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Questões de Filosofia - UEL 2011 | Gabarito e resoluções

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Questão
2011Filosofia

(UEL - 2011) Leia os textos a seguir. Aristteles, no Livro IV da Metafsica, defende o sentido epistmico do princpio de no contradio como o princpio primrio, incondicionado e absolutamente verdadeiro da cincia das causas primeiras, ou melhor, o princpio que se apresenta como fundamento ltimo (ou primeiro) de justificao para qualquer enunciado declarativo em sua pretenso de verdade. impossvel que o mesmo atributo pertena e no pertena ao mesmo tempo ao mesmo sujeito, e na mesma relao. [...] No possvel, com efeito, conceber alguma vez que a mesma coisa seja e no seja, como alguns acreditam que Herclito disse [...]. por estarazo que toda demonstrao se remete a esse princpio como a uma ltima verdade, pois ela , por natureza, um ponto de partida, a mesma para os demais axiomas. (ARISTTELES. Metafsica. Livro IV, 3, 1005b apud FARIA, Maria do Carmo B. de. Aristteles: a plenitude como horizonte do ser. So Paulo: Moderna, 1994. p. 93.) Com base nos textos e nos conhecimentos sobre Aristteles, correto afirmar:

Questão
2011FilosofiaSociologia

(Uel 2011)Leia o texto a seguir. Habermas distingue entre racionalidade instrumental e racionalidade comunicativa. A racionalidade comunicativa ocorre quando os seres humanos recorrem à linguagem com o intuito de alcançar o entendimento não coagido sobre algo, por exemplo, decidir sobre a maneira correta de agir (ação moral). A racionalidade instrumental, por sua vez, ocorre quando os seres humanos utilizam as coisas do mundo, ou até mesmo outras pessoas, como meio para se alcançar um fim (raciocínio meio e fim). Com base no texto e nos conhecimentos sobre a teoria da ação comunicativa de Habermas, é correto afirmar:

Questão
2011Filosofia

(UEL - 2011) Leia o texto a seguir. Justia e Estado apresentam-se como elementos indissociveis na filosofia poltica hobbesiana. Ao romper com a concepo de justia defendida pela tradio aristotlico-escolstica. Hobbes prope uma nova moralidade relacionada ao poder poltico e sua constituio jurdica. O Estado surge pelo pacto para possibilitar a justia e, na conformidade com a lei, se sustenta por meio dela. No Leviat (caps. XIV-XV), a justia hobbesiana fundamenta-se, em ltima instncia, na lei natural concernente autoconservao, da qual deriva a segunda lei que impe a cada um a renncia de seu direito a todas as coisas, para garantir a paz e a defesa de si mesmo. Desta, por sua vez, implica a terceira lei natural: que os homens cumpram os pactos que celebrarem. Segundo Hobbes, onde no h poder comum no h lei, e onde no h lei no h injustia. Na guerra, a fora e a fraude so as duas virtudes cardeais. (HOBBES, T.Leviat.Trad. J. Monteiro e M. B. N. da Silva. So Paulo: Nova Cultural, 1997. Coleo Os Pensadores, cap. XIII.) Com base no texto e nos conhecimentos sobre o pensamento de Hobbes, correto afirmar:

Questão
2011Filosofia

(UEL - 2011) Leia o texto a seguir. Que seja, portanto, ele a considerar-se a si mesmo, que quando empreende uma viagem se arma e procura ir bem acompanhado; que quando vai dormir fecha suas portas; que mesmo quando est em casa tranca seus cofres; e isso mesmo sabendo que existem leis e funcionrios pblicos armados, prontos a vingar qualquer injria que lhe possa ser feita. HOBBES. Leviat. Trad. J. P. Monteiro e M. B. N. da Silva. So Paulo: Abril Cultural, 1974. p. 80. O texto de Hobbes diverge de uma ideia central da filosofia poltica de Aristteles. Assinale a alternativa que identifica essa ideia aristotlica.

Questão
2011Filosofia

(UEL - 2011) Leia o texto a seguir. Locke divide o poder do governo em trs poderes, cada um dos quais origina um ramo de governo: o poder legislativo (que o fundamental), o executivo (no qual includo o judicirio) e o federativo (que o poder de declarar a guerra, concertar a paz e estabelecer alianas com outras comunidades). Enquanto o governo continuar sendo expresso da vontade livre dos membros da sociedade, a rebelio no permitida: injusta a rebelio contra um governo legal. Mas a rebelio aceita por Locke em caso de dissoluo da sociedade e quando o governo deixa de cumprir sua funo e se transforma em uma tirania. (LOCKE, John. In: MORA, J. F. Dicionrio de Filosofia. So Paulo: Loyola, 2001. V. III. p. 1770.) Com base no texto e nos conhecimentos sobre John Locke, correto afirmar: I. O direito de rebelio um direito natural e legtimo de todo cidado sob a vigncia da legalidade. II. O Estado deve cuidar do bem-estar material dos cidados sem tomar partido em questes de matria religiosa. III. O poder legislativo ocupa papel preponderante. IV. Na estrutura de poder, dentro de certos limites, o Estado tem o poder de fazer as leis e obrigar que sejam cumpridas. Assinale a alternativa correta.

Questão
2011Filosofia

(UEL - 2011) Leia o texto a seguir. Plato, em A Repblica, tem como objetivo principal investigar a natureza da justia, inerente alma, que, por sua vez, manifesta-se como prottipo do Estado ideal. Os fundamentos do pensamento tico-poltico de Plato decorrem de uma correlao estrutural com constituio tripartite da alma humana. Assim, concebe uma organizao social ideal que permite assegurar a justia. Com base neste contexto, o foco da crtica s narrativas poticas, nos livros II e III, recai sobre a cidade e o tema fundamental da educao dos governantes. No Livro X, na perspectiva da defesa de seu projeto tico-poltico para a cidade fundamentada em um logos crtico e reflexivo que redimensiona o papel da poesia, o foco desta crtica se desloca para o indivduo ressaltando a relao com a alma, compreendida em trs partes separadas, segundo Plato: a racional, a apetitiva e a irascvel. Com base no texto e na crtica de Plato ao carter mimtico das narrativas poticas e sua relao com a alma humana, correto afirmar:

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