(UNICAMP - 2014 - 1 FASE ) Um investidor dispe de R$ 200,00 por ms para adquirir o maior nmero possvel de aes de certa empresa. No primeiro ms, o preo de cada ao era R$ 9,00. No segundo ms houve uma desvalorizao e esse preo caiu para R$ 7,00. No terceiro ms, com o preo unitrio das aes a R$ 8,00, o investidor resolveu vender o total de aes que possua. Sabendo que s permitida a negociao de um nmero inteiro de aes, podemos concluir que com a compra e venda de aes o investidor teve
(UNICAMP - 2014) O permetro de um tringulo retngulo igual a 6,0 m e as medidas dos lados esto em progresso aritmtica (PA). A rea desse tringulo igual a
(UNICAMP - 2014 - 1 FASE ) Um caixa eletrnico de certo banco dispe apenas de cdulas de 20 e 50 reais. No caso de um saque de 400 reais, a probabilidade do nmero de cdulas entregues ser mpar igual a
(UNICAMP - 2014 - 1 FASE ) Considere as funes f e g, cujos grficos esto representados na figura abaixo. O valor de f (g(1)) - g (f(1)) igual a
(UNICAMP - 2014 - 1 FASE ) Seja x real tal que cos x = tan x. O valor de sen x
(UNICAMP - 2014 - 1 FASE ) A razo entre a idade de Pedro e a de seu pai igual a Se a soma das duas idades igual a 55 anos, ento Pedro tem
(UNICAMP - 2014 - 1 FASE ) Considere um cilindro circular reto. Se o raio da base for reduzido pela metade e a altura for duplicada, o volume do cilindro
(UNICAMP - 2014 - 1 FASE ) O grfico abaixo exibe a curva de potencial bitico q(t) para uma populao de microorganismos, ao longo do tempo t Sendo a e b constantes reais, a funo que pode representar esse potencial
(UNICAMP - 2014 - 1 FASE ) O mdulo do nmero complexo z = i2014- i1987 igual a
(UNICAMP - 2014 - 2 FASE). As pradarias mistas representam importante domnio fitogeogrfico. Elas ocorrem em uma vasta rea dos Estados brasileiros do Paran, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, mas tambm se estendem para o Uruguai e a Argentina. a) Descreva as caractersticas morfoclimticas (relevo e clima) predominantes nas reas de abrangncia das pradarias pampeanas do Estado do Rio Grande do Sul. b) Aproveitando-se das condies naturais das pradarias pampeanas, a pecuria tem destaque nesse domnio, especialmente no sul do Rio Grande do Sul. Descreva as principais caractersticas dessa atividade nesse Estado, destacando os tipos de rebanhos predominantes.
(UNICAMP - 2014 - 2 FASE)Para compreender as caractersticas geomorfolgicas de um terreno, necessrio entender a influncia dos agentes internos ou endgenos, que definem a estrutura e geram as formas do relevo, e dos agentes externos ou exgenos, que modelam as feies do relevo. Amodelao das feies do relevo realizado pelos processos de intemperismo fsico e qumico. a) Aponte a ao de quatro fenmenos naturais responsveis pela alterao do relevo de determinada rea: dois que correspondem aos agentes internos e dois que correspondem aos agentes externos. b) Explique o que so os processos de intemperismo fsico e qumico.
(UNICAMP - 2014 - REDAO) TEXTO 2 Em virtude dos problemas de trnsito, uma associao de moradores de uma grande cidade se mobilizou, buscou informaes em textos e documentos variados e optou por elaborar uma carta aberta. Voc, como membro da associao, ficou responsvel por redigir a carta a ser divulgada nas redes sociais. Essa carta tem o objetivo de reivindicar, junto s autoridades municipais, aes consistentes para a melhoria da mobilidade urbana na sua cidade. Para estruturar a sua argumentao, utilize tambm informaes apresentadas nos trechos abaixo, que foram lidos pelos membros da associao. Ateno: assine a carta usando apenas as iniciais do remetente. I A boa cidade, do ponto de vista da mobilidade, a que possui mais opes, explica o planejador urbano Jeff Risom, do escritrio dinamarqus Gehl Architects. E Londres est entre os melhores exemplos prticos dessa ideia aplicada s grandes metrpoles. A capital inglesa adotou o pedgio urbano em 2003, diminuindo o nmero de automveis em circulao e gerando uma receita anual que passou a ser reaplicada em melhorias no seu j consolidado sistema de transporte pblico. Com menos carros e com a reduo da velocidade mxima permitida, as ruas tornaram-se mais seguras para que fossem adotadas polticas que priorizassem a bicicleta como meio de transporte. Em 2010, Londres importou o modelo criado em 2005 em Lyon, na Frana, de bikes pblicas de aluguel. Em paralelo, comeou a construir uma rede de ciclovias e determinou que as faixas de nibus fossem compartilhadas com ciclistas, com um programa de educao massiva dos motoristas de coletivos. Percorrer as ruas usando o meio de transporte mais conveniente e no sempre o mesmo ajuda a resolver o problema do trnsito e ainda contribui com a sade e a qualidade de vida das pessoas. (Natlia Garcia, 8 iniciativas urbanas inspiradoras, em Red Report, fev. 2013, p. 63. Disponvel em