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Questões de Português - UFSM | Gabarito e resoluções

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Questão
2017Português

(UFSM - 2017) Disponvel em:https://br.pinterest.com/pin/120541727506719724/ Assinale a alternativa em que a reescrita de uma das falas no primeiro quadrinho observa a concordncia verbal da norma-padro e mantm a coerncia com o teor do texto.

Questão
2015Português

(Ufsm 2015) Os versos destacados a seguir fazem parte de Uma didática da invenção (1993), poema de Manoel de Barros. No tratado das grandezas do ínfimo estava escrito: Poesia é quando a tarde está competente para dálias. É quando Ao lado de um pardal o dia dorme antes. [...] Poesia é voar fora da asa. A partir do último verso, pode-se concluir que a poesia

Questão
2015Português

(UFSM - 2015) TEXTO 1 Um dos primeiros registros de que as salinas naturais do Nordeste brasileiro chamaram a ateno dos portugueses o 5relato de 1um capito-mor, 3Pero Coelho, em 1627. Derrotado por piratas franceses numa batalha na serra de Ibiapaba, no Cear, Coelho recuou suas foras para o litoral e encontrou na regio onde se localiza hoje o Municpio de Areia Branca extenses de sal suficientes para abarrotar muitos navios. Em 1641, 4Gedeo Morritz, 2o chefe da guarnio batava no Cear, chegou s mesmas salinas; a partir da, os holandeses, que em seus primeiros anos no Nordeste importavam sal, trazido pelos navios da Companhia das ndias Ocidentais, iniciaram a 6extrao do mineral. O sal do Rio Grande do Norte s comeou a ser comercializado em outras provncias a partir de 1808, com a suspenso das proibies por D. Joo VI. Fonte: O sal na histria. Disponvel em: http://www.norsal.com.br/o_sal/historia.html. Acesso em: 01 ago. 2014. (adaptado) TEXTO 2 na terra do Tio Sam que fica uma das regies mais ricas do mundo nesse mineral. Salt Lake City, 8capital do Estado de Utah, est beira de um dos maiores lagos salgados do planeta. Sorte dos americanos, que precisam do sal para muito mais do que temperar guloseimas. Menos de 10% do sal que os Estados Unidos produzem de mesa, alis. A grande fatia 7cerca de 50 % serve para derreter a neve das estradas no inverno. Fonte: PAIVA, U.; PENNA, M. Imprio do sal. Superinteressante. Disponvel em: http://super.abril.com.br/ciencia/imperio-sal-443351.shtml. Publicado em set. 2012. Com relao ao uso de recursos lingusticos nos textos, assinale V (verdadeira) ou F (falsa) na(s) afirmativa(s) a seguir. ( ) No texto 1, tanto um capito-mor (ref. 1) quanto o chefe da guarnio batava no Cear (ref. 2) funcionam como apostos que especificam os cargos ocupados, respectivamente, por Pero Coelho (ref. 3) e Gedeo Morritz (ref. 4), ambos sujeitos nas oraes. ( ) No texto 1, em relato de um capito-mor (ref. 5) e extrao do mineral (ref. 6), um capito-mor e mineral so representados como agentes no contexto. ( ) No texto 2, os travesses que intercalam cerca de (ref. 7) poderiam ser substitudos por vrgulas, sem infrao a norma-padro, considerando-se a mesma razo por que capital do Estado de Utah (ref. 8) aparece entre vrgulas. A sequncia correta

