(UEL - 2007) Assim como a natureza ensinou-nos o uso de nossos membros sem nos dar o conhecimento dos msculos e nervos que os comandam, do mesmo modo ela implantou em ns um instinto que leva adiante o pensamento em um curso correspondente ao que ela estabeleceu para os objetos externos, embora ignoremos os poderes e as foras dos quais esse curso e sucesso regulares de objetos totalmente dependem. Fonte: HUME, D. Investigao sobre o entendimento humano. Traduo de Jos Oscar de Almeida Marques. So Paulo: Editora UNESP, 1999, p.79-80. Com base no texto e nos conhecimentos sobre a teoria do conhecimento de Hume, assinale a alternativa correta:
(UEL - 2007) De acordo com seu conhecimento sobre a tica de Spinoza, correto afirmar:
(UEL -2007) Todos os homens, por natureza, desejam conhecer. Sinal disso o prazer que nos proporcionam os nossos sentidos; pois, ainda que no levemos em conta a sua utilidade, so estimados por si mesmos; e, acima de todos os outros, o sentido da viso. Mais adiante, Aristteles afirma: Por outro lado, no identificamos nenhum dos sentidos com a Sabedoria, se bem que eles nos proporcionem o conhecimento mais fidedigno do particular. No nos dizem, contudo, o porqu de coisa alguma. Fonte: ARISTTELES, Metafsica. Traduo de Leonel Vallandro. Porto Alegre: Globo, 1969, p. 36 e 38. Com base nos textos acima e nos conhecimentos sobre a metafsica de Aristteles, considere as afirmativas a seguir. I. Para Aristteles, o desejo de conhecer inato ao homem. II. O desejo de adquirir sabedoria em sentido pleno representa a busca do conhecimento em mais alto grau. III. O grau mais alto de conhecimento manifesta-se no prazer que sentimos em utilizar nossos sentidos. IV. Para Aristteles, a sabedoria a cincia das causas particulares que produzem os eventos. A alternativa que contm todas as afirmativas corretas :
(UEL - 2007) E justia aquilo em virtude do qual se diz que o homem justo pratica, por escolha prpria, o que justo, e que distribui, seja entre si mesmo e um outro, seja entre dois outros, no de maneira a dar mais do que convm a si mesmo e menos ao seu prximo (e inversamente no relativo ao que no convm), mas de maneira a dar o que igual de acordo com a proporo; e da mesma forma quando se trata de distribuir entre duas outras pessoas. Fonte: ARISTTELES. tica a Nicmaco. Traduo de Leonel Vallandro e Gerd Bornheim da verso inglesa de W. D. Ross. So Paulo: Nova Cultural, 1987, p. 89. De acordo com o texto e os conhecimentos sobre a justia em Aristteles, correto afirmar: