Kuadro - O MELHOR CURSO PRÉ-VESTIBULAR
Kuadro - O MELHOR CURSO PRÉ-VESTIBULAR
MEDICINAITA - IMEENEMENTRAR
Logo do Facebook   Logo do Instagram   Logo do Youtube

Conquiste sua aprovação na metade do tempo!

No Kuadro, você aprende a estudar com eficiência e conquista sua aprovação muito mais rápido. Aqui você aprende pelo menos 2x mais rápido e conquista sua aprovação na metade do tempo que você demoraria estudando de forma convencional.

Questões de Filosofia - UNB | Gabarito e resoluções

1-13 de 13
Questão
2018Filosofia

(UnB 2018) Texto I No filmeEu, Rob, um policial encarregado de investigar o assassinato de um humano supostamente cometido por uma mquina interroga um rob. Esse policial demonstra, desde o incio do filme, uma atitude de reprovao em relao ao desenvolvimento tecnolgico dessas mquinas. Na cena do interrogatrio, ocorre o seguinte dilogo entre o policial e o rob. Policial: Por que se escondeu na cena do crime? Rob: Eu tive medo. Policial: Robs no sentem medo. Eles no sentem nada. No sentem fome, no sentem sono. Rob: Eu tenho. E tenho at mesmo sonhos. Policial: Seres humanos que tm sonhos. At ces tm sonhos. Voc no. Voc s uma mquina. Uma imitao da vida. Um rob consegue compor uma sinfonia? Um rob consegue pintar uma bela obra-prima? Rob: Voc consegue? (O policial fica em silncio, constrangido). Texto II preciso estender os dedos, completamente, nessa direo e fazer o ensaio de captar essa assombrosa finesse de que o valor da vida no pode ser avaliado. Por um vivente no, porque este parte interessada, e at mesmo objeto de litgio, e no juiz; por um morto no, por outra razo. Da parte de um filsofo, ver no valor da vida um problema permanece, dessa forma, at mesmo uma objeo contra ele, um ponto de interrogao diante de sua sabedoria, uma falta de sabedoria. F NietzscheCrepsculo dos dolosO problema de Scrates, #2 Tendo como referncia os fragmentos de texto apresentados e considerando as noes filosficas de natureza humana e a noo de vida em Nietzsche, julgue oitem seguinte. Considerando-se a filosofia nietzschiana, um rob seria uma Uma imitao da vida (l. 13 e 14 do texto I), ou seja, no seria vida autntica, por no ser dotado de

Questão
2013Filosofia

(UNB - 2013) Ora, entre os antigos, normas de vida e exerccios espirituais formavam a essncia da filosofia, no da religio, e a religio estava mais ou menos separada das ideias sobre amorte e o alm. Havia seitas, que eram filosficas, pois a filosofia era a matria de seitas que propunham convices e normas de vida a quem elas pudessem interessar; um indivduose tornava estoico ou epicurista e se conformava mais ou menos a suas convices. Paul Veyne. O Imprio Romano In: Philippe Aris e Georges Duby. Histria da vida privada: do Imprio Romano ao ano mil. So Paulo: Companhia das Letras, 2010 p. 201 (com adaptaes). Ainda sobre o mesmo texto, depreende-se que o saber filosfico:

Questão
2013Filosofia

(UNB - 2013) Ora, entre os antigos, normas de vida e exerccios espirituais formavam a essncia da filosofia, no da religio, e a religio estava mais ou menos separada das ideias sobre amorte e o alm. Havia seitas, que eram filosficas, pois a filosofia era a matria de seitas que propunham convices e normas de vida a quem elas pudessem interessar; um indivduose tornava estoico ou epicurista e se conformava mais ou menos a suas convices. Paul Veyne. O Imprio Romano In: Philippe Aris e Georges Duby. Histria da vida privada: do Imprio Romano ao ano mil. So Paulo: Companhia das Letras, 2010 p. 201 (com adaptaes). Com relao ao assunto tratado no texto acima, assinale a opo correta.

Questão
2012Filosofia

(Unb 2012) No início do século XX, estudiosos esforçaram-se em mostrar a continuidade, na Grécia Antiga, entre mito e filosofia, opondo-se a teses anteriores, que advogavam a descontinuidade entre ambos.A continuidade entre mito e filosofia, no entanto, não foi entendida univocamente. Alguns estudiosos, como Cornford e Jaeger, consideraram que as perguntas acerca da origem do mundo e das coisas haviam sido respondidas pelos mitos e pela filosofia nascente, dado que os primeiros filósofos haviam suprimido os aspectos antropomórficos e fantásticos dos mitos.Ainda no século XX, Vernant, mesmo aceitando certa continuidade entre mito e filosofia, criticou seus predecessores, ao rejeitar a ideia de que a filosofia apenas afirmava, de outra maneira, o mesmo que o mito. Assim, a discussão sobre a especificidade da filosofia em relação ao mito foi retomada. Considerando o breve histórico acima, concernente à relação entre o mito e a filosofia nascente, assinale a opção que expressa, de forma mais adequada, essa relação na Grécia Antiga.

Questão
2012Filosofia

(UNB 2012) Crepsculo dos dolos Em todos os tempos, quis-se melhorar os homens: este anseio, antes de tudo, chamava-se moral. Sob a mesma palavra, escondem-se tendncias diversas. Tanto a domesticao da besta humana quanto a criao de determinado gnero de homem foi chamada melhoramento: somente estes termos zoolgicos expressam realidades, realidades de que, com certeza, o tpico melhorador nada sabe nada quer saber... Chamar a domesticao de um animal seu melhoramento soa, para ns, quase como uma piada. Quem sabe o que acontece nos amestramentos em geral duvida de que a besta seja a mesmo melhorada. Ela enfraquecida, tornam-na menos nociva, ela se transforma em uma besta doentia atravs do afeto depressivo do medo, atravs do sofrimento, atravs das chagas, atravs da fome. A moral da criao e a moral da domesticao so plenamente dignas uma da outra, no que concerne aos meios de se impor. Podemos apresentar como princpio mais elevado o seguinte: para levar a termo a moral, necessrio ter a vontade incondicionada do contrrio. Poder-se-ia dizer: todos os meios pelos quais at aqui a humanidade deveria tornar-se moral foram fundamentalmente imorais. F. W. Nietzsche. Crepsculo dos dolos. Ed. Hemus, 1976, p. 49-53 (com adaptaes) Do ponto de vista nietzschiano, a relao entre domesticao e vontade de potncia estabelece que a ao de domesticar

Questão
2011Filosofia

(CESPE/UNB 2011) A mitologia grega, cujas principais fontes so a Teogonia, de Hesodo, e a Ilada e a Odissia, de Homero, escritas no sculo VIII a.C., constituda por um conjunto de mitos, entidades divinas ou fantsticas e lendas. A Teogonia a mais completa e importante fonte de mitos sobre a origem e a histria dos deuses. As histrias de grandes feitos, heris e grandes combates constituem as narrativas escritas por Homero, como a Guerra de Troia. As narrativas mitolgicas do, assim, importante testemunho de muitos elementos da cultura da Grcia Antiga. Acerca da mitologia grega, assinale a opo correta.

Questão
2010Filosofia

(Unb 2010) Do princpio do sculo XVII ao fim do sculo XVIII, o aspecto geral do mundo natural alterou-se de tal forma que Coprnico teria ficado pasmo. A revoluo que ele iniciara desenvolveu-se to rpido e de modo to amplo que no s a astronomia se transformou, mas tambm a fsica. Quando isso aconteceu, dissolveram-se os ltimos vestgios do universo aristotlico. A matemtica tornou-se uma ferramenta cada vez mais essencial para as cincias fsicas. A viso do universo adotada por Galileu morto em 1642, ano do nascimento de Isaac Newton baseava-se na observao, na experimentao e numa generosa aplicao da matemtica. Uma atitude de certa forma diferente daquela adotada por seu contemporneomais jovem, Ren Descartes,que comeou a formular uma nova concepo filosfica do universo, que viria a destruir a antiga viso escolstica medieval. Em 1687, Newton publicou os Principia, cujo impacto foi imenso. Em um nico volume, reescreveu toda a cincia dos corpos em movimento com uma incrvel preciso matemtica. Completou o que os fsicos do fim da Idade Mdia haviam comeado e que Galileu tentara trazer realidade. As trs leis do movimento, de Newton, formam a base de todo o seu trabalho posterior. Ronan Colin A.. Histria ilustrada da cincia: da Renascena revoluo cientfica. So Paulo: Crculo do Livro, s/d, p. 73, 82-3 e 99 (com adaptaes). Os trabalhos de Aristteles e Galileu representam dois momentos marcantes do desenvolvimento das cincias naturais no Ocidente. Assinale a opo que sintetiza corretamente as contribuies de cada um deles para a histria da cincia.

Questão
2010Filosofia

UNB 2010 Entramos no quarto. Encurvada em semicrculo sobre o leito, outra criatura que no a minha av, uma espcie de animal que se tivesse disfarado com os seus cabelos e deitado sob os seus lenis, arquejava, gemia, sacudia as cobertas com as suas convulses. As plpebras estavam fechadas, e era porque fechavam mal, antes que porque se abrissem, que deixavam ver um canto da pupila, velado, remeloso, refletindo a obscuridade de uma viso orgnica e de um sofrimento interno. Quando meus lbios a tocaram, as mos de minha av agitaram-se, ela foi percorrida inteira por um longo frmito, ou reflexo, ou porque certas afeies possuam a sua hiperestesia, que reconhece, atravs do vu da inconscincia, aquilo que elas quase no tm necessidade dos sentidos para querer. Sbito, minha av ergueu-se a meio, fez um esforo violento, como algum que defende a prpria vida. Franoise no pde resistir, ao v-lo, e rompeu em soluos. Lembrando-me do que o mdico havia dito, quis faz-la sair do quarto. Nesse momento, minha av abriu os olhos. Precipitei-me sobre Franoise para lhe ocultar o pranto, enquanto meus pais falassem enferma. O rudo do oxignio calara-se, o mdico afastou-se do leito. Minha av estava morta. A vida, retirando-se, acabava de carregar as desiluses da vida. Um sorriso parecia pousado nos lbios de minha av. Sobre aquele leito fnebre, a morte, como o escultor da Idade Mdia, tinha-a deitado sob a aparncia de menina e moa. Marcel Proust.Em busca do tempo perdido: o caminho de Guermantes.vol. 3, 3 ed. rev. Trad. Mario Quintana. So Paulo: Globo, 2006, p. 376-7 (com adaptaes). Para Sartre, os seres dividem-se em seres-em-si e seres-para-si. Os seres-em-si no possuem, segundo esse filsofo, conscincia, ao passo que os seres-para-si so dotados de uma conscincia que lhes possibilita constiturem-se sempre como projeto, pelo qual dirigem seu presente a partir de sua liberdade. Com base na diviso sartreana entre seres-em-si e seres-para-si e suas relaes com a temporalidade, a vida e a morte, verifica-se, na passagem do texto de Proust apresentada, que

Questão
2009Filosofia

(UNB 2009) Wittgenstein pertence ao movimento que colocou a linguagem no centro da reflexão filosófica, sendo destacado pelas suas obras Tratado Lógico-Filosófico (primeiro Wittgenstein) e Investigações Filosóficas (segundo Wittgenstein). A respeito dessas obras é correto afirmar que:

