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Questões - PUC 2016 | Gabarito e resoluções

Questão
2016História

(PUCPR 2016) O islamismo, religião monoteísta fundada por Maomé (c. 570-632), mudou o cenárioreligioso e político do Oriente Médio e de toda a bacia do Mediterrâneo. Os padrões islâmicos demoralidade e as normas que regulam a vida cotidiana são fixados pelo Alcorão, que os muçulmanosacreditam conter a palavra de Alá, tal qual revelada a Maomé. Para os muçulmanos, sua religião é aconclusão e o aperfeiçoamento do judaísmo e do cristianismo. Maomé conseguiu unificar as tribosárabes, envolvidas em constantes disputas, numa força poderosa dedicada a Alá e à difusão da féislâmica. Após a morte de Maomé, no entanto, seus sucessores não conseguiram manter a unidade, pordisputas sucessórias. Essas disputas dividiram o Islã em dois grupos principais, que permanecem até osdias de hoje. É CORRETO afirmar que esses dois grupos rivais são:

Questão
2016Geografia

(Puccamp 2016) A partir das últimas décadas do século XX, a indústria brasileira

Questão
2016Química

(Puccamp 2016/Adaptada) REGISTROS DE UM MAR LETAL Uma análise química de rochas calcárias coletadas nos Emirados Árabes é o indício mais contundente até agora de que o pior evento de extinção em massa da Terra pode ter sido causado pela acidificação dos oceanos o mesmo processo que o excesso de gás carbônico produzido pela humanidade provoca nos mares. O evento aconteceu há 250 milhões de anos, quando 90% das espécies biológicas foram extintas, especialmente as de vida marinha. Uma equipe internacional de geólogos analisou o conteúdo de isótopos de boro e de outros elementos de rochas que se formaram a partir da precipitação de carbonato de cálcio no fundo do mar durante o evento de extinção. A análise concluiu que, durante um período de 5 mil anos, a água do mar chegou a ficar 10 vezes mais ácida devido ao gás carbônico dissolvido, devido a um evento de vulcanismo nos continentes da época. A acidez é letal para diversas criaturas marinhas, pois dificulta a absorção de cálcio. (Adaptado de: Revista Pesquisa FAPESP, n. 232, p. 15) Considere as afirmações: I) A água do mar, atualmente, possui pH8.Segundo o texto, ao ficar dez vezes mais ácida devido ao gás carbônico dissolvido,o valor de pH passou a ser 7. II) A formação do carbonato de cálcio sólido está representada a seguir. Sabendo que a solubilidade do CaCO3= 1,310-4 g/100 mlde água, a 18 C, e que a concentração de íons Ca2+(aq), na água do mar, é de 0,4g/L, a massa de CaCO3(s) que pode ser obtida a partir de 1.000 L de água do mar, nessa temperatura, é de1,3 g. Está(ão) correta(s):

