(ITA - 2017) So feitas as seguintes proposies a respeito dos hidrocarbonetos cuja frmula molecular C5H10: I. Existem apenas seis ismeros do C5H10. II. Pelo menos um dos ismeros do C5H10 quiral. III. Em condies ambiente e na ausncia de luz todos os ismeros do C5H10 so capazes de descolorir gua de bromo. Das proposies acima (so) CORRETA(S)
(ITA - 2017 - 1 FASE) QUESTO ANULADA gua de um reservatrio usada para girar um moinho de raio R com velocidade angular w constante graas ao jato que flui do orifcio de rea S situado a uma profundidade h do seu nvel. Com o jato incidindo perpendicularmente em cada p, com choque totalmente inelstico, calcule o torque das foras de atrito no eixo do moinho, sendo e g, respectivamente, a massa especfica da gua e a acelerao da gravidade. a) b) c) d) e)
(ITA - 2017 - 1 FASE) STARSHOT PROJECT: STEPHEN HAWKING AND MARK ZUCKERBERG LAUNCH MOST AMBITIOUS ALIEN-FINDING PROJECT EVER Tiny rockets are going to be sent into space to study the far universe in the most ambitious space exploration project in history. Scientists including Stephen Hawking and backers such as internet investor Yuri Milner and Mark Zuckerberg will send nano craft deep into space to explore the most remote regions that humans have ever seen, by far. The hugely ambitious project could reveal deep secrets of the universe and will allow people to photograph one of the most likely places to hold life on other worlds. Professor Hawking said at the event: What makes us unique is transcending our limits. Gravity pins us to the ground, but I just flew to America. How do we transcend these limits? With our minds and our machines. The limit that confronts us now is the great void between us and the stars. But now we can transcend it, with light1 beams, light2 sails, and the lightest3 spacecraft ever built. Today we commit to this next great leap into the cosmos, because we are human and our nature is to fly. The Starshot Project hopes to get the tiny robots out to the Alpha Centauri star system, 25 trillion miles away. Getting there through normal means would take 30,000 years but the new project hopes that using the tiny rockets will allow them to get there in just 20. Scientists think that the Alpha Centauri system might well have an Earth-like planet that could be found in its habitable zones. The craft will be able to take pictures of those a potential way that they might find life on other worlds. The crafts will be gram-scale nano craft, according to Yuri Milner, which will make their way through space using a sail pushed by a light beam. Their design will allow them to fly at 25 per cent of light speed. Those craft will be able to send back images of possible planets and other scientific data, according to the scientists behind it. The human story is one of great leaps, Dr Milner said. Today we are preparing for the next great leap to the stars. Can we literally reach the stars, and can we do it in our lifetime? The tiny rockets are made up of computers that can be mounted to a tiny wafer. Shrinking computer components mean that all of the necessary parts cameras, thrusters, power supply and navigation equipment can all be mounted on a tiny plate that will be a fully functional space probe. Before those are built, the project will have to create all of the important parts on the ground. That includes the construction of a light-beamer that can power the rockets and a mothership that will be able to carry them all out into space and launch them. Because of economies of scale and the decreasing price of computer components, the team will eventually be able to send out the rockets for just a few hundred thousand dollars, they said. Fonte: http://www.independent.co.uk/news/science/starshot-project-stephen-hawking-and-mark-zuckerberg-to-send-tiny-rockets-to-alpha-centauriin-most-a6981101.html (acesso em 03/05/2016). Na frase But now we can transcend it, with light beams, light sails, and the lightest spacecraft ever built. (ref. 1, ref. 2, ref. 3), correto afirmar que
(ITA - 2017 - 1 FASE) Considere o tringulo ABC, em que os segmentos AC, CB e AB medem, respectivamente, 10 cm, 15 cm e 20 cm. Seja D um ponto do segmento AB de tal modo que CD bissetriz do ngulo e seja E um ponto do prolongamento de CD, na direo de D, tal que . A medida, em cm, de CE
(ITA - 2017 - 1 FASE) O autor do texto