Questão
2015Português

(Ufsm 2015) Os hábitos alimentares estão entre os principais traços culturais de um povo. Era de se esperar, portanto, que houvesse alguma menção sobre o assunto no primeiro contato entre os portugueses e os nativos, conforme relatado na Carta de Pero Vaz de Caminha. De fato, Caminha escreve a respeito da reação de dois jovens nativos que foram ate a caravela de Cabral e que experimentaram alimentos oferecidos pelos portugueses: Deram-lhe[s] de comer: pão e peixe cozido, confeitos, bolos, mel e figos passados. Não quiseram comer quase nada de tudo aquilo. E se provavam alguma coisa, logo a cuspiam com nojo. Trouxeram-lhes vinho numa taça, mas apenas haviam provado o sabor, imediatamente demonstraram não gostar e não mais quiseram. Trouxeram-lhes água num jarro. Não beberam. Apenas bochechavam, lavando as bocas, e logo lançavam fora. Fonte: CASTRO, Silvio (org.) A carta de Pero Vaz de Caminha. Porto Alegre: LPM, 2003, p. 93. A partir da leitura do fragmento, são feitas as seguintes afirmativas: I. No fragmento, ao dar destaque as reações dos nativos frente à comida e a bebida oferecidas, Caminha registra o comportamento diferenciado deles quanto aos itens básicos da alimentação de um europeu. II. No fragmento, percebe-se a antipatia de Caminha pelos nativos, o que se confirma na leitura do restante da carta quanto a outros aspectos dos indígenas, como sua aparência física. III. O predomínio de verbos de ação, numa sequência de eventos interligados cronologicamente, confere um teor narrativo ao texto. Está(ão) correta(s)

Questão
2015Português

(UFSM - 2015) Poeticamente, o sal metaforiza o mar, as lgrimas, a fora de viver. Castro Alves, em sua obra potica, lana mo desse recurso para unir arte e crtica social. Observe os fragmentos: Fragmento 1 A Cano do Africano L, na mida senzala, Sentado na estreita sala, Junto ao braseiro, no cho, Entoa o escravo o seu canto, E ao cantar correm-lhe em pranto Saudades do seu torro... Fonte: CASTRO ALVES, 1995, p. 100. Fragmento 2 - O Navio Negreiro Senhor Deus dos desgraados! Dizei-me vs, Senhor Deus! Se eu deliro... ou se e verdade Tanto horror perante os cus... O mar, por que no apagas Coa esponja de tuas vagas De teu manto este borro?... Astros! noite! tempestades! Rolai das imensidades! Varrei os mares, tufo!... Fonte: CASTRO ALVES, 1995, p. 137. Em relao a esses versos, possvel afirmar: I. O canto, as saudades e o pranto do escravo, no primeiro fragmento, so decorrentes do cativeiro resultante da escravido, situao aviltante ao ser humano. II. O horror perante os cus a que se refere o eu lrico, no segundo fragmento, corresponde ao trfico de escravos, mcula sociomoral que envergonha o Brasil. III. Em ambos os fragmentos, a crueldade da escravido se faz presente. Est(o) correta(s) a(s) afirmativa(s)

Questão
2015Português

(UFSM - 2015) Os hbitos alimentares esto entre os principais traos culturais de um povo. Era de se esperar, portanto, que houvesse alguma meno sobre o assunto no primeiro contato entre os portugueses e os nativos, conforme relatado na Carta de Pero Vaz de Caminha. De fato, Caminha escreve a respeito da reao de dois jovens nativos que foram ate a caravela de Cabral e que experimentaram alimentos oferecidos pelos portugueses: Deram-lhe[s] de comer: po e peixe cozido, confeitos, bolos, mel e figos passados. No quiseram comer quase nada de tudo aquilo. E se provavam alguma coisa, logo a cuspiam com nojo. Trouxeram-lhes vinho numa taa, mas apenas haviam provado o sabor, imediatamente demonstraram no gostar e no mais quiseram. Trouxeram-lhes gua num jarro. No beberam. Apenas bochechavam, lavando as bocas, e logo lanavam fora. Fonte: CASTRO, Silvio (org.) A carta de Pero Vaz de Caminha. Porto Alegre: LPM, 2003, p. 93. A partir da leitura do fragmento, so feitas as seguintes afirmativas: I. No fragmento, ao dar destaque as reaes dos nativos frente comida e a bebida oferecidas, Caminha registra o comportamento diferenciado deles quanto aos itens bsicos da alimentao de um europeu. II. No fragmento, percebe-se a antipatia de Caminha pelos nativos, o que se confirma na leitura do restante da carta quanto a outros aspectos dos indgenas, como sua aparncia fsica. III. O predomnio de verbos de ao, numa sequncia de eventos interligados cronologicamente, confere um teor narrativo ao texto. Est(o) correta(s):

