta mais uma vez porque a questo hoje trivial e, ao mesmo tempo, persecutria. (...) Obedecemos a uma proliferao de regras que so ditadas pelos progressos da preveno. Ningum imagina que comer banha, fumar, tomar pinga, transar sem camisinha e combinar, sei l, nitratos com Viagra seja uma boa ideia. De fato no . primeira vista, parece lgico que concordemos sem hesitao sobre o seguinte: no h ou no deveria haver prazeres que valham um risco de vida ou, simplesmente, que valham o risco de encurtar a vida. De que adiantaria um prazer que, por assim dizer, cortasse o galho sobre o qual estou sentado? Os jovens tm uma razo bsica para desconfiar de uma moral prudente e um pouco avara que sugere que escolhamos sempre os tempos suplementares. que a morte lhes parece distante, uma coisa com a qual a gente se preocupar mais tarde, muito mais tarde. Mas sua vontade de caminhar na corda bamba e sem rede no apenas a inconscincia de quem pode esquecer que o tempo no para. tambm (e talvez sobretudo) um questionamento que nos desafia: para disciplinar a experincia, ser que temos outras razes que no sejam s a deciso de durar um pouco mais? (Contardo Calligaris, Folha de S. Paulo) Considere as seguintes frases: I. O autor do texto assistiu ao filme sobre Cazuza. II. O filme provocou-lhe uma viva e complexa reao. III. Sua reao mereceu uma anlise. O perodo em que as frases acima esto articuladas de modo correto e coerente :
(FUVEST - 2005 - 2FASE) Observe a figura e leia a frase: O Brasil e a China acabam de ficar mais prximos. a) Explique as caractersticas econmicas da China atual. b) Quais os interesses do Brasil em se aproximar da China?
(FUVEST - 2005 - 2FASE)Uma clula somtica, em incio de intrfase, com quantidade de DNA nuclear igual a X, foi colocada em cultura para multiplicar-se. Considere que todas as clulas resultantes se duplicaram sincronicamente e que no houve morte celular. a) Indique a quantidade total de DNA nuclear ao final da 1, da 2 e da 3 divises mitticas. b) Indique a quantidade de DNA por clula na fase inicial de cada mitose.
(FUVEST - 2005 - 2FASE)Graciliano Ramos, em seu livro INFNCIA, reflete sobre uma de suas marcantes impresses de menino. Bem e mal ainda no existiam, faltava razo para que nos afligissem com pancadas e gritos. Contudo as pancadas e os gritos figuravam na ordem dos acontecimentos, partiam sempre de seres determinados, como a chuva e o sol vinham do cu. E o cu era terrvel, e os donos da casa eram fortes. Ora, sucedia que a minha me abrandava de repente e meu pai, silencioso, explosivo, resolvia contar-me histrias. Admirava-me, aceitava a lei nova, ingnuo, admitia que a natureza se houvesse modificado. Fechava-se o doce parntese e isso me desorientava. a) Ao se referir s violncias sofridas quando menino, o autor compara-as a elementos da natureza (chuva, sol, cu). O que mostra ele, ao estabelecer tal comparao? b) Esclarea o preciso significado, no contexto, da expresso fechava-se o doce parntese.
(FUVEST - 2005 - 2FASE) Um cido monocarboxlico saturado foi preparado pela oxidao de 2,0 g de um lcool primrio, com rendimento de 74%. Para identificar o cido formado, efetuou-se sua titulao com soluo aquosa de hidrxido de sdio de concentrao igual a 0,20 molL-1. Gastaram-se 100 mL para consumir todo o cido. a) Determine a massa molar do lcool empregado. b) Escreva a frmula molecular do cido carboxlico resultante da oxidao do lcool primrio. c) Escreva as frmulas estruturais dos cidos carboxlicos, cuja frmula molecular a obtida no item b
(FUVEST - 2005 - 2FASE)Foram realizados cruzamentos entre uma linhagem pura de plantas de ervilha com flores prpuras e gros de plen longos e outra linhagem pura, com flores vermelhas e gros de plen redondos. Todas as plantas produzidas tinham flores prpuras e gros de plen longos. Cruzando-se essas plantas heterozigticas com plantas da linhagem pura de flores vermelhas e gros de plen redondos, foram obtidas 160 plantas: 62 com flores prpuras e gros de plen longos, 66 com flores vermelhas e gros de plen redondos, 17 com flores prpuras e gros de plen redondos, 15 com flores vermelhas e gros de plen longos. Essas freqncias fenotpicas obtidas no esto de acordo com o esperado, considerando-se a Segunda Lei de Mendel (Lei da Segregao Independente). a) De acordo com a Segunda Lei de Mendel, quais so as freqncias esperadas para os fentipos? b) Explique a razo das diferenas entre as freqncias esperadas e as observadas.
