(PUCRJ 2013) Entre as adaptações dos tetrápodes à vida terrestre, estão:
(PUC/RJ - 2013) A fundao da Virgnia e da Nova Inglaterra, no incio do sculo XVII, fez a Inglaterra adentrar a disputa colonial no Novo Mundo. Nos vastos domnios dos imprios ibricos nas Amricas, foram produzidas sociedades muito diversas e complexas por exemplo, as do V.R. da Nova Espanha, as da regio caribenha e as do V.R. do Peru. Entretanto, tambm nas colnias britnicas, desde a sua formao, fortes diferenas acabaram forjando sociedades bem diversas. Essa diversidade foi expresso de vrios fatores, entre eles esto: I. O fato de os propsitos das Companhias de Comrcio de Londres e de Plymouth terem sido radicalmente distintos, tal como as populaes que transportaram para a Amrica. II. O predomnio dos interesses mercantis e escravistas nas colnias da Virgnia, ao sul, contrastando com as motivaes de ordem mais religiosa e polticas dos puritanos que orientaram a ocupao das colnias ao norte. III. A dificuldade de a Igreja Anglicana fazer valer a sua autoridade e administrao nas colnias do norte, bero da intolerncia religiosa, loci de separatistas religiosos dos congregacionistas, presbiterianos, batistas e anabatistas etc. IV. A deciso prvia do Rei James I de oferecer colnias particulares a donatrios ou proprietrios como William Penn e Lord Baltimore na regio das Colnias do Meio. Assinale a alternativa CORRETA:
(Pucrs 2013) A União Ibérica (1580-1640) provocou o acirramento de conflitos europeus, alguns dos quais foram transferidos para os territórios coloniais de Portugal e Espanha. A situação que NÃO tem relação com os conflitos do contexto da União Ibérica é:
(Pucrs 2013) Com base nas informações e afirmativas que tratam da representação do espaço através da cartografia. Os mapas não são representações completas da realidade; são simplificações do espaço geográfico. Sobre a elaboração de mapas, afirma-se: I. O cartógrafo necessita realizar uma seleção prévia daquilo que irá mapear. II. O mapa representa política e ideologicamente o seu idealizador. III. Não existe uma projeção mais correta para um mapa, e sim a que melhor atende aos interesses de quem o está construindo. IV. A produção de símbolos cartográficos pode ser comparada à elaboração de um texto. Estão corretas as afirmativas
(PUC-Rio - 2013 Vero) Why are we so curious? Cooking is something we all take for granted but a new theory suggests that if we had not learned to cook food, not only would we still look like chimps but, like them, we would also be compelled to spend most [5] of the day chewing. I hate to disappoint you, but whatever your ambitions, whatever your long-term goals, Im pretty sure that reading this column isnt going to further them. It wont stop you feeling hungry. It wont provide [10] any information that might save your life. Its unlikely to make you attractive to the opposite sex. And yet if I were to say that I will teach you a valuable lesson about your inner child, I hope you will want to carry on reading, driven by nothing more than [15] your curiosity to find out a little more. What could be going on in your brain to make you so inquisitive? We humans have a deeply curious nature, and more often than not it is about the minor tittletattle in our lives. Our curiosity has us doing utterly [20] unproductive things like reading news about people we will never meet, learning topics we will never have use for, or exploring places we will never come back to. We just love to know the answers to things, even if theres no obvious benefit. [25] From the perspective of evolution this appears to be something of a mystery. We associate evolution with survival-of-the-fittest traits that support the essentials of day-to-day survival and reproduction. So why did we evolve to waste so much time? Shouldnt [30] evolution have selected for a species which was you know a bit more focussed? Childs play The roots of our peculiar curiosity can be linked to a trait of the human species called neoteny. [35] This is a term from evolutionary theory that means the retention of juvenile characteristics. It means that as a species we are more child-like than other mammals. Being relatively hairless is one physical example. A large brain relative to body size is another. [40] Our lifelong curiosity and playfulness is a behavioural characteristic of neoteny. Neoteny is a short-cut taken by evolution a route that brings about a whole bundle of changes in one go, rather than selecting for them one by one. [45] Evolution, by making us a more juvenile species, has made us weaker than our primate cousins, but it has also given us our childs curiosity, our capacity to learn and our deep sense