(UFRGS/2016) Los Hermanos Yo tengo tantos hermanos Que no los puedo contar En el valle, en la montaña En la pampa y en el mar Cada cual con sus trabajos Con sus sueños, cada cual Con la esperanza adelante Con los recuerdos detrás Yo tengo tantos hermanos Que no los puedo contar Gente de mano caliente Por eso de la amistad Con un lloro, para llorarlo Con un rezo para rezar Con un horizonte abierto Que siempre está más allá Y esa fuerza para buscarlo Con tesón y voluntad Cuando parece más cerca Es cuando se aleja más Yo tengo tantos hermanos Que no los puedo contar Y así seguimos andando Curtidos por la soledad Nos perdemos por el mundo Nos volvemos a encontrar Y así nos reconocemos Por el lejano mirar Por la copla que mordemos Semilla de inmensidad Y así, seguimos andando Curtidos por la soledad Y en nosotros nuestros muertos Para que nadie quede atrás Yo tengo tantos hermanos Que no los puedo contar Y una novia muy hermosa Que se llama ¡libertad! Adaptado de: YUPANQUI, Atahualpa. Los Hermanos. Intérprete: Mercedes Sosa. Amsterdã: Philips Records, 1972 O trecho Cuando parece más cerca/Es cuando se aleja más (5ª estrofe, versos 1 e 2) tem o sentido de
A(s)questão(ões) a seguirestá(ao)relacionada(s)ao texto abaixo. Los Hermanos Yo tengo tantos hermanos Que no los puedo contar En el valle, en la montaña En la pampa y en el mar Cada cual con sus trabajos Con sus sueños, cada cual Con la esperanza adelante Con los recuerdos detrás Yo tengo tantos hermanos Que no los puedo contar Gente de mano caliente Por eso de la amistad Con un lloro, para llorarlo Con un rezo para rezar Con un horizonte abierto Que siempre está más allá Y esa fuerza para buscarlo Con tesón y voluntad Cuando parece más cerca Es cuando se aleja más Yo tengo tantos hermanos Que no los puedo contar Y así seguimos andando Curtidos por la soledad Nos perdemos por el mundo Nos volvemos a encontrar Y así nos reconocemos Por el lejano mirar Por la copla que mordemos Semilla de inmensidad Y así, seguimos andando Curtidos por la soledad Y en nosotros nuestros muertos Para que nadie quede atrás Yo tengo tantos hermanos Que no los puedo contar Y una novia muy hermosa Que se llama libertad! Adaptado de: YUPANQUI, Atahualpa.Los Hermanos.Intérprete: MercedesSosa. Amsterdã:PhilipsRecords, 1972. (UFRGS/2016)Assinale a alternativa que integra o mesmo universo de sentido que a palavraSemilla(7estrofe, verso 4) nos versos porlacopla que mordemos/Semilladeinmensidad(7 estrofe, verso 3 e 4).
(Ufrgs/2016) Leia o segmento abaixo. Nossa história colonial não se confunde com a continuidade do nosso território colonial. ALENCASTRO, L.F. O trato dos viventes; formação do Brasil no Atlântico sul. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. p. 9. Considerando a história brasileira, assinale a alternativa correta.