Questão
2015Português

(Ufsm 2015) Observe o fragmento a seguir, extraído do romance Nove noites (2006), de Bernardo Carvalho. O Xingu, em todo o caso, ficou guardado na minha memória como a imagem do inferno. Não entendia o que dera na cabeça dos índios para se instalarem lá, [...]. Não pensei mais no assunto até o antropologo que por fim me levou aos Krahô, em agosto de 2001, me esclarecer: Veja o Xingu. Por que os índios estão lá? Porque foram sendo empurrados, encurralados, foram fugindo até se estabelecerem no lugar mais inóspito e inacessível, o mais terrível para a sua sobrevivência, e ao mesmo tempo sua última e única condição. O Xingu foi o que lhes restou. Fonte: CARVALHO, Bernardo. Nove noites. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. p.64-65. A partir do exposto, assinale a alternativa INCORRETA.

Questão
2015Português

(UFSM- 2015) O momento da refeio sempre foi uma ocasio para conversar. Em O Uraguai, de Baslio da Gama, o narrador aproveita o banquete dos oficiais, que se segue ao desfile das tropas portuguesas, no Canto I, para apresentar as causas da guerra, conforme mostra o excerto a seguir. [...] Convida o General depois da mostra, Pago da militar guerreira imagem, Os seus e os espanhis; e j recebe No pavilho purpreo, em largo giro, Os capites a alegre e rica mesa. Desterram-se os cuidados, derramando Os vinhos europeus nas taas de ouro. Ao som da 1ebrnea ctara sonora Arrebatado de furor divino Do seu heri, Matsio celebrava Altas empresas dignas de memria. [] Levantadas as mesas, entretinham O congresso de heris discursos vrios. Ali Catneo ao General pedia Que do principio lhe dissesse as causas Da nova guerra e do fatal tumulto. Fonte: GAMA, Baslio da. O Uraguai. 8. ed. Rio de Janeiro: Record, 2008. Glossrio 1Ebrnea: relativa ao marfim. A partir da leitura do fragmento, bem como da obra a que pertence, assinale verdadeira (V) ou falsa (F) em cada afirmativa a seguir. ( ) Ao introduzir, no Canto I, as causas da guerra, percebe-se a preocupao do narrador em contar a histria respeitando a ordem cronolgica dos eventos, o que se d desde o incio do poema. ( ) A guerra, cujas causas so inquiridas por Catneo, ocupara grande parte do relato, o que confere a obra seu tom pico, ainda que certas passagens de O Uraguai tambm apresentem traos de puro lirismo. ( ) O poema e todo composto em versos decasslabos brancos, predominantemente de ritmo heroico, como se pode ver claramente no excerto. ( ) A glorificao do General Gomes Freire de Andrade no excerto evidencia que ele e o heri do poema, smbolo da civilizao europeia que chega aos Sete Povos e que se contrape aos indgenas, apresentados no poema como selvagens, sem quaisquer qualidades heroicas. A sequncia correta

