(Uerj simulado 2018) HOW TECHNOLOGY CAN EMPOWER THE ELDERLY The elderly have often been neglected by technology developers as a focus market. The stereotype is that they are technophobes, or at least slow to pick up new innovations. However, 1in reality not only are the elderly very capable of using a range of complex modern technologies, they are also very often in need of devices that can ease their lives and empower them in their range of abilities. Let’s look over a few of the best examples out there. It seems that we are currently obsessed with reducing the size of new devices to make them more and more portable. However, according to researchers, most elderly people prefer to spend their time without rushing and stressing and going from one place to the other, as many young people do. Many spend a great deal of time in their homes, which is often referred to as “ageing in place”. Therefore, gadgets designed to support home living can be very useful, especially when they are designed appropriately for the elderly. Some simple examples include TV remote controllers, mobile phones and tablets designed as lightweight and featuring large illuminated buttons. TV audio amplifiers can also be very useful, as well as audiobooks downloaded as MP3s or played on tablets and similar devices directly from a browser or a playlist. The improvements in home alarms and mobile phone security apps for seniors have been noticeable. There are sophisticated gadgets now available which can track activity patterns and create alerts for carers and family or friends when there is an unexpected interrupt in an elderly person’s routine. There are also a good range of wireless alarm systems which can be placed around the home with ease. For those who wander due to conditions such as Alzheimer’s or dementia, GPS Shoes and Smart soles are a great facility. GPS Shoes update information periodically so caregivers can be informed about the location of the user with frequencies ranging up to every 10 minutes. GPS Smart soles allow online tracking of a user’s location through any smartphone, tablet or browser with the login details. A widening range of gadgets are now becoming more user friendly, interesting and empowering for the elderly. Also, a broad range of gadgets are now custom-made for this market group. After all, this is a segment of the population who should be respected and should never be neglected. They brought us into this world, and we will all arrive into this demographic in the end. psychcentral.com According to the last paragraph, the elderly is a new market segment to be considered. In this sense, the main idea behind the technology developed for the elderly is:
A ARTE DE ENVELHECER 1O envelhecimento sombra que nos acompanha desde a concepo: o feto de seis meses muito mais velho do que o embrio de cinco dias. Lidar com a inexorabilidade desse processo exige uma habilidade na qual ns somos inigualveis: a adaptao. No h animal capaz de criar solues diante da adversidade como ns, de sobreviver em nichos ecolgicos que vo do calor tropical s geleiras do rtico. Da mesma forma que ensaiamos os primeiros passos por imitao, temos que aprender a ser adolescentes, adultos e a ficar cada vez mais velhos. A adolescncia um fenmeno moderno. 2Nossos ancestrais passavam da infncia vida adulta sem estgios intermedirios. Nas comunidades agrrias o menino de sete anos trabalhava na roa e as meninas cuidavam dos afazeres domsticos antes de chegar a essa idade. A figura do adolescente que mora com os pais at os 30 anos, sem abrir mo do direito de reclamar da comida mesa e da camisa mal passada, surgiu nas sociedades industrializadas depois da Segunda Guerra Mundial. Bem mais cedo, nossos avs tinham filhos para criar. A exaltao da juventude como o perodo ureo da existncia humana um mito das sociedades ocidentais. Confinar aos jovens a publicidade dos bens de consumo, exaltar a esttica, os costumes e os padres de comportamento caractersticos dessa faixa etria tem o efeito perverso de insinuar que o declnio comea assim que essa fase se aproxima do fim. A ideia de envelhecer aflige mulheres e homens modernos, muito mais do que afligia nossos antepassados. Scrates tomou cicuta aos 70 anos, Ccero foi assassinado aos 63, Matusalm sabe-se l quantos anos teve, mas seus contemporneos gregos, romanos ou judeus viviam em mdia 30 anos. No incio do sculo 20, a expectativa de vida ao nascer nos pases da Europa mais desenvolvida no passava dos 40 anos. A mortalidade infantil era altssima; epidemias de peste negra, varola, malria, febre amarela, gripe e tuberculose dizimavam populaes inteiras. Nossos ancestrais viveram num mundo devastado por guerras, enfermidades infecciosas, escravido, dores sem analgesia e a onipresena da mais temvel das criaturas. Que sentido haveria em pensar na velhice quando a probabilidade de morrer jovem era to alta? Seria como hoje preocupar-nos com a vida aos cem anos de idade, que pouqussimos conhecero. 