Questão
2016Português

(PUC - Camp -2016) O tempo e suas medidas 1O homem vive dentro do tempo, o tempo que ele preenche, mede, avalia, ama e teme. Para marcar a passagem e as medidas do tempo, inventou o relgio. A palavra vem do latim horologium, e 2se refere a um quadrante do cu que os antigos aprenderam a observar para se orientarem no tempo e no espao. 3Os artefatos construdos para medir a passagem do tempo sofreram ao longo dos sculos uma grande evoluo. No incio 4o Sol era a referncia natural para a separao entre o dia e a noite, mas depois os relgios solares foram seguidos de outros que vieram a utilizar o escoamento de lquidos, de areia, ou a queima de fluidos, at chegar aos dispositivos mecnicos que originaram as pndulas. 5Com a eletrnica, surgiram os relgios de quartzo e de csio, aposentando os chamados relgios de corda. O mostrador digital que est no seu pulso ou no seu celular tem muita histria: tudo teria comeado com a haste vertical ao sol, que projetava sua sombra num plano horizontal demarcado. 6A ampulheta e a clepsidra so as simpticas bisavs das atuais engenhocas eletrnicas, e at hoje intrigam e divertem crianas de todas as idades. 7Mas a evoluo dos maquinismos humanos 8que dividem e medem as horas no suprimiu nem diminuiu a preocupao dos homens com o Tempo, 9essa entidade implacvel, sempre a lembrar a condio da nossa mortalidade. Na mitologia grega, o deus Chronos era o senhor do tempo que se podia medir, por isso chamado cronolgico, 10a fluir incessantemente. No entanto, 11a memria e a imaginao humanas criam tempos outros: uma autobiografia recupera o passado, a fico cientfica pretende vislumbrar o futuro. No Brasil, muito da fora de um 12Jos Lins do Rego, de um Manuel Bandeira ou de um Pedro Nava vem do memorialismo artisticamente trabalhado. A prpria histria nacional 13sofre os efeitos de uma interveno no passado: escritores romnticos, logo depois da Independncia, sentiramnecessidade de emprestar ao pas um passado glorioso, e recorreram s idealizaes do Indianismo. No cinema, uma das homenagens mais bonitas ao tempo passado a do filme Amarcord (eu me recordo, em dialeto italiano), do cineasta Federico Fellini. So lembranas pessoais de uma poca dura, quando o fascismo crescia e dominava a Itlia. J um tempo futuro terrivelmente sombrio projetado no filme Blade Runner, o caador de androides, do diretor Ridley Scott, no cenrio futurista de uma metrpole catica. Se o relgio da Histria marca tempos sinistros, o tempo construdo pela arte abre-se para a poesia: o tempo do sonho e da fantasia arrebatou multides no filme O mgico de Oz estrelado por Judy Garland e eternizado pelo tema da cano Alm do arco-ris. Alis, a arte da msica , sempre, uma habitao especial do tempo: as notas combinam-se, ritmam e produzem melodias, adensando as horas com seu envolvimento. So diferentes as qualidades do tempo e as circunstncias de seus respectivos relgios: h o relgio biolgico, que regula o ritmo do nosso corpo; h o relgio de ponto, que controla a presena do trabalhador numa empresa; e h a necessidade de acertar os relgios, para combinar uma ao em grupo; h o desafio de correr contra o relgio, obrigando-nos pressa; e h quem seja como um relgio, quando extremamente pontual. 14Por vezes barateamos o sentido do tempo, 15tornando-o uma espcie de vazio a preencher: quando fazemos algo para passar o tempo, e apelamos para um jogo, uma brincadeira, um passatempo como as palavras cruzadas. Em compensao, nas horas de grande expectativa, queixamo-nos de que o tempo no passa. Tempo dinheiro o lema dos capitalistas e investidores e dos operadores da Bolsa; e uma obsesso para os atletas olmpicos em busca de recordes. Nos relgios primitivos, nos cronmetros sofisticados, nos sinos das velhas igrejas, no pulsar do corao e da presso das artrias, a expresso do tempo se confunde com a evidncia mesma do que vivo. No tic-tac da pndula de um relgio de sala, na casa da av, os netinhos ouvem inconscientemente o tempo passar. O Big Ben londrino marcou horas terrveis sob o bombardeio nazista. Na passagem de um ano para outro, contamos os ltimos dez segundos cantando e festejando, na esperana de um novo tempo, de um ano melhor. (Pricles Alcntara, indito) A evoluo dos maquinismos humanos uma evidncia do progresso tecnolgico. No Modernismo de 22, h alguma euforia com os avanos da era industrial e da mecanizao, tal como se pode observar