(FUVEST - 2005 - 1 FASE)Texto para as questes O filme Cazuza O tempo no pra me deixou numa espcie de felicidade pensativa. Tento explicar por qu. Cazuza mordeu a vida com todos os dentes. A doena e a morte parecem ter-se vingado de sua paixo exagerada de viver. impossvel sair da sala de cinema sem se perguntar mais uma vez: o que vale mais, a preservao de nossas foras, que garantiria uma vida mais longa, ou a livre procura da mxima intensidade e variedade de experincias? Digo que a pergunta se apresenta mais uma vez porque a questo hoje trivial e, ao mesmo tempo, persecutria. (...) Obedecemos a uma proliferao de regras que so ditadas pelos progressos da preveno. Ningum imagina que comer banha, fumar, tomar pinga, transar sem camisinha e combinar, sei l, nitratos com Viagra seja uma boa idia. De fato no . primeira vista, parece lgico que concordemos sem hesitao sobre o seguinte: no h ou no deveria haver prazeres que valham um risco de vida ou, simplesmente, que valham o risco de encurtar a vida. De que adiantaria um prazer que, por assim dizer, cortasse o galho sobre o qual estou sentado? Os jovens tm uma razo bsica para desconfiar de uma moral prudente e um pouco avara que sugere que escolhamos sempre os tempos suplementares. que a morte lhes parece distante, uma coisa com a qual a gente se preocupar mais tarde, muito mais tarde. Mas sua vontade de caminhar na corda bamba e sem rede no apenas a inconscincia de quem pode esquecer que o tempo no pra. tambm (e talvez sobretudo) um questionamento que nos desafia: para disciplinar a experincia, ser que temos outras razes que no sejam s a deciso de durar um pouco mais? (Contardo Calligaris, Folha de S. Paulo) Entre as frases Cazuza mordeu a vida com todos os dentes e A doena e a morte parecem ter-se vingado de sua paixo exagerada de viver estabelece-se um vnculo que pode ser corretamente explicitado com o emprego de
(FUVEST - 2005 - 2FASE) Na figura acima, as 12 circunferncias tm todas o mesmo raio r; cada uma tangente a duas outras e ao quadrado. Sabendo-se que cada uma das retas suporte das diagonais do quadrado tangencia quatro das circunferncias (ver figura), e que o quadrado tem lado , determine r.
(FUVEST - 2005 - 2FASE)Uma fonte de luz intensa L, praticamente pontual, utilizada para projetar sombras em um grande telo T, a 150 cm de distncia. Para isso, uma lente convergente, de distncia focal igual a 20 cm, encaixada em um suporte opaco a 60 cm de L, entre a fonte e o telo, como indicado na figura A, em vista lateral. Um objeto, cuja regio opaca est representada pela cor escura na figura B, , ento, colocado a 40 cm da fonte, para que sua sombra aparea no telo. Para analisar o efeito obtido, indique, no esquema da folha de resposta, a) a posio da imagem da fonte, representando-a por L. b) a regio do telo, na ausncia do objeto, que no iluminada pela fonte, escurecendo-a a lpis. (Faa, a lpis, as construes dos raios auxiliares, indicando por A1 e A2 os raios que permitem definir os limites de tal regio). c) a regio do telo, na presena do objeto, que no iluminada pela fonte, escurecendo-a a lpis. (Faa, a lpis, as construes dos raios auxiliares necessrios para tal determinao).
(FUVEST - 2005 - 2FASE)De puramente defensiva, tal qual era, em sua origem, a doutrina Monroe, graas extenso do poder norte-americano e s transformaes sucessivas do esprito nacional, converteu-se em verdadeira arma de combate sob a liderana de Teodoro Roosevelt Barral-Montferrat, 1909. a) Qual a proposta da doutrina Monroe? b) Explique a razo pela qual a doutrina se converteu em arma de combate sob a liderana de Teodoro Roosevelt. Exemplifique.