3Os que esto vivos agora tm boa chance de passar dos 80. Se assim for, 4 preciso sabedoria para aceitar que nossos atributos se modificam com o passar dos anos. Que nenhuma cirurgia devolver aos 60 o rosto que tnhamos aos 18, mas que envelhecer no sinnimo de decadncia fsica para aqueles que se movimentam, no fumam, comem com parcimnia, exercitam a cognio e continuam atentos s transformaes do mundo. Considerar a vida um vale de lgrimas no qual submergimos de corpo e alma ao deixar a juventude torn-la experincia medocre. Julgar, aos 80 anos, que os melhores foram aqueles dos 15 aos 25 no levar em conta que a memria editora autoritria, capaz de suprimir por conta prpria as experincias traumticas e relegar ao esquecimento inseguranas, medos, desiluses afetivas, riscos desnecessrios e as burradas que fizemos nessa poca. 5Nada mais ofensivo para o velho do que dizer que ele tem cabea de jovem. consider-lo mais inadequado do que o rapaz de 20 anos que se comporta como criana de dez. Ainda que maldigamos o envelhecimento, ele que nos traz a aceitao das ambiguidades, das diferenas, do contraditrio e abre espao para uma diversidade de experincias com as quais nem sonhvamos anteriormente. DRUZIO VARELLA Folha de So Paulo, 23/01/2016. O processo de adaptao consiste na capacidade do ser humano de criar solues diante das adversidades, permitindo sua sobrevivncia desde os trpicos, cuja temperatura mdia de 20C, s regies polares, onde termmetros atingem temperaturas prximas a - 40C. Considerando os valores acima, a variao em mdulo da temperatura na escala Kelvin, corresponde a:
(Uerj simulado 2018) A ARTE DE ENVELHECER 1O envelhecimento é sombra que nos acompanha desde a concepção: o feto de seis meses é muito mais velho do que o embrião de cinco dias. Lidar com a inexorabilidade desse processo exige uma habilidade na qual nós somos inigualáveis: a adaptação. Não há animal capaz de criar soluções diante da adversidade como nós, de sobreviver em nichos ecológicos que vão do calor tropical às geleiras do Ártico. Da mesma forma que ensaiamos os primeiros passos por imitação, temos que aprender a ser adolescentes, adultos e a ficar cada vez mais velhos. A adolescência é um fenômeno moderno. 2Nossos ancestrais passavam da infância à vida adulta sem estágios intermediários. Nas comunidades agrárias o menino de sete anos trabalhava na roça e as meninas cuidavam dos afazeres domésticos antes de chegar a essa idade. A figura do adolescente que mora com os pais até os 30 anos, sem abrir mão do direito de reclamar da comida à mesa e da camisa mal passada, surgiu nas sociedades industrializadas depois da Segunda Guerra Mundial. Bem mais cedo, nossos avós tinham filhos para criar. A exaltação da juventude como o período áureo da existência humana é um mito das sociedades ocidentais. Confinar aos jovens a publicidade dos bens de consumo, exaltar a estética, os costumes e os padrões de comportamento característicos dessa faixa etária tem o efeito perverso de insinuar que o declínio começa assim que essa fase se aproxima do fim. A ideia de envelhecer aflige mulheres e homens modernos, muito mais do que afligia nossos antepassados. Sócrates tomou cicuta aos 70 anos, Cícero foi assassinado aos 63, Matusalém sabe-se lá quantos anos teve, mas seus contemporâneos gregos, romanos ou judeus viviam em média 30 anos. No início do século 20, a expectativa de vida ao nascer nos países da Europa mais desenvolvida não passava dos 40 anos. A mortalidade infantil era altíssima; epidemias de peste negra, varíola, malária, febre amarela, gripe e tuberculose dizimavam populações inteiras. Nossos ancestrais viveram num mundo devastado por guerras, enfermidades infecciosas, escravidão, dores sem analgesia e a onipresença da mais temível das criaturas. Que sentido haveria em pensar na velhice quando a probabilidade de morrer jovem era tão alta? Seria como hoje preocupar-nos com a vida aos cem anos de idade, que pouquíssimos conhecerão. 3Os que estão vivos agora têm boa chance de passar dos 80. Se assim for, 4é preciso sabedoria para aceitar que nossos atributos se modificam com o passar dos anos. Que nenhuma cirurgia devolverá aos 60 o rosto que tínhamos aos 18, mas que envelhecer não é sinônimo de decadência física para aqueles que se movimentam, não fumam, comem com parcimônia, exercitam a cognição e continuam atentos às transformações do mundo. Considerar a vida um vale de lágrimas no qual submergimos de corpo e alma ao deixar a juventude é torná-la experiência medíocre. Julgar, aos 80 anos, que os melhores foram aqueles dos 15 aos 25 é não levar em conta que a memória é editora autoritária, capaz de suprimir por conta própria as experiências traumáticas e relegar ao esquecimento inseguranças, medos, desilusões afetivas, riscos desnecessários e as burradas que fizemos nessa época. 