Questão
2016Geografia

(Pucpr 2016) Em agosto de 2013, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou a projeção de que a “população brasileira continuará crescendo até 2042, quando deverá chegar a 228,4 milhões de pessoas. A partir do ano seguinte, ela diminuirá gradualmente e estará em torno de 218,2 milhões em 2060”.Adaptado de IBGE – Sala de imprensa. População brasileira deve chegar ao máximo (228,4 milhões) em 2042. Disponível em:." target="_blank" class="http">http://saladeimprensa.ibge.gov.br/noticias?view=noticia&id=1&busca=1&idnoticia=2455>. Acesso em: 15 ago. 2015. A redução do ritmo de crescimento nas próximas três décadas e a diminuição da quantidade de brasileiros a partir de 2043 são reflexos principalmente

Questão
2016Inglês

(PUCCamp - 2016) Histria da pintura, histria do mundo O homem nunca se contentou em apenas ocupar os espaos do mundo; sentiu logo a necessidade de represent-los, reproduzi-los em imagens, formas, cores, desenh-los e pint-los na parede de uma caverna, nos muros, numa pea de pano, de papel, numa tela de monitor. Acompanhar a histria da pintura acompanhar um pouco a histria da humanidade. , ainda, descortinar o espao ntimo, o espao da imaginao, onde podemos criar as formas que mais nos interessam, nem sempre disponveis no mundo natural. Um guia notvel para aprender a ler o mundo por meio das formas com que os artistas o conceberam o livro Histria da Pintura, de uma arguta irm religiosa, da ordem de Notre Dame, chamada Wendy Beckett. Ensina-nos a ver em profundidade tudo o que os pintores criaram, e a reconhecer personagens, objetos, fatos e ideias do perodo que testemunharam. A autora comea pela Pr-Histria, pela caverna subterrnea de Altamira, em cujas paredes, entre 15000 e 12000 a.C., toscos pincis de canios ou cerdas e p de ocre e carvo deixaram imagens de bises e outros animais. E d um salto para o antigo Egito, para artistas que j obedeciam chamada regra de proporo, pela qual se garantia que as figuras retratadas como caadores de aves e mulheres lamentosas no funeral de um fara se enquadrassem numa perfeita escala de medidas. J na Grcia, a pintura de vasos costuma ter uma funo narrativa: em alguns notam-se cenas da Ilada e da Odisseia. A maior preocupao dos artistas helensticos era a fidelidade com que procuravam representar o mundo real, sobretudo em seus lances mais dramticos, como os das batalhas. A arte crist primitiva e medieval teve altos momentos, desde os consagrados figurao religiosa nas paredes dos templos, como as imagens da Virgem e do Menino, at as ilustraes de exemplares do Evangelho, as chamadas iluminuras artesanais. Na altura do sculo XII, o estilo gtico se imps, tanto na arquitetura como na pintura. Nesta, o fascnio dos artistas estava em criar efeitos de perspectiva e a iluso de espaos que parecem reais. Mas na Renascena, sobretudo na italiana, que a pintura atinge certa emancipao artstica, graas a obras de gnios como Leonardo, Michelangelo, Rafael. o imprio da perspectiva, considerada por muitos artistas como mais importante do que a prpria luz. Para alm das representaes de carter religioso, as paisagens rurais e retratos de pessoas, sobretudo das diferentes aristocracias, apresentam-se num auge de realismo. Em passos assim instrutivos, o livro da irm Wendy vai nos conduzindo por um roteiro histrico da arte da pintura e dos sucessivos feitos humanos. Desde um jogo de boliche numa estalagem at figuras femininas em atividades domsticas, de um ateli de ourives at um campo de batalha, 1tudo vai se oferecendo a novas tcnicas, como a da cmara escura, explorada pelo holands Vermeer, pela qual se obtinha melhor controle da luminosidade adequada e do ngulo de viso. Entram em cena as novas criaes da tecnologia humana: os navios a vapor, os trens, as mquinas e as indstrias podem estar no centro das telas, falando do progresso. Nem faltam, obviamente, os motivos violentos da histria: a Revoluo Francesa, a sanguinria invaso napolenica da Espanha (num quadro inesquecvel de Goya), escaramuas entre rabes. Em contraste, paisagens buclicas e jardins harmoniosos desfilam ainda pelo desejo de realismo e fidedignidade na representao da natureza. 2Mas sobrevm uma crise do 3realismo, da 4submisso da pintura s formas dadas do mundo natural. Artistas como Manet, Degas, Monet e Renoir aplicam-se a um novo modo de ver, pelo qual a imagem externa se submete viso ntima do artista, que a tudo projeta agora de modo sugestivo, numa luz mais ou menos difusa, apanhando uma realidade moldada mais pela impresso da imaginao criativa do que pelas formas ntidas naturais. No Impressionismo, 5uma catedral pode ser pouco mais que 6uma grande massa luminosa, 7cujas formas arquitetnicas mais se 8adivinham do que se traam. Associada Belle poque, a arte do final do sculo XIX e incio do XX guardar ainda certa inocncia da vida provinciana, no campo, ou na vida mundana dos cafs, na cidade. Desfazendo-se quase que inteiramente dos traos dos impressionistas, artistas como Van Gogh e Czanne, explorando novas liberdades, fazem a arte ganhar novas tcnicas e aproximar-se da abstrao. A dimenso psicolgica do artista transparece em seus quadros: o quarto modestssimo de Van Gogh sugere um cotidiano angustiado, seus campos de trigo parecem um dourado a saltar da tela. A Primeira Grande Guerra eliminar compreenses mais inocentes do mundo, e o sculo XX em marcha acentuar as cores dramticas, convulsionadas, as formas quase irreconhecveis de uma realidade fraturada. O cubismo, o expressionismo e o abstracionismo (Picasso, Kandinsky e outros) interferem radicalmente na viso natural do mundo. 9Por outro lado, 10menos libertrio, 11doutrinas totalitaristas, como a stalinista e a nazifascista, pretendero que os artistas se submetam s suas ideologias. J Mondrian far escola com a geometria das formas, Salvador Dal expandir o surrealismo dos sonhos, e muitas tendncias contemporneas passam a sofrer certa orientao do mercado da arte, agora especulada como mercadoria. Em suma, a histria da pintura nos 12ensina a entender o que podemos ver do mundo e de ns mesmos. As peas de um museu parecem estar ali 13paralisadas, 14mas basta um pouco da nossa ateno a cada uma delas para que a vida ali contida se manifeste. Com a arte da pintura aprenderam as artes e tcnicas visuais do nosso tempo: a fotografia, o cinema, a televiso devem muito ao que o homem aprendeu pela fora do olhar. Novos recursos ampliam ou restringem nosso campo de viso: atualmente muitos andam de cabea baixa, apontando os olhos para a pequena tela de um celular. Ironicamente, algum pode baixar nessa telinha A criao do homem, que Michelangelo produziu para eternizar a beleza do forro da Capela Sistina. (BATISTA, Domenico, indito) The best translation for O homem nunca se contentou em apenas ocupar os espaos do mundo, as it appears in the main text, is :

Questão
2016Geografia

(Pucsp 2016) Desde os anos 1970 está em xeque o modo como as sociedades modernas se relacionam com a natureza. As intervenções humanas estariam produzindo verdadeiras catástrofes e o futuro estaria ameaçado. As bandeiras em defesa da natureza e um ramo do saber, a ecologia, estão adquirindo prestígio crescente. Isso considerado, assinale a alternativa que descreva a corrente do chamado ambientalismo, cujo questionamento contraria mais fundamentalmente a lógica dominante das relações homem-natureza, nas sociedades modernas.

Questão
2016História

(PUC/PR -2016) O rompimento da barragem da Samarco Minerao no distrito de Bento Rodrigues, em Mariana, Minas Gerais, no dia 05 de novembro de 2015, retomou o debate sobre a privatizao da Companhia Vale do Rio Doce. Sobre essa medida do Governo Federal, assinale a alternativa CORRETA.

Questão
2016Espanhol

(PUC - RS - 2016) Responde a la(s) cuestin(es) de acuerdo con el texto. Si sustituyramos el pronombre ustedes por vosotros, en la pregunta Saben cmo se llama eso? (vieta 6), el verbo saber tendra, con el cambio, como forma correcta, en el presente de Indicativo,

Questão
2016Biologia

(PUCRS 2016) Para responder à questão, analise o esquema sobre o mecanismo de sinalização celular envolvido nos processos de defesa imune dos seres humanos e as afirmativas que seguem. I. A produção de imunoglobulinas por alguns tipos de leucócitos está relacionada à estimulação de receptores específicos em sua membrana plasmática. II. A resposta imunológica específica depende da ativação de determinados genes dos linfócitos, que ocorrem depois que fatores de transcrição são fosforilados. III. A resposta imunológica inespecífica pode ser prejudicada se os macrófagos tiverem os seus receptores CD14 e Toll alterados por alguma mutação genética. Está/Estão correta(s) a(s) afirmativa(s)

Questão
2016História

(Puccamp 2016) A busca de metais preciosos ou de um eldorado onde o ouro fosse abundante foi a utopia de diversos conquistadores europeus. A acumulação de metais preciosos, por nações como Espanha e Portugal, na época moderna, era

Questão
2016História

(Puccamp 2016) TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: Para responder à(s) questão(ões) a seguir, considere o texto abaixo. Euclides fora um dos que deram à nossa história um “estilo”: uma forma de pensar e sentir o país (...) Não casualmente ele conferira lugar especial ao fenômeno da mestiçagem (...) Ele teria descoberto nossa “tendência” à fusão, nossa aptidão para a “domesticação da natureza” e para a religiosidade. A figura do sertanejo como “forte de espírito” por excelência era o símbolo de nossa originalidade completa. (GOMES, Ângela de Castro. História e historiadores. A política cultural do Estado Novo. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1996. p. 195) A vinda de imigrantes europeus ao Brasil favoreceria, segundo as autoridades governamentais da época, o branqueamento da população, evitando um processo de mestiçagem que, até então, tinha a negritude como um forte componente. Além dessa "consequência", a imigração era aclamada por parte da elite, pois:  

Questão
2016Português

(Puccamp/2016) A década de 1960 também representou um período de grande renovação no âmbito da literatura latino-americana. Foram os chamados anos do boom, quando uma safra de escritores ganhou projeção internacional, especialmente em virtude de obras que exploram o gênero do realismo mágico (...) A Revolução Cubana, sobretudo em seus primeiros tempos, irradiou ideais e conquistou simpatias (...) (PRADO, Maria Ligia e PELLEGRINO, Gabriela. História da América Latina. São Paulo: Contexto, 2014, p. 192; 194) Na literatura brasileira dos anos 60 avultam, na poesia, títulos em que poetas já reconhecidos ratificam a excelência de sua arte. Carlos Drummond de Andrade, tocado por certo sentimento de vanguarda, e João Cabral de Melo Neto, sistematizando sua pedagogia poética, publicaram, nesse período, respectivamente,

Questão
2016Biologia

(PUC-SP 2016) Uma pessoa apresenta um quadro clinicamente conhecido por diabetes inspido: ela sente muita sede e elimina grande volume de urina. Seus exames revelaram uma taxa alterada de hormnio antidiurtico. Trata-se de um distrbio envolvendo uma

Questão
2016História

(PUC/PR -2016) A Revoluo Francesa foi um dos momentos mais importantes no processo de formao do mundo contemporneo. Foi um movimento violento que sepultou o absolutismo na cena poltica e o mercantilismo na economia, tendo um papel de grande destaque a burguesia, interessada em instituir um regime que atendesse aos seus interesses. Durante a revoluo tomou forma um corpo legislativo denominado Assembleia Nacional, que tomou parte central na consolidao das reformas objetivadas pela revoluo. Dentre as principais reformas realizadas na fase moderada da Revoluo Francesa (1789-1791), pela Assembleia Nacional, podemos citar CORRETAMENTE: