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Questões de Português - UEL 2010 | Gabarito e resoluções

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Questão
2010Português

(Uel 2010) Considerando as frases a seguir: I. Minha nova bolsa da Luiz Vitão. II. Pelo tamanho, deve caber todos os seus sonhos.

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2010Português

(UEL - 2010) FOLHA Seus estudos mostram que, entre os mais escolarizados, h maior preocupao com a corrupo. O acesso educao melhorou no pas, mas a averso corrupo no parece ter aumentado. No se v mais mobilizaes como nos movimentos pelas Diretas ou no Fora Collor. Como explicar? ALMEIDA Esta questo foi objeto de grande controvrsia nos Estados Unidos. Quanto maior a escolarizao, maior a participao poltica. Mas a escolaridade tambm cresceu l, e no se viu aumento de mobilizao. O que se discutiu, a partir da literatura mais recente, que, para acontecerem grandes mobilizaes, necessria tambm a participao atuante de uma elite poltica. No caso das Diretas-J, por exemplo, essa mobilizao de cima para baixo foi fundamental. O governador de So Paulo na poca, Franco Montoro, estava frente da mobilizao. No Rio, o governador Leonel Brizola liberou as catracas do metr e deu ponto facultativo aos servidores. No caso de Collor, foi um fenmeno mais raro, pois a mobilizao foi mais espontnea, mas no to grande quanto nas Diretas. Porm, preciso lembrar que Collor atravessava um momento econmico difcil. Isso ajuda a explicar por que ele caiu com os escndalos da poca, enquanto Lula sobreviveu bem ao mensalo. Collor no tinha o apoio da elite nem da classe mdia ou pobre. J Lula perdeu apoio das camadas mais altas, mas a populao mais pobre estava satisfeita com o desempenho da economia. Isso fez toda a diferena nos dois casos. A preocupao de uma pessoa muito pobre est muito associada sobrevivncia, ao emprego, sade, prpria vida. Para ns, da elite, jornalistas, isso j est resolvido e outras questes aparecem como mais importantes. So dois mundos diferentes. (Adaptado de: GOIS, Antonio. Mais conscientes, menos mobilizados. Disponvel em: http://www1.folha.uol.com.br//fsp/mais/fs2607200914.htm. Acesso em: 26 jul. 2009) Considere o trecho: Isso fez toda a diferena nos dois casos. A preocupao de uma pessoa muito pobre est muito associada sobrevivncia, ao emprego, sade, prpria vida. Para ns, da elite, jornalistas, isso j est resolvido e outras questes aparecem como mais importantes. So dois mundos diferentes.. As palavras grifadas so

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2010Português

(Uel 2010) FOLHA Seus estudos mostram que, entre os mais escolarizados, há maior preocupação com a corrupção. O acesso à educação melhorou no país, mas a aversão à corrupção não parece ter aumentado. Não se vê mais mobilizações como nos movimentos pelas Diretas ou no Fora Collor. Como explicar? ALMEIDA Esta questão foi objeto de grande controvérsia nos Estados Unidos. Quanto maior a escolarização, maior a participação política. Mas a escolaridade também cresceu lá, e não se viu aumento de mobilização. O que se discutiu, a partir da literatura mais recente, é que, para acontecerem grandes mobilizações, é necessária também a participação atuante de uma elite política. No caso das Diretas-Já, por exemplo, essa mobilização de cima para baixo foi fundamental. O governador de São Paulo na época, Franco Montoro, estava à frente da mobilização. No Rio, o governador Leonel Brizola liberou as catracas do metrô e deu ponto facultativo aos servidores. No caso de Collor, foi um fenômeno mais raro, pois a mobilização foi mais espontânea, mas não tão grande quanto nas Diretas. Porém, é preciso lembrar que Collor atravessava um momento econômico difícil. Isso ajuda a explicar por que ele caiu com os escândalos da época, enquanto Lula sobreviveu bem ao mensalão. Collor não tinha o apoio da elite nem da classe média ou pobre. Já Lula perdeu apoio das camadas mais altas, mas a população mais pobre estava satisfeita com o desempenho da economia. Isso fez toda a diferença nos dois casos. A preocupação de uma pessoa muito pobre está muito associada à sobrevivência, ao emprego, à saúde, à própria vida. Para nós, da elite, jornalistas, isso já está resolvido e outras questões aparecem como mais importantes. São dois mundos diferentes. (Adaptado de: GOIS, Antonio. Mais conscientes, menos mobilizados. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br//fsp/mais/fs2607200914.htm. Acesso em: 26 jul. 2009). Assinale o período em que ocorre a mesma relação de sentido indicada pelos termos destacados em Quanto maior a escolarização, maior a participação política..

