(FUVEST - 2014) Durante muito tempo, sustentou-se equivocadamente que a utilizao de especiarias na Europa da Idade Mdia era determinada pela necessidade de se alterar o sabor de alimentos apodrecidos, ou pela opinio de que tal uso garantiria a conservao das carnes. A utilizao de especiarias no perodo medieval
(FUVEST - 2014) As chamadas revolues inglesas, transcorridas entre 1640 e 1688, tiveram como resultados imediatos
(FUVEST - 2014) A ideia de ocupao do continente pelo povo americano teve tambm razes populares, no senso comum e tambm em fundamentos religiosos. O sonho de estender o princpio da unio at o Pacfico foi chamado de Destino Manifesto. Nancy Priscilla S. Naro. A formao dos Estados Unidos. So Paulo: Atual, 1986, p. 19. A concepo de Destino Manifesto, cunhada nos Estados Unidos da dcada de 1840,
(FUVEST - 2014) Entre os fatores que permitem associar o contexto histrico de Portugal, na dcada de 1970, s independncias de suas colnias na frica, encontram-se
(FUVEST - 2014) A fotografia acima, tirada em Beijing, China, em 1989, pode ser identificada, corretamente, como
(FUVEST - 2014) No h trabalho, nem gnero de vida no mundo mais parecido cruz e paixo de Cristo, que o vosso em um destes engenhos [...]. A paixo de Cristo parte foi de noite sem dormir, parte foi de dia sem descansar, e tais so as vossas noites e os vossos dias. Cristo despido, e vs despidos; Cristo sem comer, e vs famintos; Cristo em tudo maltratado, e vs maltratados em tudo. Os ferros, as prises, os aoites, as chagas, os nomes afrontosos, de tudo isto se compe a vossa imitao, que, se for acompanhada de pacincia, tambm ter merecimento e martrio[...]. De todos os mistrios da vida, morte e ressurreio de Cristo, os que pertencem por condio aos pretos, e como por herana, so os mais dolorosos. P. Antnio Vieira, Sermo dcimo quarto. In: I. Incio T. Lucca (orgs.). Documentos do Brasil colonial. So Paulo: tica, 1993, p.73-75. A partir da leitura do texto acima, escrito pelo padre jesuta Antnio Vieira em 1633, pode-se afirmar, corretamente, que, nas terras portuguesas da Amrica,
(FUVEST 2014) O tráfico de escravos africanos para o Brasil
(FUVEST - 2014) Em seu contexto de origem, o quadro acima corresponde a uma
(FUVEST- 2014) A charge satiriza uma prtica eleitoral presente no Brasil da chamada Primeira Repblica. Tal prtica revelava a
(FUVEST - 2020 - 2 fase - Questo 1) PROVA NCLEO COMUM As guerras napolenicas, entre o final do sculo XVIII e as primeiras dcadas do sculo XIX, tiveram consequncias diretas muito importantes para as diversas regies do mundo. Mencione e explique uma delas, relativa A) ao bloqueio continental B) as conquistas e aliados
(FUVEST - 2013- 2 fase) Leia o texto e examine a imagem. A arte gtica rene e desenvolve os fermentos novos [...] e os organiza em sistema; e esse sistema tem um lugar seguro na mais vasta organizao do saber. G. C. Argan. Histria da arte italiana. Da Antiguidade a Duccio. So Paulo: Cosac Naif, 2003, v. 1, p. 337. Adaptado. a) Identifique, a partir da imagem, dois elementos caractersticos do chamado estilo gtico. b) Do ponto de vista cultural, apresente e explique uma caracterstica do sistema, que, segundo o texto, tem um lugar seguro na mais vasta organizao do saber.
(FUVEST - 2013- 2 fase - Questo 1) No mais, musa, no mais, que a lira tenho Destemperada e a voz enrouquecida, E no do canto, mas de ver que venho Cantar a gente surda e endurecida. O favor com que mais se acende o engenho No no d a ptria, no, que est metida No gosto da cobia e na rudeza Duma austera, apagada e vil tristeza. Lus de Cames.Os Lusadas. a) Cte uma caracterstica tpica e uma caracterstica atpica da poesia pica, presentes na estrofe. Justifique. b) Relacione o contedo dessa estrofe com o momento vivido pelo Imprio Portugus por volta de 1572, ano da publicao de Os Lusadas.