(ITA - 2017 - 1 FASE) De acordo com o ponto de vista do autor, I. fatores subjetivos/psicolgicos so os mais influentes na formao das opinies e superam at mesmo a incondicional influncia miditica. II. a homogeneidade dos programas de rdio e de televiso a responsvel pela manipulao miditica das opinies. III. impossvel determinar como o indivduo interpretar as informaes veiculadas por um telejornal. Est(o) correta(s) apenas
(ITA - 2017 - 1 FASE) Com relao s estratgias argumentativas utilizadas no texto, correto afirmar que o autor
(ITA - 2017 - 1 FASE) A mdia realmente tem o poder de manipular as pessoas? Por Francisco Fernandes Ladeira primeira vista, a resposta para a pergunta que intitula este artigo parece simples e bvia: sim, a mdia um poderoso instrumento de manipulao. A ideia de que o frgil cidado comum impotente frente aos gigantescos e poderosos conglomerados da comunicao bastante atrativa intelectualmente. Influentes nomes, como Adorno e Horkheimer, os primeiros pensadores a realizar anlises mais sistemticas sobre o tema, concluram que os meios de comunicao em larga escala moldavam e direcionavam as opinies de seus receptores. Segundo eles, o rdio torna todos os ouvintes iguais ao sujeit-los, autoritariamente, aos idnticos programas das vrias estaes. No livro Televiso e Conscincia de Classe, Sarah Chucid Da Vi afirma que o vdeo apresenta um conjunto de imagens trabalhadas, cuja apreenso momentnea, de forma a persuadir rpida e transitoriamente o grande pblico. Por sua vez, o psiclogo social Gustav Le Bon considerava que, nas massas, o indivduo deixava de ser ele prprio para ser um autmato sem vontade e os juzos aceitos pelas multides seriam sempre impostos e nunca discutidos. 1Assim, fomentou-se a concepo de que a mdia seria capaz de manipular incondicionalmente uma audincia submissa, passiva e acrtica. Todavia, como bons cidados cticos, 2devemos duvidar (ou ao menos manter certa ressalva) de proposies imediatistas e aparentemente fceis. As relaes entre mdia e pblico so demasiadamente complexas, vo muito alm de uma simples anlise behaviorista de estmulo/resposta. 3As mensagens transmitidas pelos grandes veculos de comunicao no so recebidas automaticamente e da mesma maneira por todos os indivduos. 4Na maioria das vezes, o discurso miditico perde seu significado original na controversa relao emissor/receptor. Cada indivduo est envolto em uma bolha ideolgica, apangio de seu prprio processo de individuao, que condiciona sua maneira de interpretar e agir sobre o mundo. Todos ns, ao entramos em contato com o mundo exterior, construmos representaes sobre a realidade. Cada um de ns forma juzos de valor a respeito dos vrios mbitos do real, seus personagens, acontecimentos e fenmenos e, consequentemente, acreditamos que esses juzos correspondem verdade. [...] [...] 5A mdia apenas um, entre vrios quadros ou grupos de referncia, aos quais um indivduo recorre como argumento para formular suas opinies. 6Nesse sentido, competem com os veculos de comunicao como quadros ou grupos de referncia fatores subjetivos/psicolgicos (histria familiar, trajetria pessoal, predisposio intelectual), o contexto social (renda, sexo, idade, grau de instruo, etnia, religio) e o ambiente informacional (associao comunitria, trabalho, igreja). 7Os vrios tipos de receptor situam-se numa 8complexa rede de referncias em que a comunicao interpessoal e a miditica se completam e modificam, afirmou a cientista social Alessandra Ald em seu livro A construo da poltica: democracia, cidadania e meios de comunicao de massa. 9Evidentemente, o peso de cada quadro de referncia tende a variar de acordo com a realidade individual. Seguindo essa linha de raciocnio, no original estudo Muito Alm do Jardim Botnico, Carlos Eduardo Lins da Silva constatou como telespectadores do Jornal Nacional acionam seus mecanismos de defesa, individuais ou coletivos, para filtrar as informaes veiculadas, traduzindo-as segundo seus prprios valores. 10A sntese e as concluses que um telespectador vai realizar depois de assistir a um telejornal no podem ser antecipadas por ningum; nem por quem produziu o telejornal, nem por quem assistiu ao mesmo tempo que aquele telespectador, inferiu Carlos Eduardo. Adaptado de: http://observatoriodaimprensa.com.br/imprensa-em-questao/a-midia-realmente-tem-o-poder-de-manipular-as-pessoas/. (Publicado em 14/04/2015, na edio 846. Acesso em 13/07/2016.) Assinale a opo em que o verbo destacado est na voz passiva pronominal.