(Ufrgs 2016) Leia o seguinte trecho de O cortiço. A criadagem da família do Miranda compunha-se de Isaura, mulata ainda moça, moleirona e tola, que gastava todo o vintenzinho que pilhava em comprar capilé na venda de João Romão; uma negrinha virgem, chamada Leonor, muito ligeira e viva, lisa e seca como um moleque, conhecendo de orelha, sem lhe faltar um termo, a vasta tecnologia da obscenidade, e dizendo, sempre que os caixeiros ou os fregueses da taverna, só para mexer com ela, lhe davam atracações: Óia, que eu me queixo ao juiz de orfe!; e finalmente o tal Valentim, filho de uma escrava que foi de Dona Estela e a quem esta havia alforriado. Sobre o texto acima, assinale com V (verdadeiro) ou F (falso) as seguintes afirmações. ( ) O fragmento reflete o tom geral do romance, no qual o narrador em terceira pessoa distancia-se das personagens populares especialmente as negras , pois está atrelado às reduções do cientificismo naturalista que antepõe raça superior a raça inferior. ( ) A linguagem do narrador é diferente da linguagem da personagem: a fala de Leonor não segue o registro linguístico adotado pelo narrador. ( ) As personagens femininas descritas no trecho e no romance de maneira geral são estereotipadas, respondem ao imaginário da mulata sensual e ociosa, especialmente Bertoleza e Rita Baiana. ( ) O narrador em terceira pessoa simpatiza com as personagens populares; tal simpatia está presente em todo o romance, nas inúmeras vezes em que a narração em terceira pessoa cede espaço para o diálogo entre escravos. A sequência correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é
(Ufrgs 2016) Assinale a alternativa em que as três palavras possuem um radicalque está relacionado com a noção de povo. Quando a 1economia 2política clássica nasceu, no Reino Unido e na França, ao final doséculo XVIII e início do século XIX, a questão da distribuição da renda já se encontrava nocentro de todas as análises. Estava claro que 3transformações radicais entraram em curso,propelidas pelo crescimento 4demográfico sustentado inédito até então e pelo início doêxodo rural e da Revolução Industrial. Quais seriam as consequências sociais dessas mudanças? Para Thomas Malthus, que 5publicou em 1798 seu Ensaio sobre o princípio da população,não restava dúvida: a superpopulação era uma ameaça. Preocupava-se especialmentecom a situação dos franceses __1___ vésperas da Revolução de 1789, quando haviamiséria generalizada no campo. 6Na época, a França era 7de longe o país mais populosoda Europa: por volta de 1700, já contava com mais de 20 milhões de habitantes, enquantoo Reino Unido tinha pouco mais de 8 milhões de pessoas. A 8população francesa seexpandiu em ritmo crescente ao longo do século XVIII, aproximando-se dos 30 milhões. Tudo leva a crer que esse 9dinamismo demográfico, desconhecido nos séculos anteriores,contribuiu para a 10estagnação dos salários no campo e para o aumento dos rendimentosassociados à 11propriedade da terra, sendo, portanto, um dos fatores que levaram ___2___Revolução Francesa. 12Para evitar que torvelinho 13similar vitimasse o Reino Unido,Malthus argumentou que 14toda assistência aos 15pobres deveria ser suspensa de imediatoe a taxa de natalidade deveria ser severamente controlada.Já David Ricardo, que publicou em 1817 os seus Princípios de economia política etributação, preocupava-se com a 16revolução do preço da terra. Se o crescimento dapopulação e, 17consequentemente, da produção agrícola se prolongasse, a terra tenderia ase 18tornar escassa. De acordo com a lei da oferta e da procura, o preço do bem escasso a terra deveria subir de modo contínuo. No limite, 19os donos da terra receberiam umaparte cada vez mais significativa da renda nacional, e o 20restante da população, umaparte cada vez mais reduzida, 21destruindo o equilíbrio social. De fato, 22o valor da terrapermaneceu alto por algum tempo, mas, ao longo de século XIX, caiu em relação___3___ outras formas de riqueza, à medida que diminuía o peso da agricultura na rendadas nações. 23Escrevendo nos anos de 1810, Ricardo não poderia antever a importânciaque o progresso tecnológico e o crescimento industrial teriam ao longo das décadasseguintes para a evolução da distribuição da renda. Adaptado de: PIKETTY, T. O Capital no Século XXI. Trad. de M. B. de Bolle. Rio deJaneiro: Intrínseca, 2014. p.11-13.
(UFRGS) A Guerra Civil entre o Norte e o Sul dos Estados Unidos, ocorrida entre 1861-1865, teve por consequncia profundas mudanas na economia e na sociedade do pas. Assinale a alternativa que apresenta essas mudanas.
