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Questões - PUC 2001 | Gabarito e resoluções

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Questão
2001História

(PUC) Nos sculos XI, XII e XIII, a Europa Medieval organizou expedies militares contra o Mundo Islmico, as Cruzadas. Assinale a alternativa INCORRETA:

Questão
2001Português

(PUC-SP-2001) A QUESTÃO É COMEÇAR Coçar e comer é só começar. Conversar e escrever também. Na fala, antes de iniciar, mesmo numa livre conversação, é necessário quebrar o gelo. Em nossa civilização apressada, o bom dia, o boa tarde, como vai? já não funcionam para engatar conversa. Qualquer assunto servindo, fala-se do tempo ou de futebol. No escrever também poderia ser assim, e deveria haver para a escrita algo como conversa vadia, com que se divaga até encontrar assunto para um discurso encadeado. Mas, à diferença da conversa falada, nos ensinaram a escrever e na lamentável forma mecânica que supunha texto prévio, mensagem já elaborada. Escrevia-se o que antes se pensara. Agora entendo o contrário: escrever para pensar, uma outra forma de conversar. Assim fomos alfabetizados, em obediência a certos rituais. Fomos induzidos a, desde o início, escrever bonito e certo. Era preciso ter um começo, um desenvolvimento e um fim predeterminados. Isso estragava, porque bitolava, o começo e todo o resto. Tentaremos agora (quem? eu e você, leitor) conversando entender como necessitamos nos reeducar para fazer do escrever um ato inaugural; não apenas transcrição do que tínhamos em mente, do que já foi pensado ou dito, mas inauguração do próprio pensar. Pare aí, me diz você. O escrevente escreve antes, o leitor lê depois. Não!, lhe respondo, Não consigo escrever sem pensar em você por perto, espiando o que escrevo. Não me deixe falando sozinho. Pois é; escrever é isso aí: iniciar uma conversa com interlocutores invisíveis, imprevisíveis, virtuais apenas, sequer imaginados de carne e ossos, mas sempre ativamente presentes. Depois é espichar conversas e novos interlocutores surgem, entram na roda, puxam assuntos. Termina-se sabe Deus onde. (MARQUES, M.O. Escrever é Preciso, Ijuí, Ed. UNIJUÍ, 1997, p. 13). __________________________________________________________________________________________________________________________________________ Observe a seguinte afirmação feita pelo autor: Em nossa civilização apressada, o bom dia, o boa tarde já não funcionam para engatar conversa. Qualquer assunto servindo, fala-se do tempo ou de futebol. Ela faz referência à função da linguagem cuja meta é quebrar o gelo. Indique a alternativa que explicita essa função.

Questão
2001Biologia

(PUCCAMP 2001) Diversas atividades dos vegetais, entre as quais esto os movimentos de crescimento e as respostas a estmulos externos, so controladas pelas auxinas. Por exemplo, quando uma planta colocada horizontalmente sobre o solo, esses hormnios, sob ao da gravidade, concentram-se na face inferior. Em consequncia, o crescimento passa a ser o indicado na figura a seguir. O grfico que representa corretamente a ao das auxinas no crescimento do caule (Curva I) e da raiz (Curva II) Dados: x: concentrao de auxina y: 0 += taxa de acelerao do crescimento n - = taxa de inibio do crescimento

Questão
2001Inglês

(PUC - PR -2001) Fill in the blanks below, choosing the best alternative: I - _____ knows how to speak decent French to talk to the tourists? II - The ticket costs $8. _____ are you going to pay? III - _____ can I take the subway to the Guggenhein Museum? IV - _____ of those buildings is the hospital? V - _____ will your sister travel to London?