Questão
2015Português

(Ufsm 2015) Em 2014, o jesuíta José de Anchieta foi canonizado pelo Papa Francisco I,tornando-se o terceiro santo brasileiro. Muito embora tenha nascido nas Ilhas Canárias,Anchieta ficou conhecido como o Apóstolo do Brasil, legando-nos importantes textos, os quaisdão a tônica da função da literatura no início do período colonial brasileiro. Entre seus poemas,destaca-se A Santa Inês. No poema, nota-se o emprego figurativo e religioso do mais básicodos alimentos da época: o pão. A Santa Inês Na Vinda de sua Imagem Cordeirinha linda, Como folga o povo Porque vossa vinda Lhe dá lume novo! [...] Também padeirinha Sois de nosso povo, Pois, com vossa vinda, Lhe dais trigo novo. Não é de 1Alentejo Este vosso trigo, Mas Jesus amigo E vosso desejo. [....] O pão que amassastes Dentro em vosso peito, É o amor perfeito Com que a Deus amastes. Deste vos fartastes, Deste dais ao povo, Porque deixe o velho Pelo trigo novo. [...] Glossário 1Alentejo: região de Portugal. Composto de versos de ________ sílabas métricas, A Santa Inês celebra a chegada daimagem da santa a um povoado. Para homenageá-la, o eu lírico chama-lhe de padeirinha,pois traria um trigo novo para alimentar o povo: o exemplo do amor a Cristo. Esse usofigurativo da linguagem caracteriza uma _______________. Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas.

Questão
2014Português

(UFSM-RS-2014) Partes da obra de José de Alencar e de Gonçalves Dias contribuem para criar uma imagem do indígena brasileiro, da sua relação com o colonizador português e das consequências dessa relação. Tal imagem, no entanto, nem sempre é clara e única, permitindo diferentes interpretações. Sendo assim, todas as interpretações a seguir são plausíveis, EXCETO:

Questão
2014Português

(Ufsm 2014) Sujinho e saudável Pesquisas confirmam que não se deve levar a extremos os cuidados com a higiene das crianças, sob pena de expô-las a alergias e infecções. Uma série de pesquisas feitas desde o fim dos anos 80 leva os cientistas a acreditarem que [...] o exagero do esforço de manter as crianças afastadas das 10bactérias com que 8elas 1se deparam no 6seu dia a dia pode minar as resistências do organismo e abrir caminho para as 11doenças 9que 2se quer evitar. A mais recente dessas pesquisas, desenvolvida pela Universidade da Califórnia e divulgada há três semanas, conclui que as bactérias Staphylococcus epidermidis, presentes na superfície da pele humana, agem sobre as células da epiderme para bloquear os processos inflamatórios. Essa ação evita que pequenos ferimentos infeccionem. Ocorre que essas bactérias são destruídas por desinfetantes, 5detergentes e sabões. A secretária gaúcha Andreia Garcia acredita que as mães de hoje são excessivamente preocupadas com a higiene das crianças. 7Seu filho Guilherme, de 4 anos, adora andar descalço e brincar na terra até ficar encardido, mas nunca leva bronca. Acho que um pouco de vitamina S, 3de Sujeira, reforça as defesas do organismo, ela diz. A pesquisa americana confirma a teoria batizada pelos cientistas de hipótese da higiene. Segundo ela, até os 5 anos de idade, quando o sistema imunológico da criança está em fase de amadurecimento, o contato com bactérias traz dois benefícios: prepara o corpo contra alergias e previne doenças autoimunes. [...]. Nosso organismo precisa treinar a tolerância aos agentes externos, diz o imunologista Victor Nudelman, do Hospital Albert Einstein, de São Paulo. A técnica em radiologia Marília Mercer, de Londrina, atribui à saúde dos filhos Mateus, 4de 10 anos, e Gabriel, de 2, à liberdade que têm para brincar na terra. Deixo as crianças livres. Se elas caem ou ingerem algo que não devem, não me desespero, ela diz. BUTTI, Nathália. Sujinho e saudável. Veja, Saúde, 16 dez. 2009. p. 122-123 Com relação à estrutura frasal e a recursos coesivos presentes no texto, assinale verdadeira (V) ou falsa (F) nas afirmações a seguir: ( ) No subtítulo, a substituição de las por lhes é adequada sob o ponto de vista da norma-padrão, haja vista a bitransitividade do verbo expor. ( ) Em seu dia a dia (ref. 6) e Seu filho (ref. 7), os termos sublinhados retomam o mesmo referente no texto. ( ) Os elementos elas (ref. 8) e que (ref. 9) referem-se, respectivamente, a bactérias (ref. 10) e doenças (ref. 11).

Questão
2014Português

(Ufsm 2014) A literatura romântica é conhecida por representar as doenças da alma. O poeta romântico não tenta controlar, esconder seus sentimentos, como fazia o poeta clássico. Ao contrário, ele confessa seus conflitos mais íntimos. Por isso, predominam no Romantismo o desespero, a aflição, a instabilidade, a sensação de desamparo que leva a maioria dos poetas a pensar na morte, como acontece no fragmento do poema Mocidade e morte, de Castro Alves: E eu sei que vou morrer... dentro em meu peito Um mal terrível me devora a vida: Triste Ahasverus*, que no fim da estrada, Só tem por braços uma cruz erguida. Sou o cipreste, quinda mesmo flórido, Sombra de morte no ramal encerra! Vivo - que vaga sobre o chão da morte, Morto - entre os vivos a vagar na terra. *Ahasverus: Jesus ter-lhe-ia amaldiçoado, condenando-o a vagar pelo mundo sem nunca morrer. Qual o estado sentimental do sujeito lírico nessa estrofe?

Questão
2014Português

(UFSM - 2014) Viva melhor com menos sal A humanidade parece ter um problema recorrente com o uso do sal [...]. O historiador britnico Felipe Fernandez-Arnesto, da Universidade de Notre Dame, nos Estados Unidos, diz que, desde que os primeiros humanos deixaram de ser nmades, houve um crescimento explosivo do uso do sal. A ingesto diria aumentou cinco ou seis vezes desde o perodo paleoltico com enorme acelerao nas ltimas dcadas. A American Heart Association, que rene os cardiologistas americanos, estima que mudanas no estilo de vida provocaram aumento de 50% no consumo de sal desde os anos 1970. Em boa medida, graas 1ao consumo de comida industrializada. A culpa pelo abuso do sal no deve, porm, ser atribuda somente 2 indstria. A maior responsabilidade cabe ao nosso paladar. Os especialistas acreditam que a natureza gravou em nosso crebro circuitos que condicionam a gostar de sal e procurar por ele em razo do sdio essencial que contm. A indstria, assim como a arte gastronmica, responde 3ao desejo humano. provvel que o sal seja to apreciado porque tem a capacidade de ativar o sistema de recompensa do nosso crebro, diz o neurofisiologista brasileiro Ivan de Arajo, afiliado Universidade Yale, nos Estados Unidos. Isso significa que sal nos deixa felizes [...]. Com base nas repercusses negativas na sade pblica, muitos mdicos tm falado em epidemia salgada e promovido um movimento similar 4quele que antecedeu as restries impostas ao tabaco e ao lcool. Desde 2002, a Organizao Mundial da Sade (OMS) faz campanhas para chamar a ateno sobre o excesso de sal. O movimento que defende as restries ao sal j chegou 5ao Brasil. Na segunda quinzena de junho, reuniram-se em Braslia representantes do meio acadmico, da indstria de alimentos, tcnicos do Ministrio da Sade, da Agricultura e da Anvisa, agncia federal que regulamenta a venda de comida industrializada e remdios. Como meta, discutiu-se passar, emdez anos, de 12 gramas per capita de sal por dia para os 5 gramas recomendados pela OMS. Essa mudana ajudaria a baixar em 10% a presso arterial dos brasileiros. Seria 1,5 milho de pessoas livres de medicao para hipertenso, diz a nefrologista Frida Plavnik, representante da Sociedade Brasileira de Hipertenso na reunio. Segundo ela, haveria queda de 15% nas mortes causadas por derrames e de 10% naquelas ocasionadas por infarto. Fonte: poca. Seo Sade Bem-estar. 26 jul. 2010. p. 89-94. (adaptado) Assinale a alternativa em que a substituio proposta mantm o sentido no texto e est de acordo com a norma-padro.

