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Questões - IME 2017 | Gabarito e resoluções

Questão 6
2017Química

(IME - 2017/2018 - 1 FASE ) Dadas as seguintes equaes que representam supostas reaes qumicas irreversveis em meio aquoso e temperaturas moderadas: I) 6 HBr + 2 Al 2 AlBr3 + 3 H2 II) H2SO4 + BaCl2 BaSO4 + 2 HCl III) 2 KOH + NiSO4 Ni(OH)2 + K2SO4 IV) 2 HBr + K2S 2 KBr + H2S V) BaCl2 + Na2CO3 BaCO3 + 2 NaCl Pode-se afirmar que a reao:

Questão 6
2017Química

(IME - 2017/2018 - 2 FASE )Em um vaso fechado, ocorreu a reao de 13,1gramas de Xe(g)com excesso de F2(g)cuja presso parcial de 2,4 atme a presso total de 6 atm.Tal reao formou exclusivamente o composto apolar A,que possui 14pares de eltrons no ligantes. Em seguida, foram adicionados 19,5 gde platina na forma slida, que reagiram exclusivamente com o composto Apara formar um produto Xrecuperando o gs nobre. Considerando comportamento de gs ideal e sabendo que as reaes ocorreram temperatura de 400Cdetermine: a) a massa de flor que no reagiu; b) a estrutura de Lewis do composto A;e c) a massa do produto X obtido.

Questão 6
2017Matemática

(IME - 2017/2018 - 1 FASE ) Se Xe Y so nmeros naturais tais que X2 - Y2 = 2017, o valor de X2 + Y2 :

Questão 6
2017Português

(IME - 2017/2018 - 2 FASE ) A CONDIO HUMANA AVita Activae a Condio Humana Com a expressovita activa, pretendo designar trs atividades humanas fundamentais: labor, trabalho e ao. Trata-se de atividades fundamentais porque a cada uma delas corresponde uma das condies bsicas mediante as quais a vida foi dada ao homem na Terra. 1O labor a atividade que corresponde ao processo biolgico do corpo humano, cujos crescimento espontneo, metabolismo e eventual declnio tm a ver com as necessidades vitais produzidas e introduzidas pelo labor no processo da vida. A condio humana do labor a prpria vida. O trabalho a atividade correspondente ao artificialismo da existncia humana, existncia esta no necessariamente contida no eterno ciclo vital da espcie, e cuja mortalidade no compensada por este ltimo. O trabalho produz um mundo artificial de coisas, nitidamente diferente de qualquer ambiente natural.2Dentro de suas fronteiras habita cada vida individual, embora esse mundo se destine a sobreviver e a transcender todas as vidas individuais. A condio humana do trabalho a mundanidade. 3A ao, nica atividade que se exerce diretamente entre os homens sem a mediao das coisas ou da matria, corresponde condio humana da pluralidade, ao fato de que homens, e no o Homem, vivem na Terra e habitam o mundo. Todos os aspectos da condio humana tm alguma relao com a poltica; mas esta pluralidade especificamente a condio no apenas aconditio sine qua non, mas aconditio per quam de toda a vida poltica. Assim, o idioma dos romanos talvez o povo mais poltico que conhecemos empregava como sinnimas as expresses viver e estar entre os homens (inter homines esse), ou morrer e deixar de estar entre os homens (inter homines esse desinere).4Mas, em sua forma mais elementar, a condio humana da ao est implcita at mesmo em Gnesis (macho e fmea Ele os criou), se entendermos que esta verso da criao do homem diverge, em princpio, da outra segundo a qual Deus originalmente criou o Homem (adam) a ele, e no a eles, de sorte que a pluralidade dos seres humanos vem a ser o resultado da multiplicao5.6A ao seria um luxo desnecessrio, uma caprichosa interferncia com as leis gerais do comportamento, se os homens no passassem de repeties interminavelmente reproduzveis do mesmo modelo, todas dotadas da mesma natureza e essncia, to previsveis quanto a natureza e a essncia de qualquer outra coisa.7A pluralidade a condio da ao humana pelo fato de sermos todos os mesmos, isto , humanos, sem que ningum seja exatamente igual a qualquer pessoa que tenha existido, exista ou venha a existir. As trs atividades e suas respectivas condies tm ntima relao com as condies mais gerais da existncia humana: o nascimento e a morte, a natalidade e a mortalidade. O labor assegura no apenas a sobrevivncia do indivduo, mas a vida da espcie.8O trabalho e seu produto, o artefato humano,9emprestam certa permanncia e durabilidade futilidade da vida mortal e ao carter efmero do corpo humano. A ao, na medida em que se empenha em fundar e preservar corpos polticos, cria a condio para a lembrana, ou seja, para a histria.10O labor e o trabalho, bem como a ao, tm tambm razes na natalidade, na medida em que sua tarefa produzir e preservar o mundo para11o constante influxo de recm-chegados que vm a este mundo na qualidade de estranhos, alm de prev-los e lev-los em conta.12No obstante, das trs atividades, a ao a mais intimamente relacionada com a condio humana da natalidade; o novo comeo inerente a cada nascimento pode fazer-se sentir no mundo somente porque o recm-chegado possui a capacidade de iniciar algo novo, isto , de agir. Neste sentido de iniciativa, todas as atividades humanas possuem um elemento de ao e, portanto, de natalidade.13Alm disto, como a ao a atividade poltica por excelncia, a natalidade, e no a mortalidade, pode constituir a categoria central do pensamento poltico, em contraposio ao pensamento metafsico. A condio humana compreende algo mais que as condies nas quais a vida foi dada ao homem. Os homens so seres condicionados: tudo aquilo com o qual eles entram em contato torna-se imediatamente uma condio de sua existncia. O mundo no qual transcorre avita activaconsiste em coisas produzidas pelas atividades humanas; mas, constantemente, as coisas que devem sua existncia exclusivamente aos homens tambm condicionam os seus autores humanos. Alm das condies nas quais a vida dada ao homem na Terra e, at certo ponto, a partir delas, os homens constantemente criam as suas prprias condies que, a despeito de sua variabilidade e sua origem humana, possuem a mesma fora condicionante das coisas naturais. O que quer que toque a vida humana ou entre em duradoura relao com ela, assume imediatamente o carter de condio da existncia humana. por isso que os homens, independentemente do que faam, so sempre seres condicionados. Tudo o que espontaneamente adentra o mundo humano, ou para ele trazido pelo esforo humano, torna-se parte da condio humana. O impacto da realidade do mundo sobre a existncia humana sentido e recebido como fora condicionante. A objetividade do mundo o seu carter de coisa ou objeto e a condio humana complementam-se uma outra; por ser uma existncia condicionada, a existncia humana seria impossvel sem as coisas, e estas seriam um amontoado de artigos incoerentes, um no mundo, se esses artigos no fossem condicionantes da existncia humana. ARENDT, Hannah.A Condio Humana. Traduo de Roberto Raposo: Editora da Universidade de So Paulo, 1981. pp. 15-17 (texto adaptado). 5Quando se analisa o pensamento poltico ps-clssico, muito se pode aprender verificando-se qual das duas verses bblicas da criao citada. Assim, tpico da diferena entre os ensinamentos de Jesus de Nazareth e de Paulo o fato de que Jesus, discutindo a relao entre marido e mulher, refere-se a Gnesis 1:27 No tendes lido que quem criou o homem desde o princpio f-losmacho e fmea (Mateus 19:4), enquanto Paulo, em ocasio semelhante, insiste em que a mulher foi criada do homem e, portanto, para o homem, embora em seguida atenue um pouco a dependncia: nem o varo sem mulher, nem a mulher sem o varo (1 Cor.11:8-12). A diferena indica muito mais que uma atitude diferente em relao ao papel da mulher. Para Jesus, a f era intimamente relacionada com a ao; para Paulo, a f relacionava-se, antes de mais nada, com a salvao. Especialmente interessante a este respeito Agostinho (De civitate Deixii.21), que no s desconsidera inteiramente o que dito em Gnesis 1:27, mas v a diferena entre o homem e o animal no fato de ter sido o homem criadounum ac singulum, enquanto se ordenou aos animais que passassem a existir vrios de uma s vez (plura simul iussit existere). Para Agostinho, a histria da criao constitui boa oportunidade para salientar-se o carter de espcie da vida animal, em oposio singularidade da existncia humana. Observe o trecho do texto abaixo destacado: () A ao seria um luxo desnecessrio, uma caprichosa interferncia com as leis gerais do comportamento, se os homens no passassem de repeties interminavelmente reproduzveis do mesmo modelo, todas dotadas da mesma natureza e essncia, to previsveis quanto a natureza e a essncia de qualquer outra coisa. (referncia 6). A forma verbal seria, destacada no trecho acima,