Questão
2001Espanhol

(Pucrj 2001) LA FAMILIA FRENTE A LA TV Según un estudio de la Asociación de Televisión por Cable de los Estados Unidos, un estudiante norteamericano de 16 años ha pasado en su vida, como mínimo, 11.000 horas en el aula del colegio y 15.000 frente a un televisor. No hacen falta más datos para advertir que la formación moral y cultural de los niños y los jóvenes es hoy, en el mundo, en buena medida, el resultado de las tensiones entre el sistema educativo formal y lo que se ha dado en llamar el sistema paraeducativo o informal. Dicho de un modo más simple, los jóvenes están sometidos, hoy, a la influencia de dos educadores que, a menudo compiten entre sí: la escuela y la TV. Un trabajo de la empresa Total Research, por su parte, señala que los chicos de la ciudad de Buenos Aires y del sector del conurbano destinan un promedio de cuatro horas diarias a mirar televisión. Lo cual refuerza la certeza de que la presión televisiva sobre niños y jóvenes no es un problema privativo de un país: se padece con pareja intensidad en los Estados Unidos y en la Argentina. Y también, presumiblemente, en el resto del mundo. Por supuesto, el verdadero gran tema no es el número de horas que los menores dedican a la TV, sino la situación de indefensión en que suelen encontrarse para resistir o cuestionar su influencia, sobre todo en el terreno moral y en lo que concierne a su formación integral. La acción tutelar de los padres de familia no puede dejar fuera de su órbita de acción el gran tema de la influencia de la TV sobre los niños y los conflictos que se plantean cuando sus contenidos y valores contradicen la enseñanza impartida en el hogar o en la escuela. La Convención Americana sobre Derechos Humanos (Pacto de San José de Costa Rica) dice textualmente en su artículo 19: Todo niño tiene derecho a las medidas de protección que su condición de menor requiere por parte de su familia, de la sociedad y del Estado. Cómo son ejercidas hoy en la Argentina esas tres responsabilidades? Es difícil establecer si las familias están cumpliendo eficazmente, en nuestro país, su irrenunciable obligación de velar por la formación espiritual y cultural de los niños sujetos a su cuidado. La responsabilidad de la sociedad parece remitirnos al comportamiento de quienes ejercen funciones de conducción empresaria o de creatividad profesional y artística en el extenso campo de la televisión y a quienes dirigen o administran los organismos de control que actúan -o deberían actuar- en el ámbito de la radiodifusión. No hacen falta demasiados esfuerzos para advertir que ambas responsabilidades se están ejerciendo deficientemente en la Argentina. Un sector -la sociedad- tiende a pecar por acción; los otros dos -la familia y el Estado- suelen fallar por omisión. Unos y otros olvidan los derechos de la minoridad frente a un embate contracultural que con excesiva frecuencia los margina o los daña. Es decir, unos y otros olvidan el derecho de los niños a ser niños. Algo tan simple y tan fundamental como eso. La Nación, Buenos Aires, domingo 27 de agosto de 2000 En el 1er. párrafo - la formación moral y cultural de los niños y jóvenes es hoy, en el mundo, en BUENA MEDIDA..., lo destacado significa:

Questão
2001História

(Pucmg 2001) A chamada "Questão Christie" teve origem a partir de dois incidentes de pouca relevância, mas, no contexto das relações anglo-brasileiras na segunda metade do século XIX, atingiram dimensões graves, tendo como consequências, EXCETO:

Questão
2001Biologia

(PUCPR 2001) Assinale a alternativa que indica os genótipos dos pais que têm ou poderãoter filhos nas seguintes proporções ou percentuais: - 25% de filhos canhotos, podendo ter olhos castanhos ou azuis. - 75% de filhos destros, podendo ter olhos castanhos ou azuis. - 25% de filhos com olhos azuis, podendo ser destros ou canhotos. - 75% de filhos com olhos castanhos, podendo ser destros ou canhotos. Dados: gen para olhos castanhos - C gen para olhos azuis - c gen para mão destra - D gen para mão canhota - d

Questão
2001Português

(Pucsp 2001) O argumento da peça A Farsa de Inês Pereira, de Gil Vicente, consiste na demonstração do refrão popular Mais quero asno que me carregue que cavalo que me derrube. Identifique a alternativa que NÃO corresponde ao provérbio, na construção da farsa. Andar! Pero Marques seja! Quero tomar por esposo quem se tenha por ditoso de cada vez que me veja. Meu desejo eu retempero: asno que me leve quero, não cavalo valentão: antes lebre que leão, antes lavrador que Nero.

Questão
2001História

(PUC/MG -2001) A expanso ultramarina dos pases ibricos, no incio dos Tempos Modernos, apresenta como motivaes, EXCETO:

Questão
2001Inglês

(PUC - RS -2001) TEXTO 1 What is beauty? Define beauty? One may as well dissect a soap bubble. We know it when we see it - or so we think. 2 Philosophers define 1it as a moral equation. What is beautiful is good, said Plato. Poets look for high standards. Beauty is truth, truth is beauty, wrote John Keats. 3 Science examines beauty and pronounces it a strategy. Beauty is health, a psychologist tells me. Its a sign saying Im healthy and fertile. I can pass on your genes. 4 At its best, beauty celebrates. From the painted Txiko Indian in Brazil to Madonna in her metal bra, humanity likes to abandon its everyday look and masquerade as a more powerful, romantic, or sexy being. 5 At its worst, beauty discriminates. Studies suggest attractive people make more money, get more attention in class and are seen as 2friendlier. We do judge people by their looks. In an era of feminist and politically correct values, not to mention the belief that all men and women are created equal, the fact that all men and women are not - and that some are more beautiful than others - disturbs, confuses, 3even angers. 6 The search for beauty is 4costly. 7In the United States last year people spent six billion dollars 8on fragrance and another six billion on make up. In the mania to lose weight 20 billions were spent on diet products and services - in addition to the billions that were paid out for health club memberships and cosmetic surgery. 7 The sad, sometimes ugly side of beauty: In a 1997 magazine survey, 15 percent of women and 11 percent of men sampled said theyd sacrifice more than five years of their life to be at their ideal weight. According to one study, 80 percent of women are dissatisfied with their bodies. In one of its worst manifestations, discontent with ones body can wind up as an eating disorder, such as anorexia or bulimia. Both can be fatal. 5Today eating disorders, once mostly limited to wealthy Western cultures, occur around the world, in countries as different as Fiji, Japan and Argentina. 8 The preoccupation with beauty can be a neurosis, and yet there is something therapeutic about paying attention to how we look and feel. People are so quick to say beauty is superficial, says Ann Marie Gardner, beauty director of W magazine. Theyre fearful. They say: It doesnt have substance. What many dont 6realize is that its fun to reinvent yourself, as long as you dont take it too seriously. The correct active voice for the sentence 20 billions were spent on diet products and services (par. 6) is People _______ 20 billions on diet products and services.

