(PUC Minas - 2007)
“... o que me interessa é um pouco exercitar o absurdo”, afirma José Eduardo Agualusa sobre sua produção literária. Em O vendedor de passados, esse “exercício do absurdo” só NÃO propicia:
uma denúncia quanto à história e ao cenário político de Angola.
uma crítica às concepções religiosas que negam a possibilidade de reencarnação.
uma discussão acerca dos limites entre o real e o imaginário.
uma problematização da narrativa histórica enquanto detentora da verdade dos fatos.