(UNESP - 2013/2 - 1a fase)
As redes de comércio, os fortes costeiros, as relações tecidas ao longo dos séculos entre comerciantes europeus e chefes africanos, continuaram a ser o sustentáculo do fornecimento de mercadorias para os europeus, só que agora estas não eram mais pessoas, e sim matérias-primas.
(Marina de Mello e Souza. África e Brasil africano, 2007.)
O texto refere-se à redefinição das relações comerciais entre europeus e africanos, ocorrida quando
portugueses e espanhóis libertaram suas colônias africanas e permitiram que elas comercializassem marfim, café e outros produtos livremente com o resto do mundo.
norte-americanos passaram a estimular a independência das colônias africanas, para ampliar o mercado consumidor de seus tecidos e produtos alimentícios.
ingleses e holandeses estabeleceram amplo comércio escravista entre os dois litorais do Atlântico Sul.
ingleses e franceses buscaram resinas, tinturas e outros produtos na África e desestimularam o comércio escravista.
portugueses e espanhóis conquistaram e colonizaram as costas leste e oeste da África.