5Nada mais ofensivo para o velho do que dizer que ele tem “cabeça de jovem”. É considerá-lo mais inadequado do que o rapaz de 20 anos que se comporta como criança de dez. Ainda que maldigamos o envelhecimento, é ele que nos traz a aceitação das ambiguidades, das diferenças, do contraditório e abre espaço para uma diversidade de experiências com as quais nem sonhávamos anteriormente. DRÁUZIO VARELLA HOW TECHNOLOGY CAN EMPOWER THE ELDERLY The elderly have often been neglected by technology developers as a focus market. The stereotype is that they are technophobes, or at least slow to pick up new innovations. However, in reality not only are the elderly very capable of using a range of complex modern technologies, they are also very often in need of devices that can ease their lives and empower them in their range of abilities. Let’s look over a few of the best examples out there. It seems that we are currently obsessed with reducing the size of new devices to make them more and more portable. However, according to researchers, most elderly people prefer to spend their time without rushing and stressing and going from one place to the other, as many young people do. Many spend a great deal of time in their homes, which is often referred to as “ageing in place”. Therefore, gadgets designed to support home living can be very useful, especially when they are designed appropriately for the elderly. Some simple examples include TV remote controllers, mobile phones and tablets designed as lightweight and featuring large illuminated buttons. TV audio amplifiers can also be very useful, as well as audiobooks downloaded as MP3s or played on tablets and similar devices directly from a browser or a playlist. The improvements in home alarms and mobile phone security apps for seniors have been noticeable. There are sophisticated gadgets now available which can track activity patterns and create alerts for carers and family or friends when there is an unexpected interrupt in an elderly person’s routine. There are also a good range of wireless alarm systems which can be placed around the home with ease. For those who wander due to conditions such as Alzheimer’s or dementia, GPS Shoes and Smart soles are a great facility. GPS Shoes update information periodically so caregivers can be informed about the location of the user with frequencies ranging up to every 10 minutes. GPS Smart soles allow online tracking of a user’s location through any smartphone, tablet or browser with the login details. A widening range of gadgets are now becoming more user friendly, interesting and empowering for the elderly. Also, a broad range of gadgets are now custom-made for this market group. After all, this is a segment of the population who should be respected and should never be neglected. They brought us into this world, and we will all arrive into this demographic in the end. psychcentral.com This text shares its general theme with the one in A arte de envelhecer, de Dráuzio Varella. The theme addressed in both texts concerns the following issue Folha de São Paulo, 23/01/2016
(Uerj 2018) TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: O poder criativo da imperfeição Já escrevi sobre como nossas teorias científicas sobre o mundo são aproximações de uma realidade que podemos compreender apenas em parte. 1Nossos instrumentos de pesquisa, que tanto ampliam nossa visão de mundo, têm necessariamente limites de precisão. Não há dúvida de que Galileu, com seu telescópio, viu mais longe do que todos antes dele. Também não há dúvida de que hoje vemos muito mais longe do que Galileu poderia ter sonhado em 1610. E certamente, em cem anos, nossa visão cósmica terá sido ampliada de forma imprevisível. No avanço do conhecimento científico, vemos um conceito que tem um papel essencial: simetria. Já desde os tempos de Platão, 2há a noção de que existe uma linguagem secreta da natureza, uma matemática por trás da ordem que observamos. Platão e, com ele, muitos matemáticos até hoje acreditava que os conceitos matemáticos existiam em uma espécie de dimensão paralela, acessível apenas através da razão. Nesse caso, os teoremas da matemática (como o famoso teorema de Pitágoras) existem como verdades absolutas, que a mente humana, ao menos as mais aptas, pode ocasionalmente descobrir. Para os platônicos, 3a matemática é uma descoberta, e não uma invenção humana. Ao menos no que diz respeito às forças que agem nas partículas fundamentais da matéria, a busca por uma teoria final da natureza é a encarnação moderna do sonho platônico de um código secreto da natureza. As teorias de unificação, como são chamadas, visam justamente a isso, formular todas as forças como manifestações de uma única, com sua simetria abrangendo as demais. Culturalmente, é difícil não traçar uma linha entre as fés monoteístas e a busca por uma unidade da natureza nas ciências. Esse sonho, porém, é impossível de ser realizado. Primeiro, porque nossas teorias são sempre temporárias, passíveis de ajustes e revisões futuras. Não existe uma teoria que possamos dizer final, pois 4nossas explicações mudam de acordo com o conhecimento acumulado que temos das coisas. Um século atrás, um elétron era algo muito diferente do que é hoje. Em cem anos, será algo muito diferente outra vez. Não podemos saber se as forças que conhecemos hoje são as únicas que existem. Segundo, porque nossas teorias e as simetrias que detectamos nos padrões regulares da natureza são em geral aproximações. Não existe uma perfeição no mundo, apenas em nossas mentes. De fato, quando analisamos com calma as unificações da física, vemos que são aproximações que funcionam apenas dentro de certas condições. O que encontramos são assimetrias, imperfeições que surgem desde as descrições das propriedades da matéria até as das moléculas que determinam a vida, as proteínas e os ácidos nucleicos (RNA e DNA). Por trás da riqueza que vemos nas formas materiais, encontramos a força criativa das imperfeições. MARCELO GLEISER Adaptado de Folha de São Paulo, 25/08/2013. A simetria também é observada na estrutura corporal dos animais, influenciando, por exemplo, a distribuição interna dos órgãos. Uma característica associada à simetria bilateral, presente em todos os animais com esse padrão corporal, é:
(Uerj simulado 2018) HOW TECHNOLOGY CAN EMPOWER THE ELDERLY The elderly have often been neglected by technology developers as a focus market. The stereotype is that they are technophobes, or at least slow to pick up new innovations. However, 1in reality not only are the elderly very capable of using a range of complex modern technologies, they are also very often in need of devices that can ease their lives and empower them in their range of abilities. Let’s look over a few of the best examples out there. It seems that we are currently obsessed with reducing the size of new devices to make them more and more portable. However, according to researchers, most elderly people prefer to spend their time without rushing and stressing and going from one place to the other, as many young people do. Many spend a great deal of time in their homes, which is often referred to as “ageing in place”. Therefore, gadgets designed to support home living can be very useful, especially when they are designed appropriately for the elderly. Some simple examples include TV remote controllers, mobile phones and tablets designed as lightweight and featuring large illuminated buttons. TV audio amplifiers can also be very useful, as well as audiobooks downloaded as MP3s or played on tablets and similar devices directly from a browser or a playlist. The improvements in home alarms and mobile phone security apps for seniors have been noticeable. There are sophisticated gadgets now available which can track activity patterns and create alerts for carers and family or friends when there is an unexpected interrupt in an elderly person’s routine. There are also a good range of wireless alarm systems which can be placed around the home with ease. For those who wander due to conditions such as Alzheimer’s or dementia, GPS Shoes and Smart soles are a great facility. GPS Shoes update information periodically so caregivers can be informed about the location of the user with frequencies ranging up to every 10 minutes. GPS Smart soles allow online tracking of a user’s location through any smartphone, tablet or browser with the login details. A widening range of gadgets are now becoming more user friendly, interesting and empowering for the elderly. Also, a broad range of gadgets are now custom-made for this market group. After all, this is a segment of the population who should be respected and should never be neglected. They brought us into this world, and we will all arrive into this demographic in the end. psychcentral.com In the fourth paragraph, it is mentioned that GPS shoes are specially useful for those suffering from conditions such as Alzheimer’s or dementia. One of the reasons for its utility is:
No século XIX, o cientista Svante Arrhenius definiu ácidos como sendo as espécies químicas que, ao se ionizarem em solução aquosa, liberam como cátion apenas o íon Considere as seguintes substâncias, que apresentam hidrogênio em sua composição: Dentre elas, aquela classificada como ácido, segundo a definição de Arrhenius, é:
(UERJ - 2018) Em anlises metalrgicas, emprega-se uma soluo denominada nital, obtida pela solubilizao do cido ntrico em etanol. Um laboratrio de anlises metalrgicas dispe de uma soluo aquosa de cido ntrico com concentrao de 60% m/m e densidade de 1,4 kg/L. O volume de 2,0 mL dessa soluo solubilizado em quantidade de etanol suficiente para obter 100,0 mL de soluo nital. Com base nas informaes, a concentrao de cido ntrico, em g.L-1na soluo nital igual a:
(UERJ - 2018) Recent Human Adaptations Human populations live in an extraordinary variety of different habitats: hot and cold, wet and dry; in forests, grasslands and tundra. Different human groups feed on a wide variety of food sources. For many populations, diets shifted further with the development of agriculture in the past 10,000 years. To what extent have these and other factors led to genetic adaptation? Human populations differ in various phenotypes observable characteristics that result from interactions between genes and the environment , but scientific studies have shown that phenotypic differences have a genetic basis and are adaptive. For example, mammals that live in cold climates tend to have larger, rounder bodies and shorter limbs than members of the same or closely related species in warm climates. These patterns do appear to also hold in humans, implying that population movements into colder climates were accompanied by adaptation to larger, stockier body shape, presumably to improve thermal efficiency. At the other end of the spectrum is the pygmy phenotype that has evolved in rainforest populations in Africa, South-East Asia and South America. Research has suggested that this phenotype may be an adaptation to food limitations, high humidity or denseforest undergrowth. Another impressive example of adaptation is provided by human populations living at high altitude, especially in the Himalayas and the Andes. Compared to related lowland populations, these highelevation populations show a group of physiological adaptations to low oxygen. These adaptations include markedly increased blood flow and oxygen delivery to the uterus during pregnancy, substantially reducing the risk of babies with low birthweight. Current evidence suggests that these differences are not simply the result of recent acclimation, but are at least partly genetic. If this is the case, then the adaptation must have occurred rapidly, because these high altitude regions were settled within the last 10,000 years. Skin pigmentation is perhaps the phenotype that varies most obviously among human populations. Dark pigmentation is strongly associated with tropical climates, and the spread of prehistoric humans into northern latitudes was accompanied by a shift to lighter skin color. We now know of at least half a dozen different genes that affect skin, hair or eye pigmentation. In particular, the evolution of light skin color occurred largely in parallel in western Eurasia and east Asia, but we still know few of the relevant genes in east Asia. Adaptation to lighter pigmentation may have been motivated by a need to increase UV absorption for vitamin D synthesis at high latitudes or by sexual selection.These are only a few cases of genetic adaptation. There are surely some perhaps many other factors 1yet to be found. sciencedirect.com factors yet to be found. (ref. 1) The expressionyet to be foundis used to represent an action which:
(Uerj 2018) A ROSA DE HIROSHIMA Pensem nas crianas Mudas telepticas Pensem nas meninas Cegas inexatas Pensem nas mulheres Rotas alteradas Pensem nas feridas Como rosas clidas Mas oh no se esqueam Da rosa da rosa Da rosa de Hiroshima A rosa hereditria A rosa radioativa Estpida e invlida A rosa com cirrose A antirrosa atmica Sem cor sem perfume Sem rosa sem nada viniciusdemoraes.com.br Coreia do Norte realiza seu maior teste nuclear A Coreia do Norte realizou seu maior teste nuclear em setembro de 2016 e informou ter dominado a habilidade de montar uma ogiva em mssil balstico. O teste aumenta a instabilidade na sia e preocupa os pases da regio, sobretudo Coreia do Sul, China e Japo. EUA, Rssia e Organizao das Naes Unidas (ONU) tambm condenaram o teste nuclear. A exploso, no dia da comemorao dos 68 anos da fundao do pas, foi mais poderosa que a bomba detonada em Hiroshima, de acordo com estimativas do Ministrio de Defesa da Coreia do Sul. A exploso foi to forte que provocou um terremoto de 5 graus na escala Richter no local do teste. Adaptado de veja.abril.com.br, 09/09/2016. O poema de Vincius de Moraes alude ao lanamento da primeira bomba atmica sobre a cidade japonesa de Hiroshima, em 1945. Mesmo com os acordos de restrio ao uso desse tipo de armamento, os dispositivos nucleares ainda desestabilizam as relaes internacionais, como descreve a reportagem. Com base nos textos, a principal motivao do governo da Coreia do Norte em testar esses dispositivos e o efeito que esses testes provocam so, respectivamente:
Por serem formados por sedimentos bem finos, que se deslocam facilmente, os solos dos mangues so mais instveis. rvores encontradas nesse ambiente apresentam adaptaes que garantem sua sobrevivncia, como o formato diferenciado de suas razes, ilustrado na imagem. O formato diferenciado de raiz desses vegetais contribui para o seguinte processo:
O atual presidente norte-americano defende uma política migratória que, segundo ele, irá reduzir os patamares do desemprego no país. Considerando as informações dos mapas e as características socioeconômicas dessa nação, existe fundamento para avaliar a eficácia dessa política como:
(UERJ - 2018) Belleza inalcanzable La activista feminista Jean Kilbourne deca en el documental Killing Us Softly que estaba harta de or la misma pregunta cuando hablaba de la representacin de la mujer en los medios: Se lleva hablando de este tema cuarenta aos. Acaso no han mejorado las cosas? Su respuesta era que, tristemente, no slo deba decir que no, sino que, de hecho, las cosas haban empeorado. Los anuncios ya no slo venden productos, tambin venden valores, imgenes y conceptos sobre el amor, la sexualidad, el xito y quizs, lo que es ms importante, venden una imagen de normalidad. La publicidad, a la que nos vemos expuestos cada da, muestra cuerpos esculturales e irreales como sinnimo de xito, felicidad e incluso salud. Esta presin socio-cultural, transmitida y potenciada por los medios de comunicacin y la publicidad, educa, o ms bien adoctrina a la poblacin sobre los beneficios de la imagen y el cuerpo perfecto. Y qu nos cuentan los anuncios sobre las mujeres? Nos cuentan que lo primordial en nuestras vidas es nuestro aspecto fsico. Pero, antes que nada, lo primero que nos ensean las campaas publicitarias es cul es el ideal de belleza femenino. Aprendemos desde una edad muy temprana que debemos invertir cantidades ingentes de tiempo, energas y, sobre todo, dinero, en alcanzar este ideal y sentirnos avergonzadas y culpables cuando fracasamos. Sin embargo, la derrota es inevitable. El modelo de belleza que nos vende la publicidad est basado en la perfeccin. Las mujeres en los anuncios no tienen lneas de expresin ni arrugas, ciertamente no tienen cicatrices ni granos y, de hecho, no tienen ni poros. Pero lo fundamental de esta perfeccin es que es inalcanzable. La supermodelo Cindy Crawford dijo: Ojal tuviese el aspecto de Cindy Crawford. No lo tena, y era imposible que lo tuviese, porque su imagen fue creada a lo largo de los aos a travs del maquillaje y el retoque fotogrfico. Las nias beben este mensaje de perfeccin desde una edad cada vez ms temprana. Necesitan ser no slo bellas, sino increblemente delgadas, atractivas y sexuales. Las nias se sienten a gusto con sus cuerpos cuando tienen 8, 9, 10 aos pero unos aos ms tarde, en cuanto alcancen la pubertad, se darn de bruces con la cruda realidad. Una realidad que les impondr un modelo de perfeccin fsica inalcanzable. La pregunta es qu podemos hacer con respecto a esta situacin? Lo primero es darnos cuenta de que esta realidad existe, prestar atencin y aceptar que nos afecta a todo el mundo. Esta obsesin con la belleza, la perfeccin, la extremada delgadez es un problema de salud pblica que slo podr resolverse cambiando el entorno que nos rodea y esclaviza. orbitadiversa.wordpress.com en cuanto alcancen la pubertad, (ref. 7) El conector subrayado se puede sustituir, sin alteracin importante de sentido, por:
Em estações de tratamento de água, é feita a adição de compostos de flúor para prevenir a formação de cáries. Dentre os compostos mais utilizados, destaca-se o ácido fluossilícico, cuja fórmula molecular corresponde a. O número de oxidação do silício nessa molécula é igual a:
(UERJ - 2018) A cromatografia uma tcnica de separao de substncias orgnicas a partir da polaridade das suas molculas. Admita que um corante natural foi analisado por essa tcnica e que sua composio apresenta as seguintes substncias: Aps a separao cromatogrfica, as molculas do corante se distriburam em duas fases: na primeira, identificaram-se as molculas com grupamentos polares; na segunda, a molcula apolar. A substncia presente na segunda fase indicada por:
(UERJ - 2018) Ona e libra so unidades de massa do sistema ingls. Sabe-se que 16 onas equivalem a 1 libra e que 0,4 onas igual a x libras. O valor de x igual a: