(FUVEST - 2018)
A mandioca, uma das principais fontes de carboidratos da alimentação brasileira, possui algumas variedades conhecidas popularmente como “mandioca brava”, devido a sua toxicidade. Essa toxicidade se deve à grande quantidade de cianeto de hidrogênio (HCN) liberado quando o tecido vegetal é rompido.
Após cada etapa do processamento para a produção de farinha de mandioca seca, representado pelo esquema a seguir, quantificou-se o total de HCN nas amostras, conforme mostrado no gráfico que acompanha o esquema.
O que ocorre com o HCN nas Etapas 2 e 3?
Etapa 2: HCN é insolúvel em água, formando um precipitado.
Etapa 3: HCN é volatilizado durante a torração, sendo liberado no ar.
Etapa 2: HCN é insolúvel em água, formando uma única fase na manipueira.
Etapa 3: HCN permanece na massa torrada, não sendo afetado pela temperatura.
Etapa 2: HCN é solúvel em água, sendo levado na manipueira.
Etapa 3: HCN permanece na massa torrada, não sendo afetado pela temperatura.
Etapa 2: HCN é solúvel em água, sendo levado na manipueira.
Etapa 3: HCN é volatilizado durante a torração, sendo liberado no ar.
Etapa 2: HCN é insolúvel em água, formando um precipitado.
Etapa 3: A 160 o C, a ligação CN é quebrada, degradando as moléculas de HCN.