(ITA - 2017 - 1 FASE) Marque a alternativa em que o verbo destacado est classificado corretamente quanto transitividade. VTD verbo transitivo direto VTI verbo transitivo indireto VI verbo intransitivo
(ITA - 2017 - 1 FASE) De acordo com o texto,
(ITA - 2017 - 1 FASE) De acordo com o texto, INCORRETO afirmar que
(ITA - 2017 - 1 FASE) Marque a opo que NO constitui causa de divulgao de informaes falsas na internet por organizaes jornalsticas respeitveis, de acordo com o texto.
(ITA - 2017 - 1 FASE) No primeiro perodo do sexto pargrafo, a palavra QUE constitui pronome relativo, EXCETO em
(ITA - 2017 - 1 FASE) A questo a seguir refere-se aos Textos 1 e 2. Texto 1: A mdia realmente tem o poder de manipular as pessoas? Por Francisco Fernandes Ladeira primeira vista, a resposta para a pergunta que intitula este artigo parece simples e bvia: sim, a mdia um poderoso instrumento de manipulao. A ideia de que o frgil cidado comum impotente frente aos gigantescos e poderosos conglomerados da comunicao bastante atrativa intelectualmente. Influentes nomes, como Adorno e Horkheimer, os primeiros pensadores a realizar anlises mais sistemticas sobre o tema, concluram que os meios de comunicao em larga escala moldavam e direcionavam as opinies de seus receptores. Segundo eles, o rdio torna todos os ouvintes iguais ao sujeit-los, autoritariamente aos idnticos programas das vrias estaes. No livro Televiso e Conscincia de Classe, Sarah Chucid Da Vi afirma que o vdeo apresenta um conjunto de imagens trabalhadas, cuja apreenso momentnea, de forma a persuadir rpida e transitoriamente o grande pblico. Por sua vez, o psiclogo social Gustav Le Bon considerava que, nas massas, o indivduo deixava de ser ele prprio para ser um autmato sem vontade e os juzos aceitos pelas multides seriam sempre impostos e nunca discutidos. Assim, fomentou-se a concepo de que a mdia seria capaz de manipular incondicionalmente uma audincia submissa, passiva e acrtica. Todavia, como bons cidados cticos, devemos duvidar (ou ao menos manter certa ressalva) de proposies imediatistas e aparentemente fceis. As relaes entre mdia e pblico so demasiadamente complexas, vo muito alm de uma simples anlise behaviorista de estmulo/resposta. As mensagens transmitidas pelos grandes veculos de comunicao no so recebidas automaticamente e da mesma maneira por todos os indivduos. Na maioria das vezes, o discurso miditico perde seu significado original na controversa relao emissor/receptor. Cada indivduo est envolto em uma bolha ideolgica, apangio de seu prprio processo de individuao, que condiciona sua maneira de interpretar e agir sobre o mundo. Todos ns, ao entrarmos em contato com o mundo exterior, construmos representaes sobre a realidade. Cada um de ns forma juzos de valor a respeito dos vrios mbitos do real, seus personagens, acontecimentos e fenmenos e, consequentemente, acreditamos que esses juzos correspondem verdade. [...] [...] A mdia apenas um, entre vrios quadros ou grupos de referncia, aos quais um indivduo recorre como argumento para formular suas opinies. Nesse sentido, competem com os veculos de comunicao como quadros ou grupos de referncia fatores subjetivos/psicolgicos (histria familiar, trajetria pessoal, predisposio intelectual), o contexto social (renda, sexo, idade, grau de instruo, etnia, religio) e o ambiente informacional (associao comunitria, trabalho, igreja). Os vrios tipos de receptor situam-se numa complexa rede de referncias em que a comunicao interpessoal e a miditica se completam e modificam, afirmou a cientista social Alessandra Ald em seu livro A construo da poltica: democracia, cidadania e meios de comunicao de massa. Evidentemente, o peso de cada quadro de referncia tende a variar de acordo com a realidade individual. Seguindo essa linha de raciocnio, no original estudo Muito Alm do Jardim Botnico, Carlos Eduardo Lins da Silva constatou como telespectadores do Jornal Nacional acionam seus mecanismos de defesa, individuais ou coletivos, para filtrar as informaes veiculadas, traduzindo-as segundo seus prprios valores. A sntese e as concluses que um telespectador vai realizar depois de assistir a um telejornal no podem ser antecipadas por ningum; nem por quem produziu