Questão
2009Filosofia

(UnB 1 Dia - 2009/1) [1] Por outro lado, ele sabe: os costumes mudaram. As cidades j no precisam de relgios para os seus habitantes e o sentido como que sacral das horas (hlito [4] do tempo) perdeu-se para os homens. As informaes relacionadas com o sentido rtmico do tempo tambm caram em desuso e agora o rdio assume a funo dos [7] campanrios, informando a esmo a passagem das horas, em cutiladas e no em obedincia a um rito. Osman Lins. Avalovara. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1986, p. 324. Considerando o texto acima e a temtica por ele suscitada, julgue o item que se segue. As modernas tecnologias da comunicao e da informao, de que seriam exemplos notveis o rdio, a televiso e a Internet, caracterizam, de forma marcante, a sociedade contempornea e, por sua natureza, asseguram que o ideal de democracia, surgido na Atenas do Sculo de Pricles, se amplie e se universalize.

Questão
2009Filosofia

(UNB - 2009) Um texto que no caminha em uma nica direo coincide na verdade com a natureza da prpria investigao. Esta, com efeito, obriga-nos a explorar um vasto domnio do pensamento em todas as direes. As anotaes filosficas deste livro so, por assim dizer, uma poro de esboos de paisagens que nasceram nas minhas longas e confusas viagens. L. Wittgenstein. Investigaes filosficas. Prefcio. So Paulo: Abril, 1978, p. 6.(com adaptaes). A partir de conhecimentos relativos filosofia e do texto acima, assinale a opo correta.

Questão
2008Filosofia

(UNB 2008) As sete antinomias do ensino de filosofia de Derrida: I- Protestar contra a submisso da filosofia a finalidades externas (til, produtivo etc.).No renunciar ao princpio de finalidade, que rege a misso da filosofia como instncia final de juzo. II- Protestar contra o fechamento da filosofia no interior de uma definio disciplinar especfica.Reivindicar a unidade e especificidade da filosofia. III- Pretender que a filosofia no seja nunca dissociada do ensino.Permitir-se pensar que algo essencial na filosofia no seja reduzvel aos atos e s prticas do ensino. IV- Exigir que as instituies sustentem essa disciplina impossvel e necessria.Postular que a filosofia exceda todas as instituies. V- Solicitar, em nome da filosofia, a presena de um mestre, mesmo sabendo que a presena dele afeta a estrutura democrtica da comunidade filosfica. VI- Saber que a filosofia como disciplina requer um ritmo calmo e um tempo diludo.Sua unidade e arquitetura testemunham uma contrao instantnea. VII- Criar as condies para que alunos e professores disponham das condies de sua transmisso disciplinar (eterodidtica). A filosofia no pode renunciar a seu itinerrio autodidtico e autnomo. Jacques Derrida. Les antinomies de la discipline philosophique. Lettre prface. In: cole et Philosophie: La grve des philosophes. Par is : Ed. Osiris, 1986 (com adaptaes). A partir das idias do texto acima, assinale opo correta.

Questão
2006Filosofia

(CESPE/UNB 2006) Nossa discusso ser adequada se tiver tanta clareza quanto comporta o assunto, pois no se deve exigir a preciso em todos os raciocnios por igual, assim como no se deve busc-la nos produtos de todas as artes mecnicas. Ora, as aes belas e justas, que a cincia poltica investiga, admitem grande variedade e flutuaes de opinio, de forma que se pode consider-las como existindo por conveno apenas, e no por natureza. E em torno dos bens h uma flutuao semelhante, pelo fato de serem prejudiciais a muitos: houve, por exemplo, quem perecesse devido sua riqueza, e outros por causa da sua coragem. Ao tratar, pois, de tais assuntos, e partindo de tais premissas, devemos contentar-nos em indicar a verdade aproximadamente e em linhas gerais; e ao falar de coisas que so verdadeiras apenas em sua maior parte e com base em premissas da mesma espcie, s poderemos tirar concluses da mesma natureza. E dentro do mesmo esprito que cada proposio dever ser recebida, pois prprio do homem culto buscar a preciso, em cada gnero de coisas, apenas na medida em que o admita a natureza do assunto. (Aristteles. tica a Nicmaco) No texto acima, o filsofo Aristteles explica que

1-13 de 13