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Questões - FUVEST 2013 | Gabarito e resoluções

Questão
2013BiologiaPortuguês

(FUVEST - 2013) So Paulo gigante, torro adorado Estou abraado com meu violo Feito de pinheiro da mata selvagem Que enfeita a paisagem l do meu serto. Tonico e Tinoco, So Paulo Gigante. Nos versos da cano dos paulistas Tonico e Tinoco, o termo serto deve ser compreendido como

Questão
2013Redação

Questão
2013FísicaQuímica

(FUVEST 2013 - 2 fase) Antes do incio dos Jogos Olmpicos de 2012, que aconteceram em Londres, a chama olmpica percorreu todo o Reino Unido, pelas mos de cerca de 8000 pessoas, que se revezaram nessa tarefa. Cada pessoa correu durante um determinado tempo e transferiu a chama de sua tocha para a do prximo participante. Suponha que (i) cada pessoa tenha recebido uma tocha contendo cerca de 1,02 g de uma mistura de butano e propano, em igual proporo, em mols; (ii) a vazo de gs de cada tocha fosse de 48 mL/minuto. Calcule: a) a quantidade de matria, em mols, da mistura butano + propano contida em cada tocha; b) o tempo durante o qual a chama de cada tocha podia ficar acesa. Um determinado participante P do revezamento correu a uma velocidade mdia de 2,5 m/s. Sua tocha se apagou no exato instante em que a chama foi transferida para a tocha do participante que o sucedeu. c) Calcule a distncia, em metros, percorrida pelo participante P enquanto a chama de sua tocha permaneceu acesa. Dados: Massa molar (g/mol): butano 58 propano 44 Volume molar nas condies ambientes: 24 L/mol

Questão
2013RedaçãoPortuguês

(FUVEST - 2013) Vivendo e... Eu sabia fazer pipa e hoje no sei mais. Duvido que se hoje pegasse uma bola de gude conseguisse equilibr-la na dobra do dedo indicador sobre a unha do polegar, quanto mais jog-la com a1preciso que tinha quando era garoto. (...) Juntando-se as duas mos de um determinado jeito, com os polegares para dentro, e assoprando pelo buraquinho, tirava-se um silvo bonito que inclusive variava de tom conforme o posicionamento das mos. Hoje no sei mais que jeito esse. Eu sabia a2frmula de fazer cola caseira. Algo envolvendo farinha e gua e3muita confuso na cozinha, de onde ramos expulsos sob ameaas. Hoje no sei mais. A gente comeava a contar depois de ver um relmpago e11o nmero a que chegasse quando ouvia a trovoada, multiplicado por outro nmero, dava a4distncia exata do relmpago. No me lembro mais dos nmeros. (...) 12Lembro o orgulho com que consegui, pela primeira vez, cuspir corretamente pelo espao adequado entre os dentes de cima e a ponta da lngua de modo que o cuspe ganhasse distncia e pudesse ser mirado. Com prtica, conseguia-se controlar a5trajetria elptica da cusparada com uma6mnima margem de erro. Era7puro instinto. Hoje o mesmo feito requereria8complicados clculos de balstica, e eu provavelmente s acertaria a frente da minha camisa. Outra9habilidade perdida. Na verdade, deve-se revisar aquela antiga frase. vivendo e .................... . No falo daquelas13coisas que deixamos de fazer porque no temos mais as condies fsicas e a coragem de antigamente, como subir em bonde andando mesmo porque14no h mais bondes andando. Falo da sabedoria desperdiada, das10artes que nos abandonaram. Algumas at teis. Quem nunca desejou ainda ter o cuspe certeiro de garoto para acertar em algum alvo contemporneo, bem no olho, e depois sair correndo? Eu j. Lus F. Verssimo, Comdias para se ler na escola. A palavra que o cronista omite no ttulo, substituindo-a por reticncias, ele a emprega no ltimo pargrafo, na posio marcada como pontilhado. Tendo em vista o contexto, conclui-se que se trata da palavra