(FUVEST - 2013 - 2 fase) Representando apenas 19,6% das exportaes brasileiras em 1822 (com a mdia de 18,4% nos anos 1820), o caf passou a liderar as exportaes brasileiras na dcada dos 1830 (com 28,6%), assumindo assim o lugar tradicionalmente ocupado pelo acar desde o perodo colonial. Nos meados do sculo XIX, passava a representar quase a metade do valor das exportaes e, no ltimo decnio do perodo monrquico, alcanava 61,5%. J a participao do acar no quadro dos valores das exportaes brasileiras passou de 30,1%, na dcada de 1820, a apenas 9,9%, nos anos 1880. O algodo alcanava 20,6%, na dcada de 1820, cifra jamais alcanada depois, em todo o perodo monrquico. Com exceo dos anos da guerra civil americana, que se refletiram na elevada participao do produto no conjunto das exportaes dos anos 1870 (18,3%), verifica-se o declnio das exportaes que, nos anos 1880, tm uma participao de apenas 4,2%. O comportamento das exportaes de fumo revela que essas oscilaram em torno de baixas percentagens, durante todo o perodo monrquico. Alcanando 2,5% do valor global das exportaes na dcada de 1820, decaiu, nas duas dcadas seguintes (1,9% para os anos 1830 e 1,8% para os anos 1840). Na segunda metade do sculo, melhorou a posio do fumo no conjunto das exportaes, tendo alcanado, nos anos 1860 e 1870, as maiores percentagens do perodo, com 3% e 3,4%. A participao do cacau no conjunto das exportaes nacionais cresceu de 0,5% na dcada de 1820 para 1,6% na ltima dcada da monarquia, a mais alta porcentagem do perodo. Srgio Buarque de Holanda (org.). Histria geral da civilizao brasileira. II.O Brasil Monrquico. 4. Declnio e queda do imprio. Rio de Janeiro: Difel, 1985, p. 119-126. Adaptado. Com base no texto, responda ao que se pede: a) Elabore um grfico das exportaes brasileiras de caf, acar e algodo no perodo monrquico, incluindo os respectivos dados percentuais (aproximados). b) Qual foi o principal produto de exportao brasileiro, respectivamente, nas dcadas de 1820, 1830 e 1880?
(FUVEST - 2013 - 2 fase) Observe a foto abaixo, tirada no Gueto de Varsvia, em 1943, durante a ocupao nazista da Polnia. a) Por que o menino porta uma estrela nas costas e o que essa estrela representava nas zonas de domnio nazista? b) Explique a dinmica de funcionamento do Gueto de Varsvia e o que ele representou na dominao nazista da Polnia.
(FUVEST - 2013 - 2 fase) Leia os textos abaixo: Coube ao Gen. Mouro Filho, Cmt. da 4a Regio Militar, essa histrica iniciativa, a 31 de maro, nas altaneiras montanhas de Minas. E a Revoluo, sem que tivesse havido elaboradas articulaes prvias entre os Chefes Militares, ─ no teria havido tempo para isto ─ empolga o Exrcito, a Marinha e a Aeronutica, para ter seu eplogo s 11h45min do dia 2 de abril, no Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, com a partida do ex-Presidente Joo Goulart para o estrangeiro. M. P. Figueiredo. A Revoluo de 1964. Um depoimento para a histria ptria. Rio de Janeiro: APEC, 1970, p. 11-12. Adaptado. Lembro-me bem do dia 31 de maro de 1964. Era aluno do curso de Sociologia e Poltica da Faculdade de Cincias Econmicas da antiga Universidade de Minas Gerais e militava na Ao Popular, grupo de esquerda catlica [...] No dia seguinte, 1o de abril, j no havia dvida sobre a vitria do golpe. Sa em companhia de colegas a vagar pelas ruas de Belo Horizonte [...] Contemplvamos, perplexos, a alegria dos que celebravam a vitria e assistamos, assustados, ao incio da violncia contra os derrotados. J. M. de Carvalho. Foras Armadas e Poltica no Brasil. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2005, p. 118. a) Que denominao cada autor utilizou para se referir ao regime instaurado aps 31 de maro de 1964? A que se deve essa diferena de denominao? b) Tal diferena se relaciona com a criao da Comisso da Verdade em 2012? Justifique.