Questão 7
2017Física

(IME - 2017/2018 - 1 FASE ) Considere uma corda pendurada no teto de uma sala. O intervalo de tempo para um pulso ondulatrio percorrer toda a corda dado por: Dados: - comprimento da corda: L; - densidade linear da corda:;e - acelerao da gravidade: g.

Questão 7
2017Inglês

(IME - 2017/2018 - 2 FASE) A DAY IN THE LIFE OF A NUCLEAR MATERIALS ENGINEER My career _____1_____ a planned one in any way. At school I was athletic; I ran and played badminton to a high standard when I was young and always thought my career would be a sporting one _____2_____ I suffered an injury during my teens. The rest of my family was academic; my father was an aerodynamic engineer and my mother a mathematician, _____3_____ my sister studied geology. At the age of 16, I attended a Women in Science and Engineering careers week with school, just to have a look at what was available. This helped me decide that _____4_____ I really wanted to do was an engineering degree, so I chose to do a BEng in materials science and engineering at Liverpool University, and then went on to do a PhD. My PhD looked at auxetic polymeric materials. No one _____5_____ of them: they get fatter as you stretch them, _____6_____ is very novel, and at the time there were only a handful of researchers in the world working on these. The PhD started my interest in polymeric materials. Towards the end of my PhD I _____7_____ two research roles, and ended up taking a job with British Nuclear Fuels Limited at the Company Research Laboratory (CRL). () During my time at CRL I _____8_____ on secondment to the Sellafield site in Cumbria, which then turned into a permanent position in the research and technology materials and inspection group. During this time I became a chartered engineer and a full professional member of the Institute of Materials Minerals and Mining. I now head up one of Sellafields Centres of Expertise (CoE): I am the CoE lead and subject matter expert for polymeric materials. Recently I _____9_____ as a fellow of the Institute of Materials. I definitely dont have a typical day. I sometimes have a plan, but _____10_____ stick to it as much of my work is responsive to situations which are transient. The range of things I can get involved in is huge and includes specifying materials for use in challenging environments, new plant designs and decommissioning activates. RATHBONE, Penny. Adapted from: The Guardian. A day in the life of a nuclear materials engineer. Disponvel em: https://www.theguardian.com/women-in-leadership/2016/jan/22/a-day-in-the-life-of-a-nuclear-materials-engineer. Acesso em: 22/06/2017. Escolha a alternativa que completa corretamente a lacuna 7 do texto.

Questão 7
2017Matemática

(IME - 2017/2018 - 2 FASE ) Determine todos os nmeros primos p, q e r tais que 35p + 11pq + qr = pqr.

Questão 7
2017Matemática

(IME - 2017/2018) Sejam x1, x2, x3 e x4os quatros termos de uma P.A. com x1 =x e razo r, com x,r. O determinante de

Questão 7
2017Física

(IME - 2017/2018 - 2 FASE ) A figura acima mostra uma estrutura em equilbrio formada por onze barras. Todas as barras tm peso desprezvel. O apoio Aimpede deslocamentos nas direes horizontal e vertical, enquanto o apoio Bsomente impede deslocamentos na direo vertical. Nos pontos Ce Dh cargas concentradas verticais e no ponto F aplicada uma carga horizontal. Determine os valores das foras, em KNa que esto submetidas as barras BGe EG Dados: - e -

