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Questões de Português - ITA 2003 | Gabarito e resoluções

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Questão 36
2003Português

(ITA - 2003 - 1 FASE) A questo a seguir refere-se ao texto Lngua, de Caetano Veloso, exposto abaixo. Gosto de sentir a minha lngua roar A lngua de Lus de Cames Gosto de ser e de estar E quero me dedicar A criar confuses de prosdia E uma profuso de pardias Que encurtem dores E furtem cores como camalees Gosto do Pessoa na pessoa Da rosa no Rosa E sei que a poesia est para a prosa Assim como o amor est para a amizade E quem h de negar que esta lhe superior? E deixa os portugais morrerem mngua Minha ptria minha lngua Fala, Mangueira! Flor do Lcio, Sambdromo Lusamrica, latim em p. O que quer O que pode Esta lngua? Caetano Veloso, em determinado ponto do texto, refere-se Lngua Portuguesa de modo geral, sem considerar as peculiaridades relativas ao uso do idioma no Brasil e em Portugal. Para fazer tal referncia, utiliza-se da seguinte expresso:

Questão 37
2003Português

(ITA - 2003 - 1 FASE) A questo a seguir refere-se ao texto Lngua, de Caetano Veloso, exposto abaixo. Gosto de sentir a minha lngua roar A lngua de Lus de Cames Gosto de ser e de estar E quero me dedicar A criar confuses de prosdia E uma profuso de pardias Que encurtem dores E furtem cores como camalees Gosto do Pessoa na pessoa Da rosa no Rosa E sei que a poesia est para a prosa Assim como o amor est para a amizade E quem h de negar que esta lhe superior? E deixa os portugais morrerem mngua Minha ptria minha lngua Fala, Mangueira! Flor do Lcio, Sambdromo Lusamrica, latim em p. O que quer O que pode Esta lngua? (...) A expresso Flor do Lcio tambm faz parte de um famoso poema da Literatura Brasileira, intitulado Lngua Portuguesa, produzido na segunda metade do sculo XIX. Assinale a alternativa que apresenta caractersticas pertencentes ao estilo da poca em que foi produzido esse poema.

Questão 38
2003Português

(ITA - 2003 - 1 FASE) A questo a seguir refere-se ao texto Lngua, de Caetano Veloso, exposto abaixo. Gosto de sentir a minha lngua roar A lngua de Lus de Cames Gosto de ser e de estar E quero me dedicar A criar confuses de prosdia E uma profuso de pardias Que encurtem dores E furtem cores como camalees Gosto do Pessoa na pessoa Da rosa no Rosa E sei que a poesia est para a prosa Assim como o amor est para a amizade E quem h de negar que esta lhe superior? E deixa os portugais morrerem mngua Minha ptria minha lngua Fala, Mangueira! Flor do Lcio, Sambdromo Lusamrica, latim em p. O que quer O que pode Esta lngua? No texto, Caetano Veloso fala de pardias. Em qual das alternativas abaixo o segundo texto NO parodia o primeiro?

Questão 39
2003Português

(ITA - 2003 - 1 FASE) I. Aproveite o Dia Mundial da Aids e faa um cheque ao portador. Bradesco, Ag. 093-0, C/C 076095-1. (Agncia Norton) lI. Bi Bi - General Motors: duas vezes bicampe do carro do ano. (Agncia Colucci e Associados) Os anncios apresentam semelhanas porque seus criadores

Questão 40
2003Português

(ITA - 2003 - 1 FASE) I. Aproveite o Dia Mundial da Aids e faa um chequeao portador. Bradesco, Ag. 093-0, C/C 076095-1. (Agncia Norton) lI. Bi Bi - General Motors: duas vezes bicampe docarro do ano. (Agncia Colucci e Associados) Nos anncios, os publicitrios utilizaram recursos gramaticais diferentes para possibilitar, ao menos, duas leituras. Aponte o tipo de recurso utilizado em cada um desses anncios, respectivamente,

Questão 41
2003Português

(ITA - 2003 - 2 FASE) Leia com ateno os textos abaixo. IRACEMA CAPTULO II Alm, muito alm daquela serra, que ainda azula no horizonte, nasceu Iracema. Iracema, a virgem dos lbios de mel, que tinha os cabelos mais negros que a asa da grana, e mais longos que seu talhe de palmeira. O favo da jati no era doce como o seu sorriso; nem a baunilha recendia no bosque como o seu hlito perfumado. Mais rpida que a ema selvagem, a morena virgem corria o serto e as matas do Ipu, onde campeava sua guerreira tribo, da grande nao tabajara. O p grcil e nu, mal roando, alisava apenas a verde pelcia que vestia a terra com as primeiras guas. (JOS DE ALENCAR) MACUNAMA CAPTULO I No fundo do mato-virgem nasceu Macunama, heri de nossa gente. Era preto e retinto e filho do medo da noite. Houve momento em que o silncio foi to grande escutando o murmurejo do Uiracoera, que a ndia tapanhumas pariu uma criana feia. Essa criana que chamaram de Macunama. J na meninice fez coisas de sarapantar. De primeiro passou mais de seis anos no falando. Se o incitavam a falar exclamava: Ai! que preguia... (MRIO DE ANDRADE) a) Romantismo e Modernismo so dois movimentos literrios de fundo nacionalista. Com base nessa afirmao, indique pontos de contato entre as obras Iracema e Macunama que podem ser comprovados pelos excertos acima. b) Encontre nos textos, ao menos, uma diferena entre o estilo de Mrio de Andrade e o de Jos de Alencar.

Questão 42
2003Português

(ITA - 2003 - 2 FASE) Leia o texto seguinte. Graciliano Ramos: Falo somente com o que falo: Com as mesmas vinte palavras girando ao redor do sol que as limpa do que no faca: de toda uma crosta viscosa, resto de janta abaianada, que fica na lmina e cega seu gosto da cicatriz clara. (...) (JOO CABRAL DE MELO NETO) a) No poema, Joo Cabral faz referncia ao estilo de Graciliano Ramos. Destaque um trecho do excerto acima e comente a caracterizao feita pelo autor do poema. b) Justifique a colocao dos dois pontos aps o nome Graciliano Ramos no ttulo do poema.

Questão 43
2003Português

(ITA - 2003 - 2 FASE) O texto abaixo, de divulgao cientfica, apresenta termos coloquiais que, apesar de muito expressivos, no so comuns em textos cientficos. Reescreva o primeiro perodo, utilizando a linguagem no nvel formal. A cincia vive atrs de truques para dar uma rasteira gentica no cncer, mas desta vez parece que pesquisadores americanos deram de cara com um ovo de Colombo. Desligando um s gene, eles pararam o crescimento do tumor. Melhor ainda: quando a substncia que suprimia o gene parava de agir, ele se ativava, outra vez mas a favor do organismo, ordenando a morte do cncer. (JOS REINALDO LOPES. Gene vira-casaca derruba tumor. Folha de S.Paulo, 5/07/2002, A-16)

Questão 44
2003Português

(ITA - 2003 - 2 FASE) Leia o texto abaixo. BoIeiros sob medida Cincia e futebol uma tabelinha raramente esboada no Brasil. A academia no costuma eleger os gramados como objeto de estudo e o mundo dos boleiros tampouco tem o hbito de, digamos, dar bola para o que os pesquisadores dizem sobre o esporte mais popular do planeta. Numa situao privilegiada nos dois campos, tanto na cincia quanto no futebol, Turbio Leite de Barros, diretor do centro de Medicina da Atividade Fsica e do Esporte da Universidade Federal de So Paulo (Cemafe/Unifesp) e fisiologista da equipe do So Paulo Futebol Clube h 15 anos, produziu um estudo que traa o perfil do futebol praticado hoje no Brasil do ponto de vista das exigncias fsicas a que os jogadores de cada posio do time so submetidos numa partida. (MARCOS PIVETTA. Pesquisa. FAPESP, maio de 2002, p. 42) a) O texto contm termos do universo do futebol, como, por exemplo, tabelinha, uma jogada rpida e entrosada normalmente entre dois jogadores. Retire do texto outras duas expresses que, embora caracterizem esse universo, tambm assumem outro sentido. Explique esse sentido. b) O ttulo pode ser considerado ambguo devido expresso sob medida. Aponte dois sentidos possveis para a expresso, relacionando-os ao contedo do texto.

Questão 45
2003Português

(ITA - 2003 - 2FASE) Leia o texto seguinte. No dia 13 de agosto de 1979, dia cinzento e triste, que me causou arrepios, fui para o meu laboratrio, onde, por sinal, pendurei uma tela de Bruegel, um dos meus favoritos. L, trabalhando com tripanossomas, e vencendo uma terrvel dor de dentes... No. De sada tal artigo seria rejeitado, ainda que os resultados fossem soberbos. O estilo... O cientista no deve falar. o objeto que deve falar por meio dele. Da o estilo impessoal, vazio de emoes e valores: Observa-se Constata-se Obtm-se Conclui-se. Quem? No faz diferena... (RUBEM ALVES. Filosofia da cincia. So Paulo: Brasiliense, 1991, p. 149) a) Do primeiro pargrafo, que simula um artigo cientfico, extraia os aspectos da forma e do contedo que vo contra a idia de que o cientista no deve falar. b) O autor exemplifica com uma seqncia de verbos a idia de que o estilo deve ser impessoal. Que estratgia de construo usada para transmitir o ideal de impessoalizao?

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