Questão
2014Português

(UFSM/RS - 2014) A Carta de Pero Vaz de Caminha o primeiro relato sobre a terra que viria aser chamada de Brasil. Ali, percebe-se no apenas a curiosidade do europeu pelo nativo, mastambm seu pasmo diante da exuberncia da natureza da nova terra, que, hoje em dia, j seencontra degradada em muitos dos locais avistados por Caminha. Tendo isso em vista, leia o fragmento a seguir. Esta terra, Senhor, parece-me que, da ponta que mais contra o sul vimos, at outraponta que contra o norte vem, de que ns deste ponto temos vista, ser tamanha que havernela bem vinte ou vinte e cinco lguas por costa. Tem, ao longo do mar, em algumas partes,grandes barreiras, algumas vermelhas, outras brancas; e a terra por cima toda ch e muitocheia de grandes arvoredos. De ponta a ponta tudo praia redonda, muito ch e muitoformosa. Pelo serto nos pareceu, vista do mar, muito grande, porque a estender dolhos nopodamos ver seno terra com arvoredos, que nos parecia muito longa. Nela at agora no pudemos saber que haja ouro, nem prata, nem coisa alguma demetal ou ferro; nem o vimos. Porm a terra em si de muito bons ares, assim frios etemperados como os de Entre-Douro e Minho, porque neste tempo de agora os achvamoscomo os de l.As guas so muitas e infindas. E em tal maneira graciosa que, querendo aproveit-la, tudo dar nela, por causa das guas que tem. CASTRO, Slvio (org.). A Carta de Pero Vaz de Caminha. Porto Alegre: LPM, 2003, p. 115-6. Esse fragmento apresenta-se como um texto:

Questão
2012Português

(UFSM - 2012) A beleza da forma fsica feminina constituiu assunto predileto da poesia arcdica brasileira. Leia as seguintes estrofes da Lira 27 de Marlia de Dirceu, de Toms Antnio Gonzaga: Vou retratar a Marlia, a Marlia, meus amores; porm como? se eu no vejo quem me empreste as finas cores: dar-mas a terra no pode; no, que a sua cor mimosa vence o lrio, vence a rosa, o jasmim e as outras flores. Ah! socorre, Amor, socorre ao mais grato empenho meu! Voa sobre os astros, voa, Traze-me as tintas do cu. [...] Entremos, Amor, entremos, entremos na mesma esfera; venha Palas, venha Juno, Venha a deusa de Citera. Porm, no, que se Marlia no certame antigo entrasse, bem que a Pris no peitasse, a todas as trs vencera. Vai-te, Amor, em vo socorres ao mais grato empenho meu: para formar-lhe o retrato no bastam tintas do cu. Vocabulrio Certame: disputa Juno: deusa da mitologia romana, esposa de Jpiter Palas: deusa da mitologia romana, presidia a guerra Deusa de Citera: Afrodite, deusa do amor Pris: prncipe troiano, responsvel por escolher a deusa mais bela do Olimpo Relacione as colunas e, na sequncia, assinale a alternativa correspondente. 1. Esttica barroca 2. Esttica rcade ( ) Apresenta texto potico claro, conciso, objetivo, com estrutura frasal geralmente em ordem direta. ( ) Caracteriza-se por figuras de linguagem, tais como: metfora, anttese, hiprbole, alegoria. ( ) Registra a ambiguidade, valorizando os detalhes, os jogos de palavras, a tenso entre os opostos e o conflito exposto pelos contrastes. ( ) Retoma o ideal de simplicidade, herdado do modelo clssico greco-romano, correspondente tradio do equilbrio e da racionalidade: a justa medida. A sequncia correta

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