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(Uel 2010) Marte é o Futuro O pouso na Lua não foi só o ápice da corrida espacial. Foi também o passo inicial do turbocapitalismo que dominaria as três décadas seguintes. Dependente, porém, de matérias-primas do século 19: aço, carvão, óleo. 5Lançar-se ao espaço implicava algum reconhecimento dos limites da Terra. Ela era azul, mas finita. Com o império da tecnociência, ascendeu também sua nêmese, o movimento ambiental. Fixar Marte como objetivo para dentro de 20 ou 30 anos, hoje, parece 2tão louco quanto chegar à Lua em dez, como determinou John F. Kennedy. 6Não há um imperialismo visionário como ele à vista, e isso é bom. 7A ISS (estação espacial internacional) representa a prova viva de que certas metas só podem ser alcançadas pela humanidade como um todo, não por 1nações forjadas no tempo das caravelas. 8Marte é o futuro da humanidade. 9Ele nos fornecerá a experiência vívida e a imagem perturbadora de um planeta devastado, inabitável. Destino certo da Terra em vários milhões de anos. 3Ou, mais provável, em poucas décadas, 4se prosseguir o saque a descoberto da energia fóssil pelo hipercapitalismo globalizado, inflando a bolha ambiental. (Adaptado de: LEITE, M. Caderno Mais!. Folha de São Paulo. São Paulo, domingo, 26 jul. 2009. p. 3.) Nas expressões dos trechos [...] tão louco quanto chegar à Lua em dez [...] (ref. 2) Ou, mais provável, em poucas décadas... (ref. 3) [...] se prosseguir o saque a descoberto da energia fóssil [...] (ref. 4) os termos grifados têm a função de representar, respectivamente, as noções de:

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(Uel 2010) Observe a frase: Os deputados decidiram errar onde no poderiam e assinale a alternativa que corresponde ao uso correto do termo onde. O labirinto da internet Um paradoxo da cultura contempornea a incapacidade da maioria dos polticos de entender a comunicao poltica. Essa disfuno provoca, muitas vezes, resultados trgicos. o caso da lei votada pela Cmara dos Deputados para regular o uso da internet nas eleies. Se aprovada sem mudanas pelo Senado, vai provocar um forte retrocesso numa rea em que o Brasil, quase milagrosamente, se destaca no mundo sua legislao de comunicao eleitoral. Sim, a despeito da m vontade de alguns e, a partir da, de certos equvocos interpretativos, o Brasil tem uma das mais modernas legislaes de comunicao eleitoral do mundo. O nosso modelo de propaganda gratuita, via renncia fiscal, to conceitualmente poderoso que se sobressai a alguns anacronismos da lei, como o excesso de propaganda partidria em anos no eleitorais ou a ridcula proibio de imagens externas em comerciais de TV. Os deputados decidiram errar onde no poderiam. Mas era um erro previsvel. A internet o meio mais perturbador que j surgiu na comunicao. Para ns da rea, ela abre fronteiras to imprevisveis edesconcertantes como foram a Teoria da Relatividade para a fsica, a descoberta do cdigo gentico para a biologia, o inconsciente para a psicologia ou a atonalidade para a msica. Na comunicao poltica, a internet rota ainda difcil de navegar. [...] Desde sua origem nas cavernas, o modo de expresso poltica tem dado pulos evolutivos sempre que surge um novo meio. [...] Foram enormes os pulos causados pela imprensa, pelo rdio, pelo cinema e pela TV na forma e no modo de fazer poltica. Mas nada perto dos efeitos que trar a internet. No s por ser uma multimdia de altssima concentrao, mas tambm porque sua capilaridade e interatividade planetria faro dela no apenas uma transformadora das tcnicas de induo do voto, mas o primeiro meio na histria a mudar a maneira de votar. Ou seja, vai transformar o formato e a cara da democracia. No futuro, o eleitor no vai ser apenas persuadido, por meio da internet, a votar naquele ou naquela candidata. Ele simplesmente vai votar pela internet de forma contnua e constante. (Adaptado de: SANTANA, Joo. O labirinto da internet. Disponvel em: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/fz2007200909.htm. Acesso em: 20 jul. 2009).

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2010Português

(Uel 2010) Ambiciosa Para aqueles fantasmas que passaram, Vagabundos a quem jurei amar, Nunca os meus braços lânguidos traçaram O voo dum gesto para os alcançar... Se as minhas mãos em garra se cravaram Sobre um amor em sangue a palpitar... Quantas panteras bárbaras mataram Só pelo raro gosto de matar! Minha alma é como a pedra funerária Erguida na montanha solitária Interrogando a vibração dos céus! O amor dum homem? Terra tão pisada, Gota de chuva ao vento baloiçada ... Um homem? Quando eu sonho o amor de um Deus! ... (Adaptado de: ESPANCA, F. Sonetos. São Paulo: Martin Claret, 2007. p.78.) _____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ No verso minha alma é como a pedra funerária (verso 9), temos um recurso poético denominado