http://cidadesparapessoas.com/2013/06/29/pedalando-por-cidades-inspiradorass/. Acessado em 06/09/2013.) II Mas, afinal, qual o custo da morosidade dos deslocamentos urbanos na regio metropolitana de So Paulo? No muito difcil fazer um clculo aproximado. Podemos aceitar como tempo normal, com muita boa vontade, uma hora diria. Assim, o tempo mdio perdido com os congestionamentos em So Paulo superior a uma hora por dia. Sendo a jornada de trabalho igual a oito horas, fcil verificar que o tempo perdido de cerca de 12,5% da jornada de trabalho. O valor monetrio do tempo perdido de R$ 62,5 bilhes por ano. Esse o custo social anual da lentido do trnsito em So Paulo. (Adaptado de Andr Franco Montoro Filho, O custo da (falta de) mobilidade urbana, Folha de So Paulo, Caderno Opinio, So Paulo, 04 ago. 2013. Disponvel em http://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2013/08/1321280-andre-francomontoro-filho-o-custo-da-falta-de-mobilidade-urbana.shtml. Acessado em 09/09/2013.) III Torna-se cada vez mais evidente que no h como escapar da progressiva limitao das viagens motorizadas, seja aproximando os locais de moradia dos locais de trabalho ou de acesso aos servios essenciais, seja ampliando o modo coletivo e os meios no motorizados de transporte. Evidentemente que no se pode reconstruir as cidades, porm so possveis e necessrias a formao e a consolidao de novas centralidades urbanas, com a descentralizao de equipamentos sociais, a informatizao e descentralizao de servios pblicos e, sobretudo, com a ocupao dos vazios urbanos, modificando-se, assim, os fatores geradores de viagens e diminuindo-se as necessidades de deslocamentos, principalmente motorizados. (BRASIL. Ministrio das Cidades. Caderno para a Elaborao de Plano Diretor de Transporte e da Mobilidade. Secretaria Nacional de Transportes e de Mobilidade Urbana [SeMob], 2007, p. 22-23. Disponvel em http://www.antp.org.br/_5dotSystem/download/dcmDocument/2013/03/21/79121770-A746-45A0-BD32-850391F983B 5.pdf. Acessado em 06/09/2013.)
(UNICAMP - 2014 - 1 FASE ) Sobre a Revoluo Informacional e suas implicaes para a reorganizao do mundo contemporneo, podemos afirmar que:
(UNICAMP - 2014 - 2FASE) Quase sempre levava-lhe presentes (...) e perguntava-lhe se precisava de roupa ou de calado. Mas um belo dia, apresentou-se to brio, que a diretora lhe negou a entrada. (...) Tempos depois, Senhorinha entregou me uma conta de seis meses de penso do colgio, com uma carta em que a diretora negavase a conservar a menina (...). Foi procura do marido; (...) Jernimo apareceu afinal, com um ar triste de vicioso envergonhado que no tem nimo de deixar o vcio (...). ─ Eu no vim c por passeio! prosseguiu Piedade entre lgrimas! Vim c para saber da conta do colgio!... ─ Pague-a voc!, que tem l o dinheiro que lhe deixei! Eu que no tenho nenhum! (...) E as duas, me e filha, desapareceram; enquanto Jernimo (...) monologava, furioso (...). A mulata ento aproximou-se dele, por detrs; segurou-lhe a cabea entre as mos e beijou-o na boca... Jernimo voltou-se para a amante... E abraaram-se com mpeto, como se o breve tempo roubado pelas visitas fosse uma interrupo nos seus amores. (Alusio de Azevedo, O Cortio. So Paulo: tica, 1983, p. 137 e 139.) O cortio no dava ideia do seu antigo carter. (...) e, com imenso pasmo, viram que a venda, a sebosa bodega, onde Joo Romo se fez gente, ia tambm entrar em obras. (...) levantaria um sobrado, mais alto que o do Miranda (...). E a crioula? Como havia de ser? (...) Como poderia agora mand-la passear assim, de um momento para outro, se o demnio da crioula o acompanhava j havia tanto tempo e toda a gente na estalagem sabia disso? (...) Mas, s com lembrar-se da sua unio com aquela brasileirinha fina e aristocrtica, um largo quadro de vitrias rasgava-se defronte da desensofrida avidez de sua vaidade. (...) caber-lhe-ia mais tarde tudo o que o Miranda possua... (Idem, p. 133 e 145.) a) Considerando-se a pirmide social representada na obra, em que medida as personagens Rita Baiana e Bertoleza, referidas nos excertos, poderiam ser aproximadas? b) Levando em conta a relao das personagens com o meio, compare o final das trajetrias do portugus Jernimo e do portugus Joo Romo.
(UNICAMP - 2014 - 2 FASE)(...) o desencanto com a Nova Repblica era provocado principalmente pelo fracasso dos vrios planos econmicos que no conseguiram domar o drago da inflao. Depois do breve sucesso do Plano Cruzado, de 1986, a arrancada dos preos disparou, esmagando o poder de compra dos brasileiros, especialmente dos mais pobres. (Marly Motta, Rumo ao planalto. Disponvel em http://www.revistadehistoria.com.br/secao/artigos-revista/especial-nova-republicarumo-ao-planalto. Acessado em 09/08/2013.) a) Explique o que inflao. b) Quais os efeitos do congelamento de preos, base do Plano Cruzado, para a economia brasileira do perodo?