(UFU - 2021 - 1ª fase) Em 1940, o químico estadunidense Willard Libby observou que a quantidade de 6C14 dos tecidos orgânicos mortos diminuía de forma constante ao longo do tempo que, no caso do radioisótopo do Carbono-14, é de 5.730 anos. Isso permite, ainda hoje, que a idade de artefatos arqueológicos seja identificada a partir da verificação da atividade de decaimento do 6C14. Esse teste foi utilizado no interior de Goiás para determinar a idade de ossos descobertos em um sítio arqueológico que tinham 6,25% da atividade do Carbono-14 ao serem encontrados.
A partir dessas informações, é possível prever que o ser vivo morreu há cerca de
5.730 anos.
22.920 anos.
11.460 anos.
17.190 anos.