o telejornal. nem por quem assistiu ao mesmo tempo que aquele telespectador, inferiu Carlos Eduardo. Adaptado de: http://observatoriodaimprensa.com.br/imprensaem-questao/a-midia-realmente-tem-o-poder-de-manipular-aspessoas/. (Publicado em 14/04/2015, na edio 846 Acesso em 13/07/2016.) Texto 2: Vdeos falsos confundem o pblico e a Imprensa Por Jesper Jackson, traduo de Jo Amado Cerca de duas horas depois da divulgao dos atentados de tera-feira (22/03) em Bruxelas, apareceu um vdeo no YouTube, sob a alegao de que seriam imagens do circuito fechado de televiso (CCTV), mostrando uma exploso no aeroporto Zaventem, da cidade. As imagens rapidamente se espalharam pelas redes sociais e foram divulgadas por alguns dos principais sites de notcias. Depois desse, surgiu outro vdeo, supostamente mostrando uma exploso na estao de metr Maelbeek, prxima ao Parlamento Europeu, e ainda um outro, alegando ser do aeroporto. Entretanto, nenhum dos vdeos era o que alegava ser. Os trs vdeos eram gravaes de 2011, dois de um atentado ao aeroporto Domodedovo, de Moscou, e um de uma bomba que explodiu numa estao de metr de Minsk, capital da Belarus. As imagens distorcidas dos clipes do circuito fechado de televiso foram convertidas de cor em preto e branco, horizontalmente invertidas, novamente etiquetadas e postadas como se tivessem surgido dos acontecimentos do dia. Embora a conta do YouTube que compartilhou as imagens com falsos objetivos tenha sido rapidamente tirada do ar, outros veculos as reproduziram dizendo que eram de Bruxelas. Os vdeos ilusrios so exemplos de um fenmeno que vem se tornando cada vez mais comum em quase todas as matrias importantes que tratam de acontecimentos violentos e que ocorrem rapidamente. Reportagens falsas ou ilusrias espalham-se rapidamente pelas redes sociais e so acessadas por organizaes jornalsticas respeitveis, confundindo ainda mais um quadro j incrivelmente confuso. A disseminao e divulgao de falsas informaes no tm nada de novo, mas a internet tornou mais fcil plantar matrias e provas falsas e ilusrias, que sero amplamente compartilhadas pelo Twitter e pelo Facebook. Alastair Reid, editor administrativo do site First Draft, que uma coalizo de organizaes que se especializam em checar informaes e conta com o apoio do Google, disse que parte do problema que qualquer pessoa que publique em plataformas como o Facebook tem a capacidade de atingir uma audincia to ampla quanto aquelas que so atingidas por uma organizao jornalstica. Pode tratar-se de algum tentando desviar propositalmente a pauta jornalstica por motivos polticos, ou muitas vezes so apenas pessoas que querem os nmeros, os cliques e os compartilhamentos porque querem fazer parte da conversa ou da validade da informao, disse ele. Eles no tm quaisquer padres de tica, mas tm o mesmo tipo de distribuio. Nesse meio tempo, a rpida divulgao das notcias online e a concorrncia com as redes sociais tambm aumentaram a presso sobre as organizaes jornalsticas para serem as primeiras a divulgar cada avano, ao mesmo tempo em que eliminam alguns dos obstculos que permitem informaes equivocadas. Uma pgina na web no s pode ser atualizada de maneira a eliminar qualquer vestgio de uma mensagem falsa, mas, quando muitas pessoas apenas se limitam a registrar qual o website em que esto lendo uma reportagem, a ameaa reputao significativamente menor que no jornal impresso. Em muitos casos, um fragmento de informao, uma fotografia ou um vdeo so simplesmente bons demais para checar. Alastair Reid disse: Agora talvez haja mais presso junto a algumas organizaes para agirem rapidamente, para clicar, para ser a primeira... E h, evidentemente, uma presso comercial para ter aquele vdeo fantstico, aquela foto fantstica, para ser de maior interesse jornalstico, mais compartilhvel e tudo isso pode se sobrepor ao desejo de ser certo). Adaptado de: http://observatoriodaimprenea.com.br/terrorismo/vdeos-falsosconfundem-o-publico-e-a-imprensa/. (Publicado originalmente no jornal The Guardian em 23/3/2016. Acesso em 30/03/2016.) Pode-se afirmar corretamente que tanto o Texto 1 quanto o Texto 2
(ITA - 2017 - 1 FASE) Que atitude tpica de parte do pblico televisivo reproduzida por Calvin, o garoto da tirinha?