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(UEL - 2010) Ambiciosa Para aqueles fantasmas que passaram, Vagabundos a quem jurei amar, Nunca os meus braos lnguidos traaram O voo dum gesto para os alcanar... Se as minhas mos em garra se cravaram Sobre um amor em sangue a palpitar... Quantas panteras brbaras mataram S pelo raro gosto de matar! Minha alma como a pedra funerria Erguida na montanha solitria Interrogando a vibrao dos cus! O amor dum homem? Terra to pisada, Gota de chuva ao vento baloiada ... Um homem? Quando eu sonho o amor de um Deus! ... (Adaptado de: ESPANCA, F. Sonetos. So Paulo: Martin Claret, 2007. p.78.) Com base no poema, considere as afirmativas a seguir: I.A elevao do eu lrico acima da mediocridade das pessoas comuns revela a harmonia com a natureza e com a sociedade. II.O erotismo do eu lrico feminino se materializa em um interlocutor com quem pode sentir-se plenamente realizada. III. O desejo por um outro, sublimado e inatingvel, revela a insatisfao do eu lrico diante da ausncia de um amor pleno. IV.A intensidade do conflito ntimo do eu lrico percebida quando ele expe seu desejo amoroso. Assinale a alternativa correta

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(UEL - 2010) Poema obsceno 1 Faam a festa 2 cantem e dancem 3 que eu fao o poema duro 4 o poema-murro 5 sujo 6 como a misria brasileira 7 No se detenham: 8 faam a festa 9 Bethnia Martinho 10 Clementina 11 Estao Primeira de Mangueira Salgueiro 12 gente de Vila Isabel e Madureira 13 todos 14 faam 15 a nossa festa 16 enquanto eu soco este pilo 17 este surdo 18 poema 19 que no toca no rdio 20 que o povo no cantar 21 (mas que nasce dele) 22 No se prestar a anlises estruturalistas 23 No entrar nas antologias oficiais 24 Obsceno 25 como o salrio de um trabalhador aposentado 26 o poema 27 ter o destino dos que habitam o lado escuro do pas 28 e espreitam. (GULLAR, F.Toda poesia. So Paulo: Crculo do Livro, s. d. p. 338.) Os poemas de Ferreira Gullar se caracterizam por seu engajamento social. Assim, em relao ao eu lrico, considere as afirmativas a seguir: I. Solidariza com os trabalhadores e os miserveis. II. Considera o carnaval uma festa popular. III. Defende a revoluo subterrnea. IV. Critica os cantores populares. Assinale a alternativa correta.

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(UEL - 2010) Poema obsceno 1 Faam a festa 2 cantem e dancem 3 que eu fao o poema duro 4 o poema-murro 5 sujo 6 como a misria brasileira 7 No se detenham: 8 faam a festa 9 Bethnia Martinho 10 Clementina 11 Estao Primeira de Mangueira Salgueiro 12 gente de Vila Isabel e Madureira 13 todos 14 faam 15 a nossa festa 16 enquanto eu soco este pilo 17 este surdo 18 poema 19 que no toca no rdio 20 que o povo no cantar 21 (mas que nasce dele) 22 No se prestar a anlises estruturalistas 23 No entrar nas antologias oficiais 24 Obsceno 25 como o salrio de um trabalhador aposentado 26 o poema 27 ter o destino dos que habitam o lado escuro do pas 28 e espreitam. (GULLAR, F. Toda poesia. So Paulo: Crculo do Livro, s. d. p. 338.) Considerando os recursos de composio do poema, assinale a alternativa correta.

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(UEL 2010) Observe o pargrafo: Seaprovada sem mudanas pelo Senado, [a lei] vai provocar um forte retrocesso numa rea em que o Brasil, quase milagrosamente,sedestaca no mundo - sua legislao de comunicao eleitoral. Assinale a alternativa que expressa corretamente a funo sinttica das duas palavras sublinhadas.

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(UEL -2010/ Adaptada) As condies de bem-estar e de comodidade nos grandes centros urbanos so reconhecidamente precrias por causa, sobretudo, da densa concentrao de habitantes num espao que no foi planejado para aloj-los. Com isso, praticamente todos os polos das estruturas urbanas ficam afetados: o trnsito lento; os transportes coletivos, insuficientes; os estabelecimentos de prestao de servios, ineficazes. Um exemplo disso So Paulo, s sete da noite. O trnsito caminha lento e nervoso. Nas ruas, pedestres apressados se atropelam. Nos bares, bocas cansadas conversam, mastigam e bebem em volta de mesas. Luzes de tons plidos incidem sobre o cinza dos prdios. De repente, uma escurido total cai sobre todos como uma espessa lona opaca de um grande circo. Os veculos acendem os faris altos, insuficientes para substituir a iluminao anterior. Em pouco tempo, as ruas ficam desertas, o medo paira no ar... Tomando como exemplo o trecho Um exemplo disso So Paulo, s sete da noite, em relao ao uso da crase em lngua portuguesa, correto afirmar: I. Usa-se crase quando h contrao da preposio a com artigo definido feminino a. II. Seu uso ser facultativo na indicao de horas e nas locues adverbiais femininas. III. No se usa crase antes de verbos e de pronomes pessoais do caso oblquo. IV. Usa-se crase nas locues formadas de elementos repetidos. Assinale a alternativa correta.

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