(UFRGS - 2016) Momentos inslitos de la Copa Amrica La primera Copa Amrica se realiz en1916 para celebrar el centenario de laindependencia de Argentina. Resulta que enese 1entonces el ftbol era un deporte noprofesional y si bien el pas anfitrin habaelegido a sus 11 representantes, uno debiausentarse a ltimo momento por un viajelaboral impostergable. En esa poca noexistan los cambios: todos los jugadoresdeban disputar el partido entero. Por eso, nose convocaba a suplentes. Tampoco habatarjetas amarillas o rojas. Con solo 10jugadores, y faltando poco para quecomenzara el encuentro contra Brasil, Argentina estuvo al borde de declararseafuera. 2Se eximi de un bochorno por poco. Uno de los jugadores argentinos reconocientre el pblico que colmaba las gradas delestadio a Jos Laguna, futbolista del clubHuracn. Convocado de urgencia, Lagunaacept ser parte del encuentro y de hechoresult providencial. El partido termin 1 a 1. 3Tras el primer torneo en Buenos Aires y elsegundo, al ao siguiente, en Montevideo ambos ganados por Uruguay , era el turno deRo de Janeiro para ser anfitrin. Unaepidemia de gripe posterg el encuentro en1918, que finalmente se jug en 1919. Lasede brasilea fue un desafo especialmentegrande para los chilenos, que venan de mslejos. Debieron viajar en tren hasta Argentinaydesde 4Buenos Aires tomaron un barco conla seleccin celeste y blanca hasta la ciudadcarioca. El problema, sin embargo, se dio a lavuelta del torneo, que gan por primera vez Brasil. Una tormenta de nieve cerr el cruce atravs de 5los Andes, dejando a los jugadoreschilenos 6varados en la ciudad argentina de7Mendoza, en la frontera con su pas. Sinrecursos para alojarse 8all los futbolistascosteaban el viaje de sus propios bolsillos ,tomaron la decisin de hacer el cruce enmula. Tardaron dos semanas, pero llegaronsanos y salvos a 9Santiago, 40 das despus dehaber partido de 10Ro. Sin duda alguna que loschilenos tenan pocos motivos felices para recordar ese Campeonato: adems delinfernal viaje, salieron ltimos. La Copa Amrica tambin marc algunasefemrides que sus protagonistas preferiranolvidar en nombre de sus pases. Tal es elcaso del jugador argentino Martn Palermo,quien en 1999 logr la dudosa hazaa deerrar tres penales en un solo partido. Comopremio de consuelo, Palermo termin eltorneo, que gan Brasil, como el mximogoleador argentino, con tres tantos. Adaptado de:http://www.bbc.com. Acesso em: 25 set. 2015. A palavra all (ref. 8) refere-se a:
(Ufrgs 2016) A figura abaixo representa uma onda estacionária produzida em uma corda de comprimento L = 50cm. Sabendo que o módulo da velocidade de propagação de ondas nessa corda é 40m/s, a frequência da onda é de
(UFRGS -2016) Que a alguien le guste el jazz o que su clsico sea Bach o Strawinsky, no es algo 1azarozo, y, por el contario, da pistas seguras sobre la forma de pensar que tiene esa persona. As lo constata un estudio reciente. En 2l, un equipo de psiclogos 3demuestra que el estilo de pensar as como las formas de conocer el mundo de una persona 4influyen en sus preferencias musicales. El estudio est basado en un modelo que destaca dos estilos cognitivos. El primero corresponde al tipo 5emptico, que se enfoca y responde a las emociones de los dems; el otro es el 6sistemtico, en que se detectan y analizan las reglas y patrones que rigen el entorno. 1 , los empticos prefieren la msica suave, sin pretensiones, de baja 7energa y con emociones un tanto negativas como la tristeza. Los sistemticos prefieren la msica de gran energa, compleja, sofisticada, animada y que contenga emociones positivas, como la 8alegra y la 9diversin. Hasta hace poco los investigadores consideraban que las preferencias musicales eran un reflejo 10inherente de ciertas caractersticas, como la edad y la personalidad. 