Kuadro - O MELHOR CURSO PRÉ-VESTIBULAR
Kuadro - O MELHOR CURSO PRÉ-VESTIBULAR
MEDICINAITA - IMEENEMENTRAR
Logo do Facebook   Logo do Instagram   Logo do Youtube

Conquiste sua aprovação na metade do tempo!

No Kuadro, você aprende a estudar com eficiência e conquista sua aprovação muito mais rápido. Aqui você aprende pelo menos 2x mais rápido e conquista sua aprovação na metade do tempo que você demoraria estudando de forma convencional.

Questões - UECE | Gabarito e resoluções

Questão
2009Biologia

(UECE 2009) Analise com atenção as afirmativas a seguir: I. A respiração acontece efetivamente nas mitocôndrias, quando os nutrientes são oxidados, liberando a energia necessária para a manutenção dos processos vitais. II. O feto humano respira através de brânquias, enquanto está na bolsa amniótica e, a partir do oitavo mês, as brânquias se transformam em pulmões. III. O sangue contém pigmentos respiratórios, que são moléculas orgânicas de estrutura complexa, formadas por uma proteína e um grupo prostético que contém ferro. IV. O ar que penetra pelo nariz segue o seguinte trajeto: faringe laringe traqueia brônquios bronquíolos alvéolos, onde se dá a troca dos gases. Sobre as afirmações anteriores, assinale o correto.

Questão
2009Filosofia

(UECE - 2019) Observe a seguinte notcia: O total de pessoas encarceradas no Brasil chegou a 726.712 em junho de 2016. Em dezembro de 2014, era de 622.202. Houve um crescimento de mais de 104 mil pessoas. Cerca de 40% so presos provisrios, ou seja, ainda no possuem condenao judicial. Mais da metade dessa populao de jovens de 18 a 29 anos e 64% so negros. [...] Os crimes relacionados ao trfico de drogas so os que mais levam as pessoas s prises, com 28% da populao carcerria total. Somados, roubos e furtos chegam a 37%. [...] Quanto escolaridade, 75% da populao prisional brasileira no chegaram ao Ensino Mdio. Menos de 1% dos presos tem graduao. Fonte: AGNCIA BRASIL, 08/12-2017. Em: http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2017-12/populacao-carceraria-do-brasil-sobe-de-622202-para-726712-pessoas As informaes apresentadas na notcia acima podem ser pensadas filosoficamente tomando-se por base I. Foucault e sua teoria dos dispositivos disciplinares do poder. II. Marx e sua teoria do Estado como instrumento da classe dominante. III. Maquiavel e sua teoria do poder do prncipe. IV. Aristteles e seu conceito de justia distributiva. Esto corretas somente as complementaes contidas em

Questão
2009Espanhol

(UECE - 2009) Estamos en la vida por un 1rato que no sabemos cunto dura y para peor, nos toca averiguar el motivo de la visita. Unos quieren ser alguien, otros quieren hacer algo, hacer algo con su vida. Por esa razn, al pasar por all hay que hacerlo lo mejor posible: obtener reconocimiento, trascendencia, posicin, felicidad, realizacin, lo que escojamos, pero hay que hacer uso de nuestra libertad para lograrlo, sin olvidar que lo que llamamos xito depende en mucho de los dems. Toda profesin es, 2a la vez, cooperacin y competencia. Inclusive, no basta trabajar ms que los dems, porque la vida se marchita 3mientras trabajamos muchas veces en cuestiones irrelevantes que se llevan horas de disfrute a cambio de tareas que sern improductivas en un alto porcentaje. La conclusin es que en la vida hay que seleccionar cuidadosamente lo escaso que produce mucho, sea que se trate de felicidad, de trabajo, de amigos, de tiempo, de todo lo que existe, con el objeto de establecer prioridades. Cuando uno es joven tiene tiempo para todo, en la medida en que est aprendiendo y puede perderlo al no ser selectivo, mientras adquiere experiencia. Y aunque no es cierto, al menos es justificable. Es decir, hay que aprender 4temprano a definir la calidad de los eventos para no tener que lamentarse por el tiempo que se pierde si no somos conscientes de que todo se paga con nuestra vida. Por eso hay posibilidad de hacer demasiadas cosas y 5apenas hay tiempo para hacer muy pocas cosas bien y alguna excepcional: requieren tiempo, por eso para ser bueno en algo hay que hacerlo muy bien. El xito produce confianza y est donde uno lo encuentra y comienza con la aceptacin de que podemos cambiar y debemos estar preparados para ello; de ah que sea importante ser crtico con uno mismo siempre y cuando seamos justos con los dems y no slo crticos de los dems. Por ms que estudiemos, siempre trabajaremos en algo para lo cual no hemos estudiado, al menos en forma directa. 6Sin embargo, estudiar es siempre la gran ventaja. BARRIONUEVO, Leopoldo. El Diario de Negocios. La Repblica Peruana, 24 de agosto de 208, p. 15 Indique los vocablos que, tal y como el trmino rato (ref. 1), son falsos amigos, o sea, divergen del portugus en el significado.