Questão 7
2017Química

(IME - 2017/2018 - 2 FASE ) s vezes deseja-se remover um ou mais ons de uma soluo. Para esse fim, agentes precipitantes podem ser empregados em uma tcnica conhecida como precipitao seletiva, que permite separar ons em soluo, devido s diferenas de solubilidade entre seus sais. Aps a ao do precipitante, ocorre a deposio, e o precipitado pode ser removido de diversas formas, enquanto os demais ons permanecem em soluo. O processo muitas vezes conduzido por meio de um rigoroso controle do pH da soluo e do emprego de concentraes adequadas do agente precipitante. O on sulfeto, por exemplo, muito usado para separar ons metlicos, porque as solubilidades de seus sais estendem-se sobre uma grande faixa. Considere uma soluo em que esto presentes os ons Cu2+a uma concentrao 0,020 Me Ni2+a uma concentrao 0,010 MA soluo mantida saturada com sulfeto de hidrognio a uma concentrao 0,100 Mpor meio do borbulhamento contnuo desse gs na soluo. Determine o valor mximo da faixa de pH em que possvel separar os dois ons. Admita: - constante do produto de solubilidade do CuS: Kps= 6,0 x 10-37 - constante do produto de solubilidade do NiS:Kps =3,0 x 10-19 - constantes de dissociao inica do cido sulfdrico: Ka1= 1,0 X 10-7; Ka2= 1,2 x 10-14 - log (2,0) = 0,30

Questão 7
2017Português

(IME - 2017/2018 - 2 FASE) Texto 2 Das vantagens de ser bobo O bobo, por no se ocupar com ambies, tem tempo para ver, ouvir e tocar o mundo. O bobo capaz de ficar sentado quase sem se mexer por duas horas. Se perguntado por que no faz alguma coisa, responde: Estou fazendo. Estou pensando. 1Ser bobo s vezes oferece um mundo de sada porque os espertos s se lembram de sair por meio da esperteza, e o bobo tem originalidade, espontaneamente lhe vem a ideia. O bobo tem oportunidade de ver coisas que os espertos no veem. Os espertos esto sempre to atentos _____i_____ espertezas alheias que se descontraem diante dos bobos, e estes os veem como simples pessoas humanas. O bobo ganha utilidade e sabedoria para viver. O bobo nunca parece ter tido vez. No entanto, muitas vezes,2o bobo um Dostoievski. _____ii_____ desvantagem, obviamente. Uma boba, por exemplo, confiou na palavra de um desconhecido para _____iii_____ compra de um ar refrigerado de segunda mo:3ele disse que o aparelho era novo, praticamente sem uso porque se mudara para a Gvea onde fresco. Vai a boba e compra o aparelho sem v-lo sequer. Resultado: no funciona. Chamado um tcnico, a opinio deste era de que o aparelho estava to estragado que o conserto seria carssimo: mais valia comprar outro. Mas, em contrapartida, a vantagem de ser bobo ter boa-f, no desconfiar, e portanto estar tranquilo, enquanto o esperto no dorme noite com medo de ser ludibriado. O esperto vence com lcera no estmago. O bobo no percebe que venceu. Aviso: no confundir bobos com burros. Desvantagem: pode receber uma punhalada de quem menos espera. uma das tristezas que o bobo no prev. Csar terminou dizendo a clebre frase: At tu, Brutus?. Bobo no reclama. Em compensao, como exclama! Os bobos, com todas as suas palhaadas, devem estar todos no cu. Se Cristo tivesse sido esperto no teria morrido na cruz. O bobo sempre to simptico que h espertos que se fazem passar por bobos. Ser bobo uma criatividade e, como toda criao, difcil. Por isso que os espertos no conseguem passar por bobos.4Os espertos ganham dos outros. Em compensao os bobos ganham a vida.5Bem-aventurados os bobos porque sabem sem que ningum desconfie. Alis no se importam que saibam que eles sabem. H lugares que facilitam mais _____iv_____ pessoas serem bobas (no confundir bobo com burro, com tolo, com ftil). Minas Gerais, por exemplo, facilita ser bobo. Ah, quantos perdem por no nascer em Minas! Bobo Chagall, que pe vaca no espao, voando por cima das casas. quase impossvel evitar o excesso de amor que o bobo provoca. que s6o bobo capaz de excesso de amor. E s o amor faz o bobo. LISPECTOR, Clarice.Das vantagens de ser bobo. Disponvel em: http://www.revistapazes.com/das-vantagens-de-ser-bobo/. Acesso em 10 de maio de 2017.Originalmente publicado no Jornal do Brasil em 12 de setembro de 1970. Considere as seguintes definies do bobo em comparao ao esperto, apontadas no texto: I. Ser bobo s vezes oferece um mundo de sada (referncia 1). II. o bobo um Dostoievski (referncia 2). III. Ser bobo uma criatividade e, como toda criao, difcil (referncia 4). IV. Os espertos ganham dos outros. Em compensao os bobos ganham a vida (referncia 5). V. Bem-aventurados os bobos porque sabem sem que ningum desconfie (referncia 6). Dentre os pares de adjetivos abaixo listados, qual est em acordo com as definies do bobo elencadas acima?

Questão 7
2017Química

(IME - 2017/2018 - 1 FASE ) Considere o diagrama de fases simples para o benzeno, em que PC o ponto crtico e PT o ponto triplo. Os pontos de fuso e de ebulio do benzeno a 1,0 atm so iguais a 5,53C e 80,1C, respectivamente. Considere ainda, o ponto P (5,50C, 55 atm)como ponto de partida das transformaes sequenciais discriminadas abaixo: Inicialmente, elevao da temperatura at 300C, em um processo isobrico; Reduo da presso at 38 atm,em um processo isotrmico; Reduo da temperatura at 5,50C, em um processo isobrico; Finalmente, reduo da presso at 0,02 atm, em um processo isotrmico. Assinale a alternativa que apresenta a ordem correta das mudanas de fase observadas ao longo do processo descrito.

Questão 8
2017Química

(IME - 2017/2018 - 1 FASE ) Dada a estrutura qumica da satratoxina-H abaixo, podemos afirmar que essa molcula possui:

Questão 8
2017Inglês

(IME - 2017/2018 - 2 FASE) A DAY IN THE LIFE OF A NUCLEAR MATERIALS ENGINEER My career _____1_____ a planned one in any way. At school I was athletic; I ran and played badminton to a high standard when I was young and always thought my career would be a sporting one _____2_____ I suffered an injury during my teens. The rest of my family was academic; my father was an aerodynamic engineer and my mother a mathematician, _____3_____ my sister studied geology. At the age of 16, I attended a Women in Science and Engineering careers week with school, just to have a look at what was available. This helped me decide that _____4_____ I really wanted to do was an engineering degree, so I chose to do a BEng in materials science and engineering at Liverpool University, and then went on to do a PhD. My PhD looked at auxetic polymeric materials. No one _____5_____ of them: they get fatter as you stretch them, _____6_____ is very novel, and at the time there were only a handful of researchers in the world working on these. The PhD started my interest in polymeric materials. Towards the end of my PhD I _____7_____ two research roles, and ended up taking a job with British Nuclear Fuels Limited at the Company Research Laboratory (CRL). () During my time at CRL I _____8_____ on secondment to the Sellafield site in Cumbria, which then turned into a permanent position in the research and technology materials and inspection group. During this time I became a chartered engineer and a full professional member of the Institute of Materials Minerals and Mining. I now head up one of Sellafields Centres of Expertise (CoE): I am the CoE lead and subject matter expert for polymeric materials. Recently I _____9_____ as a fellow of the Institute of Materials. I definitely dont have a typical day. I sometimes have a plan, but _____10_____ stick to it as much of my work is responsive to situations which are transient. The range of things I can get involved in is huge and includes specifying materials for use in challenging environments, new plant designs and decommissioning activates. RATHBONE, Penny. Adapted from: The Guardian. A day in the life of a nuclear materials engineer. Disponvel em: https://www.theguardian.com/women-in-leadership/2016/jan/22/a-day-in-the-life-of-a-nuclear-materials-engineer. Acesso em: 22/06/2017. Escolha a alternativa que completa corretamente a lacuna 8 do texto

Questão 8
2017Química

(IME - 2017/2018 - 2 FASE )Dadas as reaes orgnicas abaixo, desenhe as estruturas planas dos compostos (1) a (5).