11El trabajo constituye un desplazamiento de la percepcin que se tiene del fenmeno musical, que deja de ser concebido como una huella de lo que somos para asumrselo ahora como seal de cmo discurrimos. Las casi 12cuatro mil personas que participaron en la investigacin fueron reclutadas principalmente a travs de la aplicacin para Facebook myPersonality, donde se 13les pide responder un cuestionario 14psicolgico, cuyos resultados se pueden poner en el perfil para que 15otros los vean. En una ocasin posterior, se les pidi escuchar y calificar cincuenta piezas musicales, sacadas de veintisis gneros y subgneros. As se vio que las 16personas empticas, adems de gustarles las 17melodas apacibles, rechazan la msica intensa. A los 18sistemticos, 2 , les gusta la msica intensa y no les gusta la que es suave y sencilla. Otro elemento que destaca el estudio es que estos estilos cognitivos tienen un 19sesgo relacionado a los canales de difusin de la msica. Adaptado de: El Mercurio, 26 jul. 2014, p. A 10. El pronombre les (ref. 13) se refiere a
(UFRGS - 2016) O grfico a seguir representa a populao economicamente ativa de homens e mulheres no Brasil de 2003 a 2015. Com base nos dados do grfico, correto afirmar que,
(Ufrgs 2016) A variao lingustica uma realidade que, embora razoavelmente bem estudada pela sociolingustica, pela dialetologia e pela lingustica histrica, provoca, em geral, reaes sociais muito negativas. O senso comum tem escassa percepo de que a lngua um fenmeno heterogneo, que alberga grande variao e est em mudana contnua. Por isso, costuma folclorizar a variao regional; demoniza a variao social e tende a interpretar as mudanas como sinais de deteriorao da lngua. O senso comum no se d bem com a variao lingustica e chega, muitas vezes, a exploses de ira e a gestos de grande violncia simblica diante de fatos de variao. Boa parte de uma educao de qualidade tem a ver precisamente com o ensino de lngua um ensino que garanta o domnio das prticas socioculturais de leitura, escrita e fala nos espaos pblicos. E esse domnio inclui o das variedades lingusticas historicamente identificadas como as mais prprias a essas prticas isto , as variedades escritas e faladas que devem ser identificadas como constitutivas da chamada norma culta. Isso pressupe, inclusive, uma ampla discusso sobre o prprio conceito de norma culta e suas efetivas caractersticas no Brasil contemporneo. Parece claro hoje que o domnio dessas variedades caminha junto com o domnio das respectivas prticas socioculturais. Parece claro tambm, por outro lado, que no se trata apenas de desenvolver uma pedagogia que garanta o domnio das prticas socioculturais e das respectivas variedades lingusticas. Considerando o grau de rejeio social das variedades ditas populares, parece que o que nos desafia a construo de toda uma cultura escolar aberta crtica da discriminao pela lngua e preparada para combat-la, o que pressupe uma adequada compreenso da heterogeneidade lingustica do pas, sua histria social e suas caractersticas atuais. Essa compreenso deve alcanar, em primeiro lugar, os prprios educadores e, em seguida, os educandos. Como fazer isso? Como garantir a disseminao dessa cultura na escola e pela escola, considerando que a sociedade em que essa escola existe no reconhece sua cara lingustica e no s discrimina impunemente pela lngua, como d sustento explcito a esse tipo de discriminao? Em suma, como construir uma pedagogia da variao lingustica? Adaptado de: ZILLES, A. M; FARACO, C. A. Apresentao. In: ZILLES, A. M; FARACO, C. A. (Orgs.) Pedagogia da variao lingustica: lngua, diversidade e ensino. So Paulo: Parbola, 2015. Considere as afirmaes abaixo, sobre a construo de uma educao de qualidade. I. Uma educao de qualidade deve, no que concerne variao lingustica, questionar as reaes sociais advindas da percepo da lngua como fenmeno homogneo. II. O desafio, para uma educao de qualidade, est em preparar a escola para combater a discriminao que tem origem nas diferenas entre as variedades lingusticas. III. As variedades lingusticas prprias ao domnio da leitura, escrita e fala nos espaos pblicos, que devem ser ensinadas pela escola, so as que no sofreram variaes sociais. Segundo o texto, quais esto corretas?