Questão
2001Português

(PUC - SP) APELO Amanh faz um ms que a Senhora est longe de casa. Primeiros dias, para dizer a verdade, no senti falta, bom chegar tarde, esquecido na conversa da esquina. No foi ausncia por uma semana: o batom ainda no leno, o prato na mesa por engano, a imagem de relance no espelho. Com os dias, Senhora, o leite pela primeira vez coalhou. A notcia e sua perda veio aos poucos: a pilha de jornais ali no cho, ningum os guardou debaixo da escada. Toda a casa era um corredor deserto, e at o canrio ficou mudo. Para no dar parte de fraco, ah, Senhora, fui beber com os amigos. Uma hora da noite eles se iam e eu ficava s, sem o perdo de sua presena a todas as aflies do dia, como a ltima luz na varanda. E comecei a sentir falta das primeiras brigas por causa do tempero na salada - o meu jeito de querer bem. Acaso saudade, Senhora? s suas violetas, na janela, no lhes poupei gua e elas murcham. No tenho boto na camisa, calo a meia furada. Que fim levou o saca-rolhas? Nenhum de ns sabe, sem a Senhora, conversar com os outros: bocas raivosas mastigando. Venha para casa, Senhora, por favor. Dalton Trevisan (In: BOSI, A. (org.) O conto brasileiro contemporneo. So Paulo, Cultrix, 1997, p. 190.) Sobre a subordinao, relembre: a construo sinttica em que uma orao determinante, e, pois subordinada, se articula com outra, determinada por ela e principalem relao a ela. (Mattoso Cmara Jr - Dicionrio de Filologia e Gramtica, Rio de Janeiro, J. Ozon, 1971, p.362). Em seguida, assinale a alternativa correta:

Questão
2001Espanhol

(PUC - RS -2001) La nueva riqueza de las organizaciones 1Puede definirse el capital intelectual como la suma de todos los conocimientos que poseen los miembros de una organizacin. La nueva riqueza de las organizaciones desarrolla las transformaciones de la nueva economa. La tecnologa de la informacin acepta mltiples usos. Puede aplicarse a la automatizacin de procesos que permitan una mayor continuidad y control. As como las fbricas en la era industrial estaban verticalmente integradas, la era informtica permite estructuras ms giles y fluidas en la comunicacin. La empresa intelectual utiliza el conocimiento para atraer clientes, 4reducir las existencias o mejorar la gestin de sus recursos humanos. Adems, ya no existe una divisin 3tajante entre operacin y control. El trabajo intelectual especializado minimiza la importancia de la gerencia de mando y permite organizar y ejecutar muchas acciones. Las organizaciones en red reemplazan las jerarquas tradicionales convirtindose en circuitos de informacin integrados, donde la comunicacin y el poder 2fluyen en todas las direcciones. (La Nacin, 27 de agosto de 2000, adaptado) Si los prrafos que contienen las formas verbales puede (ref. 1) y fluyen (ref. 2) empezaran con la expresin temporal en el futuro, dichas formas verbales tendran, con el cambio, como formas correctas, respectivamente:

Questão
2001Matemática

(Pucpr 2001) Se f(x) = sen x, x IR, então:

Questão
2001Inglês

(Pucpr 2001) In which of the sentences we MUSTNT use the article THE to complete the blanks?

Questão
2001Português

(PUC - SP) Tu s, tu, puro amor, com fora crua Que os coraes humanos tanto obriga, Deste causa molesta morte sua, Como se fora prfida inimiga. Se dizem, fero Amor, que a sede tua Nem com lgrimas tristes se mitiga, porque queres, spero e tirano, Tuas aras banhar em sangue humano. Estavas, linda Ins, posta em sossego, De teus anos colhendo doce fruito, Naquele engano da alma ledo e cego, Que a fortuna no deixa durar muito, Nos saudosos campos do Mondego, De teus fermosos olhos nunca enxuito, Aos montes ensinando e s ervinhas, O nome que no peito escrito tinhas. Os Lusadas, obra de Cames, exemplificam o gnero pico na poesia portuguesa, entretanto oferecem momentos em que o lirismo se expande, humanizando os versos. O episdio de Ins de Castro, do qual o trecho acima faz parte, considerado o ponto alto do lirismo camoniano inserido em sua narrativa pica. Desse episdio, como um todo, pode afirmar-se que seu ncleo central

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