of attachment to each other. And of course the lifelong capacity to learn is [50] the reason why neoteny has worked so well for our species. Our extended childhood means we can absorb so much more from our environment, including our shared culture. Even in adulthood we can pick up new ways of doing things and new ways of thinking, [55] allowing us to adapt to new circumstances. Exploration bonus In the world of artificial intelligence, computer scientists have explored how behaviour evolves when guided by different learning algorithms. An important [60] result is that even the best learning algorithms fall down if they are not encouraged to explore a little. Without a little something to distract them from what they should be doing, these algorithms get stuck in a rut, relying on the same responses time and time [65] again. Computer scientists have learnt to adjust how these algorithms rate different possible actions with an exploration bonus that is, a reward just for trying something new. Weighted like this, the algorithms then [70] occasionally leave the beaten track to explore. These exploratory actions cost them some opportunities, but leave them better off in the long run because theyve gained knowledge about what they might do, even if it didnt benefit them immediately. [75] The implication for the evolution of our own brain is clear. Curiosity is natures built-in exploration bonus. Were evolved to leave the beaten track, to try things out, to get distracted and generally look like were wasting time. Maybe we are wasting time [80] today, but the learning algorithms in our brain know that something we learnt by chance today will come in useful tomorrow. Obviously it would be best if we knew what we needed to know, and just concentrated on that. [85] Fortunately, in a complex world it is impossible to know what might be useful in the future. And thank goodness otherwise we would have evolved to be a deadly-boring species which never wanted to get lost, never tried things to just see what happened or did [90] things for the hell of it. Evolution made us the ultimate learning machines, and the ultimate learning machines need a healthy dash of curiosity to help us take full advantage of this learning capacity. [95] Or, as Kurt Vonnegut said, We are here on Earth to fart around. Dont let anybody tell you any different. NEUROHACKS 19 June 2012 Why are we so curious? Tom Stafford . Retrieved on July 28, 2012. *os nmeros entre colchetes indicam o nmero das linhas do texto original. The author defines neoteny as (l. 42)
(PUC/RS- 2013) O feudalismo europeu foi resultante de uma lenta e complexa integrao de estruturas sociais romanas com estruturas dos povos conhecidos como germanos, ocorrida entre os sculos V e IX. Uma das principais estruturas germnicas que compuseram o feudalismo foi
(Pucrs 2013) Compare o poema de Camões e o poema Encarnação, leia as afirmativas que seguem e preencha os parênteses com V para verdadeiro e F para falso. Poema 1 Transforma-se o amador na cousa amada, por virtude do muito imaginar; não tenho, logo, mais que desejar, pois em mim tenho a parte desejada. Se nela está minha alma transformada, que mais deseja o corpo de alcançar? Em si somente pode descansar, pois consigo tal alma está liada. Mas esta linda e pura semideia, que, como o acidente em seu sujeito, assim coa alma minha se conforma, Está no pensamento como ideia; [e] o vivo e puro amor de que sou feito, como a matéria simples busca a forma. Poema 2 Carnais, sejam carnais tantos desejos, carnais, sejam carnais tantos anseios, palpitações e frêmitos e enleios, das harpas da emoção tantos arpejos... Sonhos, que vão, por trêmulos adejos, à noite, ao luar, intumescer os seios láteos, de finos e azulados veios de virgindade, de pudor, de pejos... Sejam carnais todos os sonhos brumos de estranhos, vagos, estrelados rumos onde as Visões do amor dormem geladas... Sonhos, palpitações, desejos e ânsias formem, com claridades e fragrâncias, a encarnação das lívidas Amadas! ( ) Os dois poemas falam mais sobre o sentimento do amor do que sobre o objeto amado. ( ) No poema de Camões, o amor figura-se no campo das ideias. ( ) Quanto à forma, os dois poemas são sonetos. ( ) O título Encarnação contém uma certa ambiguidade, aliando um sentido espiritual a um erótico. A sequência correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