Prova de Redação Observe a charge abaixo. Marco Aurelio. Zero Hora. 7 nov. 2015. A charge faz referência à Feira do Livro de Porto Alegre. Na imagem, vê-se um grande número de pessoas, provavelmente visitantes, que não tiram os olhos de seus tablets e smartphones, o que sugere certa redução do protagonismo do livro, mesmo em uma feira de livros. O autor da charge apresenta seu ponto de vista sobre essa situação de uma perspectiva, sem dúvida, crítica, que pode ser inferida da expressão facial do livreiro. Essa questão adquire contornos mais complexos, se avaliada a partir da passagem abaixo, também recentemente publicada. [ ] fiquei sabendo que aAmazon Books a livraria onIine mais famosa do mundo havia inaugurado sua primeira loja física nos Estados Unidos. Depois de duas décadas de vendas pela internet, ameaçando a existência das livrarias tradicionais, a gigante do comércio eletrônico se instalou numa loja de shopping com os 6 mil títulos mais vendidos e mais bem avaliados no seu site. Ou seja: em vez do texto virtual, para os leitores digitais, ou da encomenda online, as pessoas poderão pegar o livro na mão, apertar como se fosse um tomate, folhear e cheirar à vontade, exatamente como fazem os frequentadores da nossa feira porto-alegrense. E o mais importante: poderão levar o produto com elas, abrir e consumir em qualquer lugar, sem necessidade de bateria, wi-fi ou 3G,. Adaptado de: SOUZA, Nilson. Livros e tomates. Zero Hora. Segundo Caderno. 7 nov. 2015. p.7. Finalmente, e a título de informação suplementar, cabe lembrar a opinião de Umberto Eco e JeanOaude Carriere, em um livro cujo título é sugestivo,Não contem com o fim do livro. Das duas, uma: ou o livro permanecerá o suporte da leitura, ou existirá alguma coisa similar ao que o livro nunca deixou de ser, mesmo antes da invenção da tipografia, As variações em torno do objeto livro não modificaram sua função, nem sua sintaxe, em mais de quinhentos anos, O livro é como a colher, o martelo, a roda ou a tesoura. Uma vez inventados, não podem ser aprimorados, Você não pode fazer uma colher melhor que uma colher [] O livro venceu seus desafios e não vemos como, para o mesmo uso, poderíamos fazer algo melhor que o próprio livro, Talvez ele evolua em seus componentes, talvez as páginas não sejam mais de papel. Mas ele permanecerá o que é (ECO, Umbertoi CARRIERE, lean-Claude. Não contem com o Fim do livro. Trad. André Telles. Rio de Janeiro-São Paulo: Record, 2010. p. 14.) A partir da leitura dos textos e considerando que, atualmente, discute-se, de diferentes pontos de vista, o futuro do livro no mundo contemporâneo, escreva um texto dissertativo sobre o tema abaixo: O livro na era da digitalização do escrito e da adoção de novas ferramentas de leitura Para desenvolver seu texto, defenda um ponto de vista específico de abordagem do tema; apresente argumentos que fundamentem seu ponto de vista sobre a abordagem do tema. Instruções A versão final do seu texto deve: 1 conter um título na linha destinada a esse fim; 2 ter a extensão mínima de 30 linhas, excluído o título aquém disso, .seu texto nãoserá avaliado -, e máxima de 50 linhas. Segmentos emendados, ou rasurados, ou repetidos, ou linhas em branco terão esses espaços descontados do cômputo total de linhas. 3 ser escrita, na folha definitiva, com caneta e em letra legível, de tamanho regular.
(UFRGS - 2016) Considere a curva de titulao mostrada na figura abaixo. Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas do enunciado abaixo, na ordem em que aparecem. Trata-se de uma curva de titulao de __________ com __________.
(UFRGS 2016) Os diagramas abaixo se referem a clulas em diferentes fases da meiose de um determinado animal. Os diagramas 1, 2 e 3 correspondem, respectivamente, a:
(Ufrgs 2016) O gráfico abaixo apresenta a curva corrente elétricaiversus diferença depotencialVpara uma lâmpada de filamento. Sobre essa lâmpada, considere as seguintes afirmações. I. O filamento da lâmpada é ôhmico. II. A resistência elétrica do filamento, quando ligado em6 V,é6. III. A potência dissipada pelo filamento, quando ligado em8V,é0,15 W. Quais estão corretas?