Questão
2009Redação

UECE - REDAÇÃO Prezado(a) candidato(a), A prova de redação é mais uma etapa que você cumpre no processo de seleção que poderá abrir-lhe as portas da UECE. Para tornar essa tarefa mais próxima de um ato de escrita autêntico, criamos o blog fictício TEXTUECE, um espaço educativo que incentiva a prática de diferentes gêneros discursivos. Imagine-se um visitante desse blog e escolha a modalidade de interação que lhe parecer mais interessante, encaminhando-se a uma das seguintes seções: 1. CORRESPONDÊNCIAS; 2. HISTÓRIAS; 3. OPINIÕES. Escolhida a forma de interação, produza seu texto, usando a variedade culta da língua e seguindo as instruções específicas da tarefa que você selecionou. _____________________________________________________________________________________________________________________________________ CORRESPONDÊNCIAS Os versos a seguir são de Patativa do Assaré, poeta popular cearense já falecido, que em 2009 estaria completando 100 anos. Quero paz e liberdade sossego e fraternidade na nossa pátria natal desde a cidade ao deserto quero o povo liberto da exploração patronal Quero ver do sul ao norte o nosso caboclo forte trocar a casa de palha por confortável guarida quero a terra dividida para quem nela trabalha Eu quero o agregado isento do terrível sofrimento do maldito cativeiro quero ver o meu país rico de tudo e feliz livre do jugo estrangeiro. Finalmente, meus senhores quero ouvir entre os primores debaixo do céu de anil as mais sonorosas notas os cantos dos patriotas cantando a paz do Brasil. Para homenagear o ilustre poeta cearense, escreva-lhe uma carta, informando até que ponto os desejos queele expressa nos versos acima já se realizaram ou poderão tornar-se realidade em um futuro breve. Paracomprovar a veracidade de suas informações, detalhe-as e ilustre-as com dados concretos da realidade. _______________________________________________________________________________________________________________________ HISTÓRIAS Considere as duas versões da fábula de Esopo A raposa e as uvas: Versão 1 Uma raposa que vinha pela estrada encontrou uma parreira com uvas madurinhas. Passou horas pulando tentando pegá-las, mas sem sucesso algum... Saiu murmurando, dizendo que não as queria mesmo, porque estavam verdes. Quando já estava indo, um pouco mais à frente, escutou um barulho como se alguma coisa tivesse caído no chão... voltou correndo pensando ser as uvas, mas quando chegou lá, para sua decepção, era apenas uma folha que havia caído da parreira. A raposa decepcionada virou as costas e foi-se embora. Moral da história: É fácil desprezar aquilo que não se pode alcançar. Esopo Versão 2 De repente, a raposa, esfomeada e gulosa, saiu do areal do deserto e caiu na sombra deliciosa do parreiral. Olhou e viu cachos de uva maravilhosos. Armou o salto, retesou o corpo, saltou, o focinho passou a um palmo das uvas. Caiu, tentou de novo, não conseguiu. Desistiu, dizendo entre dentes, com raiva: Ah, também não tem importância. Estão muito verdes. E foi descendo, quando viu à sua frente uma pedra enorme. Com esforço, empurrou a pedra até o local em que estavam os cachos de uva, trepou na pedra, esticou a pata e... conseguiu! Colocou na boca quase o cacho inteiro. E cuspiu. Realmente as uvas estavam muito verdes! Moral da história: A frustração é uma forma de julgamento tão boa como qualquer outra. Millôr Fernandes (Adaptação) Como você observou, Millôr Fernandes criou uma nova versão para a conhecida fábula A raposa e as uvas, alterando principalmente a moral e provocando, com isso, um tom de humor. Seguindo o exemplo de Millôr, crie uma nova versão para a fábula O Corvo e o Jarro, de forma a alterar também a moral: Água mole, em pedra dura, tanto bate até que fura. O Corvo e o Jarro Um corvo, quase morto de sede, foi a um jarro, onde pensou encontrar água. Quando meteu o bico pela borda do jarro, verificou que só havia um restinho no fundo. Era difícil alcançá-la com o bico, pois o jarro era muito alto. Depois de várias tentativas, teve que desistir, desesperado. Surgiu, então, uma ideia, em seu cérebro. Apanhou um seixo (fragmento de rocha ou pedra) e jogou-o no fundo do jarro. Jogou mais um e muitos outros. Com alegria verificou que a água vinha, aos poucos, se aproximando da borda. Jogou mais alguns seixos e conseguiu matar a sede, salvando a sua vida. ____________________________________________________________________________________________________________________________________ OPINIÕES Leia o trecho a seguir, que é parte de um anúncio veiculado em um jornal cearense, por uma empresa de publicidade, após a divulgação dos nomes das cidades sede da Copa de 2014. FORTALEZA CONQUISTOU UMA COPA DO MUNDO. Numa Copa do Mundo, a competição começa muito antes do juiz apitar o início do primeiro jogo. No Brasil, a escolha das cidades que irão sediar o Mundial de 2014 foi uma etapa muito importante, e a presença de Fortaleza entre elas, uma grande conquista. Você acha que a escolha de Fortaleza para sediar a Copa do Mundo foi realmente uma conquista? Elabore um comentário sobre essa questão, posicionando-se em relação à tese sustentada no anúncio. Defenda seu ponto de vista, usando argumentos lógicos, apoiados em dados capazes de convencer os leitores (visitantes do blog) de que você está com a razão.

Questão 4
2008Português

O BARBEIRO Perto de casa havia um barbeiro, que me conhecia de vista, amava a rabeca e não tocava inteiramente mal. 10Na ocasião em que ia passando, 9executava não sei que peça. Parei na calçada a ouvi-lo (tudo 3são pretextos a um coração agoniado), ele viu-me, e continuou a tocar. Não atendeu a um freguês, e logo a outro, que ali foram, 7a despeito da hora e de ser domingo, confiar-lhe as caras à navalha. Perdeu-os sem perder uma nota; ia tocando para mim. Esta consideração fez-me chegar francamente à porta da loja, voltado para ele. Ao fundo, levantando a cortina de chita que fechava o interior da casa, 11vi apontar uma moça trigueira, vestido claro, flor no cabelo. Era a mulher dele; creio que me descobriu de dentro, e veio agradecer-me com a presença o favor que eu fazia ao marido. 6Se me não engano, chegou a dizê-lo com os olhos. Quanto ao marido, tocava agora com mais calor; sem ver a mulher, sem ver fregueses, grudava a face no instrumento, passava a alma ao arco, e tocava, tocava... Divina arte! Ia-se formando um grupo, 4deixei a porta da loja e vim andando para casa; 2enfiei pelo corredor e subi as escadas sem estrépito. Nunca me esqueceu o caso deste barbeiro, ou por estar ligado a um momento grave de minha vida, ou por esta máxima, que os compiladores podiam tirar daqui e inserir nos compêndios da escola. A máxima é que 1a gente esquece devagar as boas ações que pratica, e verdadeiramente não as esquece nunca. Pobre barbeiro! Perdeu duas barbas naquela noite, que eram o pão do dia seguinte, tudo para ser ouvido de um transeunte. 12Supõe agora que este, em vez de ir-se embora, como eu fui, ficava à porta a ouvi-lo e namorar-lhe a mulher; então é que ele, todo arco, todo rabeca, tocaria desesperadamente. 5Divina arte! (ASSIS, Machado de. Dom Casmurro - obra completa - vol. I, Aguilar, 2 ed. 1962.) Na passagem ... executava não sei que peça. (ref. 9), a palavra que tem função de:

Questão
2008História

(UECE - 2008) Sobre a Inconfidncia Mineira (1789), so feitas as seguintes afirmaes: I. Estava entre os objetivos de boa parte dos conspiradores de Vila Rica, a constituio de um regime republicano no Brasil. II. Havia, tambm, por parte dos inconfidentes, a preocupao com o desenvolvimento de produtos manufaturados ou, em outras palavras, objetivavam a diminuio da dependncia de artigos importados. III. A nova capital seria transferida para Belo Horizonte, por encontrar-se localizada numa rea mais favorvel para a expanso da lavoura e da pecuria. Assinale o correto.

Questão
2008História

(UECE - 2008) O Movimento das Nacionalidades traz em si a concepo de Nacionalismo e reafirma os princpios liberais aplicados ideia de Nao. Ao ressaltar elos tnicos, lingusticos e culturais, criam o arcabouo ideolgico de algumas unificaes europeias. Dos pases unificados, no sculo XIX, destacam-se

Questão
2008Português

(Uece 2008) Está implícito no texto que

Questão
2008Química

(Uece 2008) A Química estrutura-se como um conhecimento que se estabelece mediante relações complexas e dinâmicas que envolvem focos de interesse, cujo tripé é: Tomando como base esse quadro, assinale a alternativa que associa, corretamente, substância, constituição, propriedade e transformação, nesta ordem.

Questão
2008Inglês

(Uece 2008) TEXT             It is impossible to define the now primary sense of literature precisely or to set rigid limits on its use. Literary treatment of a subject requires creative use of the imagination: something is constructed which is related to "real" experience, but is not of the same order. What has been created in language is known only through language, and the text does not give access to a reality other than itself. As a consequence, the texts that make up English literature are a part and a product of the English language and cannot be separated from it. Among the various ways of defining literature are to see it as an imitation of life, through assessing its effect on a reader, and by 1ANALYZING its form.             The imitation of life. Since at least the 4th century BC, when Aristotle described poetry as mimesis (imitation), literature has been widely regarded as an imitation of life. The mimetic theory was dominant for centuries, only falling into disfavor in the late 18th century with the rise of Romanticism, which took poetry to be essentially an expression of personal feeling. In the 20th century, however, the idea of mimesis was revived.             Effect on the reader. 2READING literature is widely believed to develop 3UNDERSTANDING and 4FEELING, by complementing the primary experiences of life with a range of secondary encounters. Although the experience of literature is not the same as 'real' experience, it can have an influence that extends beyond the period of 5READING. The response is inward and does not necessarily lead to physical movement or social action, although texts written as scripture or propaganda may have such results. In the 5-4th centuries BC, Plato acknowledged the power of poetry, but distrusted its rhetorical effect and mythic quality. In the Phaedrus, he attacked the cultivation of persuasion rather than the investigation of truth and in the Republic argued that, in an ideal state, poets would have no educational role. Aristotle, however, thought that the catharsis or purgation experienced in witnessing a tragic drama was beneficial. Generally, like Aristotle, critics have attached importance to the ethical purpose of literature and the morally 6UPLIFTING value of 'the best' literature.             Analyzing form. A reader is unlikely to respond with interest to the discovery that a textbook is written in continuous prose, with paragraphs and chapters. This is simply the accepted mode of referential writing. However, confrontation with a sonnet or the structure of a novel raises questions about the author's choice of form, a choice often related to contemporary fashion as well as individual intention. The literary writer imposes on language a more careful ordering than the choice of words and syntax that accompanies general communication.             Traditionally, literary texts have been easy to identify: an ode or a play is 'literary', but a menu or a telephone directory is not. There is, however, an indeterminate area of essays, biographies, memoirs, history, philosophy, travel books, and other texts which may or may not be deemed literary. [...] Many texts appear therefore to have literary aspects combined with other qualities and purposes, and ultimately individual or consensual choice must decide which has priority. The word literature tends to be used with approval of works perceived as having artistic merit, the evaluation of which may depend on social and linguistic as well as aesthetic factors. If the criteria of quality become exacting, a canon may emerge, limited in its inclusions and exclusions, and the members of a society or group may be required (with various degrees of pressure and success) to accept that canon and no other.             Literature is an exceptional area of language use, which many people have regarded as the highest service to which language can be put and the surest touchstone of good usage. Its creation is dependent on the resources available to the author in any period, but those resources may be enriched and increased by a literary tradition in which quotations from and allusions to 'the classics' abound and many words have literary nuances. In the 20th century, much attention has been given to the language of literature and the question of whether there is in fact distinctively literary language. Many features thought of as literary appear in common usage. Meter and formal rhythm derive from everyday speech, words often rhyme without conscious contrivance, multiple meaning and word associations are part of daily communication, and tropes and figures of speech are used in ordinary language. However, literary language shows a greater concentration of such features, deliberately arranged and controlled. Literary language makes us pause to consider, reread, and assess in a way that would destroy the flow of other modes of communication. (From: McARTHUR, Tom (ed.). The Oxford Companion to the English Language. Oxford: Oxford University Press, 1998.) In the sentence "IF THE CRITERIA OF QUALITY BECOME EXACTING, a canon may emerge ..." the part in capital letters is a/an:

Questão
2008Inglês

(Uece 2008) TEXT It is impossible to define the now primary sense of literature precisely or to set rigid limits on its use. Literary treatment of a subject requires creative use of the imagination: something is constructed which is related to real experience, but is not of the same order. What has been created in language is known only through language, and the text does not give access to a reality other than itself. As a consequence, the texts that make up English literature are a part and a product of the English language and cannot be separated from it. Among the various ways of defining literature are to see it as an imitation of life, through assessing its effect on a reader, and by 1ANALYZING its form. The imitation of life. Since at least the 4th century BC, when Aristotle described poetry as mimesis (imitation), literature has been widely regarded as an imitation of life. The mimetic theory was dominant for centuries, only falling into disfavor in the late 18th century with the rise of Romanticism, which took poetry to be essentially an expression of personal feeling. In the 20th century, however, the idea of mimesis was revived. Effect on the reader. 2READING literature is widely believed to develop 3UNDERSTANDING and 4FEELING, by complementing the primary experiences of life with a range of secondary encounters. Although the experience of literature is not the same as real experience, it can have an influence that extends beyond the period of 5READING. The response is inward and does not necessarily lead to physical movement or social action, although texts written as scripture or propaganda may have such results. In the 5-4th centuries BC, Plato acknowledged the power of poetry, but distrusted its rhetorical effect and mythic quality. In the Phaedrus, he attacked the cultivation of persuasion rather than the investigation of truth and in the Republic argued that, in an ideal state, poets would have no educational role. Aristotle, however, thought that the catharsis or purgation experienced in witnessing a tragic drama was beneficial. Generally, like Aristotle, critics have attached importance to the ethical purpose of literature and the morally 6UPLIFTING value of the best literature. Analyzing form. A reader is unlikely to respond with interest to the discovery that a textbook is written in continuous prose, with paragraphs and chapters. This is simply the accepted mode of referential writing. However, confrontation with a sonnet or the structure of a novel raises questions about the authors choice of form, a choice often related to contemporary fashion as well as individual intention. The literary writer imposes on language a more careful ordering than the choice of words and syntax that accompanies general communication. Traditionally, literary texts have been easy to identify: an ode or a play is literary, but a menu or a telephone directory is not. There is, however, an indeterminate area of essays, biographies, memoirs, history, philosophy, travel books, and other texts which may or may not be deemed literary. [...] Many texts appear therefore to have literary aspects combined with other qualities and purposes, and ultimately individual or consensual choice must decide which has priority. The word literature tends to be used with approval of works perceived as having artistic merit, the evaluation of which may depend on social and linguistic as well as aesthetic factors. If the criteria of quality become exacting, a canon may emerge, limited in its inclusions and exclusions, and the members of a society or group may be required (with various degrees of pressure and success) to accept that canon and no other. Literature is an exceptional area of language use, which many people have regarded as the highest service to which language can be put and the surest touchstone of good usage. Its creation is dependent on the resources available to the author in any period, but those resources may be enriched and increased by a literary tradition in which quotations from and allusions to the classics abound and many words have literary nuances. In the 20th century, much attention has been given to the language of literature and the question of whether there is in fact distinctively literary language. Many features thought of as literary appear in common usage. Meter and formal rhythm derive from everyday speech, words often rhyme without conscious contrivance, multiple meaning and word associations are part of daily communication, and tropes and figures of speech are used in ordinary language. However, literary language shows a greater concentration of such features, deliberately arranged and controlled. Literary language makes us pause to consider, reread, and assess in a way that would destroy the flow of other modes of communication. (From: McARTHUR, Tom (ed.). The Oxford Companion to the English Language. Oxford: Oxford University Press, 1998.) The sentence: Since at least the 4th century BC, when Aristotle described poetry as mimesis (imitation), literature has been widely regarded as an imitation of life contains a /an:

Questão
2008Português

(UECE - 2008) Assinale a alternativa em que todas as expresses destacadas tm valor de adjetivo. A MEMRIA E O CAOS DIGITAL Fernanda Colavitti 2A era digital trouxe inovaes e facilidades para o homem que superou de longe o que 16a fico previa at pouco tempo atrs. 1Se antes precisvamos correr em busca de informaes de nosso interesse, hoje, teis ou no, elas que nos assediam: resultados de loterias, dicas de cursos, variaes da moeda, ofertas de compras, notcias de atentados, ganhadores de gincanas, etc. 11Por outro lado, 6enquanto cresce a capacidade dos discos rgidos e a velocidade das informaes, o desempenho da memria humana est ficando cada vez mais comprometido. Cientistas so unnimes ao associar 3a rapidez das informaes geradas pelo mundo digital com a restrio de nosso disco rgido natural. 10Eles ressaltam, porm, que 7o problema no est propriamente 4nas novas tecnologias, mas 5no uso exagerado delas, o que faz com que deixemos de lado atividades mais estimulantes, como a leitura, que envolvem diversas funes do crebro. Os mais prejudicados por esse processo tm sido crianas e adolescentes, cujo desenvolvimento neuronal acaba sendo moldado preguiosamente. Responda sem pensar: qual era a manchete do jornal de ontem? Voc lembra o nome da novela que 12antecedeu o Clone? E quem era o tcnico da Seleo Brasileira na Copa do Mundo de 1994? No ter uma resposta imediata para essas perguntas no deve ser causa de preocupao para ningum, mas exemplifica bem o problema constatado pela fonoaudiloga paulista Ana Maria Maaz Alvarez, que h mais de 20 anos estuda a relao entre audio e recordao. A pedido de duas empresas, 8ela realizou uma pesquisa para saber o que estava ocorrendo com os funcionrios que reclamavam com frequncia de lapsos de memria. Foram entrevistados 71 homens e mulheres, com idade de 18 e 42 anos. 9A maioria dos esquecimentos era de natureza auditiva, como nomes que acabavam de ser ouvidos ou assuntos discutidos. (Por falar nisso, responda sem olhar no pargrafo anterior: voc lembra o nome da pesquisadora citada?) Ana Maria 13descobriu que os lapsos de memria resultavam basicamente do excesso de informao em consequncia do tipo de trabalho que essas pessoas exerciam nas empresas, e do pouco tempo que 14dispunham para process-las, somados angstia de querer saber mais e ao excesso de atribuies. Elas no se detinham no que estava sendo dito (lido, ouvido ou visto) e, consequentemente, no 15conseguiam gravar os dados na memria, afirma. (Fonte Internet: Superinteressante, 2001).

Questão
2008Português

(Uece 2008) Sobre o Realismo, assinale o INCORRETO.

Questão
2008Química

(UECE 2008) A questo a seguir uma aplicao das leis da eletrlise formuladas porMichael Faraday (1791-1867), qumico, fsico e filsofo ingls. Trs clulas eletrolticas,contendo, respectivamente, uma soluo com ons de prata (Ag+), uma soluo com ons deCu2+ e uma soluo com ons de Au3+, esto conectadas em srie. Depois de algum tempo, sedepositam 3,68 g de prata metlica na clula que contm ons de Ag+. Ao final, as massas decobre e de ouro depositadas sero, respectivamente:

Questão
2008Geografia

(UECE - 2008 - ADAPTADA) A configurao da paisagem de Fortaleza e da rea metropolitana abriga enormes grupos socialmente diferenciados, estando, a maioria, no grupo dos vulnerveis, constitudos, principalmente, por migrantes. So pessoas em busca de um lugar na capital. Na rea metropolitana de Fortaleza, os imigrantes constituem, praticamente, um quarto da populao (SILVA, Jos Borzacchiello da. A Regio Metropolitana de Fortaleza. In: Cear: um novo olhar geogrfico. SILVA, J. B. et all. (orgs.) Fortaleza: Edies Demcrito Rocha, 2005) O texto anterior reflete a dinmica scio-espacial da Regio Metropolitana de Fortaleza, sobre a qual so feitas as seguintes afirmativas: I. A cidade de Fortaleza avanou em direo aos municpios vizinhos favorecendo a formao de grandes periferias urbanas aliadas ocorrncia de reas com significativo nvel de desenvolvimento, como o caso dos condomnios fechados. II. A macrocefalia urbana exercida por Fortaleza releva o descompasso frente aos demais municpios integrantes do espao metropolitano, destacando-se a necessidade de instalao de infraestrutura para atender a populao a residente. III. A configurao scio-espacial resultante da juno de 13 municpios formata um amplo territrio no entorno da rea central, Fortaleza, incluindo reas dinmicas de industrializao, como o caso dos municpios de Horizonte e Guaiba. Assinale o correto