(PUC PR-2013) Na obra O princípio responsabilidade, Hans Jonas propõe um ensaio de uma ética para a civilização tecnológica. Entre as principais teses defendidas pelo autor destacam-se: I. Todas as éticas até hoje partilharam de alguns pressupostos em comum, tais como: a natureza humana e extra-humana eram consideradas imodificáveis pelo agir; todas as éticas foram essencialmente antropocêntricas; e a responsabilidade da ação humana limitava-se ao tempo presente. II. Enquanto no passado a natureza humana e extra-humana eram invioláveis pela capacidade do poder tecnológico, a técnica moderna coloca em perigo a autenticidade da vida futura. III. Ninguém pode ser responsabilizado pelos efeitos involuntários posteriores de um ato bem intencionado. IV. A natureza deve, sobretudo, ser protegida porque, sem ela, o homem não poderá assegurar a sua sobrevivência. V. O homem, com o poder da técnica moderna, passou a figurar como um objeto da própria técnica, perdendo sua autonomia, ou seja, o homo faber passou a dominar o homo sapiens. Estão corretas APENAS as assertivas:
(PUC/RS - 2013) Revista de maior circulao no mundo, a Time mostrou como ficaram 1tnues os limites entre a cincia e a fico. Em reportagem de capa, intitulada Jovem para sempre, no 11descarta 19nas entrelinhas a chance de que um dia, quem sabe, 3se 12descubra no a cura das doenas, 8mas a cura da morte. 4Menos sutilmente, estimula a esperana de que talvez o ser humano 13possa chegar aos 300 anos. A revista ancora o sonho em moscas e minhocas que, 5tratadas em laboratrios, passaram a viver muitas vezes mais. A suspeita de 20que, em algum lugar, seria possvel 14desmontar um 21relgio que determina o aparecimento de rugas, seios cados, pernas flcidas, queda de cabelo. 6Ao tentar 15separar fantasias e bom senso, a reportagem estabelece como hiptese realista que, 9a partir das descobertas mdicas das prximas trs dcadas, a expectativa de vida suba para 120 anos. Seria a continuao do impacto provocado pelo ingls Alexander Fleming, que descobriu o primeiro antibitico. Traduzindo: as crianas de hoje se lembrariam de seus pais 10ou seja, ns como pessoas que 16morreram jovens porque no 17completaram 80 22anos. 11Assim como achamos que nossos tataravs morriam cedo porque no 18completavam 60 anos de idade. Os novos mitos nutridos pela tecnologia reforam o absurdo brasileiro. Dezenas de milhares de crianas que no completam 2parcos 12 meses de vida morrem anualmente, 7porque simplesmente no tm comida ou bebem gua contaminada. DIMENSTEIN, Gilberto. Expectativa de vida. In: _____. Aprendiz do futuro. So Paulo: tica: 2004. (fragmento) Analise as seguintes propostas de alterao da pontuao do texto. 1. Inserir vrgulas antes e depois da expresso nas entrelinhas (ref. 19). 2. Substituir por dois-pontos a vrgula que segue o primeiro que (ref. 20). 3. Inserir uma vrgula aps relgio (ref. 21). 4. Substituir o ponto aps anos (ref. 22) por vrgula seguida de letra minscula. As alteraes que manteriam o sentido, a coerncia e a correo do texto so:
(PUC-Rio - 2013) Al mundo le sobran 15 millones de toneladas de peso Un estudio alerta del incremento del consumo de comida por la obesidad. Sobre una bscula, la humanidad pesara 287 millones de toneladas, de las que 15 millones son de sobrepeso. Lo afirma un estudio de la Escuela de Higiene y Medicina Tropical de Londres. Es como si hubiera 242 millones de personas ms en el mundo, anota el texto. Y 5tambin hay que alimentarlas. 1La obesidad es una epidemia y el quinto factor de muerte en el mundo, segn la Organizacin Mundial de la Salud. Los kilos de ms son una cuestin de salud, pero tambin social, dicen los investigadores. Las personas con sobrepeso necesitan ms cantidad de energa para moverse. Eso significa ms comida. Todo el arroz, los cereales o la carne que EE UU emplea en alimentar su gordura podra sustentar a 22 millones de personas al da, explica David Prieto-Merino, coautor del estudio junto a otros cinco expertos. El 4dato en todo el mundo asciende a 111 millones de personas que podran comer de lo que ahora consumen de ms los adultos con un ndice de masa corporal superior a 25, para mantener (que no aumentar) su sobrepeso. 2La investigacin muestra que ese peso extra no est uniformemente repartido. Los pases ricos son los ms gordos, 3mientras que los pobres tienen serias dificultades para cubrir sus necesidades nutricionales. Segn sus clculos, 12 norteamericanos adultos pesan una tonelada (81 kilogramos de media), mientras que haran falta 17 asiticos para llegar a esa cantidad (59 kilos). La lucha contra la gordura puede ser crucial para la seguridad alimentaria y 8la sostenibilidad ecolgica, escriben los autores. Tanto como el crecimiento poblacional, aaden. El pasado octubre la cantidad de habitantes sobre el planeta alcanz los 7.000 millones. La ONU estima que en 2050 habr 2.300 millones ms. Lo que ha avivado el debate de si habr recursos suficientes para sustentar a tanta gente. El sobrepeso incrementa la demanda de alimentos. Si todo el mundo pesara lo mismo que la media norteamericana (81 kilos), sera como si hubiera 500 millones de personas ms sobre la tierra en trminos de consumo de comestibles. Y esa parece ser la tendencia. Nuestro cuerpo est genticamente programado para comer todo lo que podamos. Pero, con los avances tecnolgicos, ahora no gastamos esa energa, dice Prieto-Merino. El experto aade: Si dejramos de consumir ms de lo que necesitamos, esa comida podra ir a pases donde no se cubren las necesidades alimenticias. La produccin mundial de alimentos dara para comer a toda la poblacin, pero el acceso es desigual, aade Amador Gmez, director tcnico de Accin Contra el Hambre. 9Es un contrasentido que una parte del mundo se muera de sobrepeso y otra de desnutricin, 6zanja. Pero la solucin no es fcil. Hara falta una adaptacin muy fuerte para vencer nuestra tendencia gentica a comer todo lo que disponemos, explica Prieto-Merino. Por eso propone un estilo de vida ms activo, para quemar energa. Para Gmez, 10la estrategia de fondo es la erradicacin de la pobreza, que mejorara la posibilidad de acceso a los alimentos de las naciones que ahora no pueden competir en el mercado. 12Si producimos demasiado lo tiramos antes que mandarlo a pases pobres para que no bajen los precios. 11Es la perversin total, denuncia Prieto-Merino. Un informe del Parlamento Europeo el pasado febrero confirma que el 7derroche de comida es una realidad: los europeos desperdiciamos 89 millones de toneladas al ao de productos que seran comestibles. Los pases ricos estamos ms gordos y desperdiciamos ms. El crecimiento descontrolado de la poblacin es ms propio de los pases pobres. Todo amenaza la sostenibilidad del planeta. Por eso la comunidad cientfica ha querido llevar este tema a la Cumbre de Ro+20. En un documento rubricado por Global Network of Science Academies (IAP), se alerta por primera vez de los riesgos del consumo voraz en el primer mundo y de la falta de control demogrfico, sobre todo en las naciones en vas de desarrollo. Alejandra Agudo. El Pas. Madrid, 22 jun. 2012. Marca la nica alternativa donde la correspondencia semntica NO es correcta.
Observe a tabela a seguir com os dados da participao dos trs setores da economia no PIB do Paran. A anlise da tabela, associada ao conhecimento referente economia do estado do Paran, permite afirmar que:
(Pucrj 2013) A análise volumétrica em meio aquoso se baseia, de maneira simplificada, na medição do volume de solução padrão (concentração conhecida) que reage estequiometricamente com uma espécie dissolvida em água, com o ponto final da titulação podendo ser identificado com o auxílio de um indicador que muda de cor no ponto final. Na análise de cloretos numa amostra de água, 50,0 mL de amostra necessitaram de 20,00 mL de solução 0,1000 mol/L de nitrato de prata, usando cromato como indicador do ponto final. Com esses dados, a porcentagem massa por volume (g%mL) de Cl- (massa molar = 35,5 (g/mol) na amostra é:
(Pucrj 2013) Na figura abaixo, o bloco 1, de massa m1 = 1,0 kg, havendo partido do repouso, alcançou uma velocidade de 10 m/s após descer uma distância d no plano inclinado de 30°. Ele então colide com o bloco 2, inicialmente em repouso, de massa m2 = 3,0 kg. O bloco 2 adquire uma velocidade de 4,0 m/s após a colisão e segue a trajetória semicircular mostrada, cujo raio é de 0,6 m. Em todo o percurso, não há atrito entre a superfície e os blocos. Considere g = 10 m/s2. a) Ao longo da trajetória no plano inclinado, faça o diagrama de corpo livre do bloco 1 e encontre o módulo da força normal sobre ele. b) Determine a distância d percorrida pelo bloco 1 ao longo da rampa. c) Determine a velocidade do bloco 1 após colidir com o bloco 2. d) Ache o módulo da força normal sobre o bloco 2 no ponto mais alto da trajetória semicircular.
(Pucrj 2013) A análise volumétrica em meio aquoso se baseia, de maneira simplificada, na medição do volume de solução padrão (concentração conhecida) que reage estequiometricamente com uma espécie dissolvida em água, com o ponto final da titulação podendo ser identificado com o auxílio de um indicador que muda de cor no ponto final. Na análise de cloretos numa amostra de água, 50,0 mL de amostra necessitaram de 20,00 mL de solução 0,1000 mol/L de nitrato de prata, usando cromato como indicador do ponto final. Com esses dados, a porcentagem massa por volume (g%mL) de Cl- (massa molar = 35,5 (g/mol) na amostra é:
(PUC/RJ -2013) Em 1914, as tenses polticas entre as principais potncias europeias levaram a uma guerra que se tornou, ao longo dos anos seguintes, um dos mais trgicos momentos da histria da humanidade. Em relao Primeira Guerra Mundial, INCORRETO afirmar que: