(UNESP - 2020- 1 FASE)De acordo com levantamento realizado de janeiro a outubro de 2018, o Brasil apareceu em primeiro lugar como o pas em que cada habitante mais recebeu chamadas telefnicas spam, que incluem ligaes indesejadas de telemarketing, trotes e golpes. A tabela mostra o nmero mdio de chamadas spam recebidas mensalmente por usurio no Brasil e em outros pases. A diferena entre o nmero mdio de chamadas spam recebidas mensalmente por usurio no Brasil e a mdia aritmtica do nmero mdio de chamadas spam recebidas mensalmente por usurio nos demais pases da Amrica Latina apresentados na tabela igual a
(UNESP - 2020- 1 FASE) Estudos sobre modelos atmicos foram fundamentais para o desenvolvimento da Qumica como cincia. Por volta de 450 a.C., os filsofos gregos Leucipo e Demcrito construram a hiptese de que o mundo e, em consequncia, a matria eram constitudos a partir de unidades idnticas e indivisveis, chamadas tomos. Contudo, foi somente a partir do sculo XIX que a realizao de experimentos tornou possvel a comprovao de hipteses desenvolvidas ao longo do tempo. Um dos primeiros modelos aceitos foi criado por John Dalton, apresentado em um livro de sua autoria, publicado em 1808. Anos depois, outros dois principais modelos foram desenvolvidos, at que, em 1913, o fsico Niels Bohr publicou um livro com sua teoria sobre o modelo atmico. Tomando como referncia as datas de publicao dos trabalhos de Dalton e de Bohr, a linha do tempo que apresenta os fatos histricos do desenvolvimento do modelo atmico, com espao proporcional distncia de tempo entre eles, :
(UNESP - 2020- 1 FASE)A Companhia de Engenharia de Trfego (CET) divulgou um estudo apresentando a mobilidade no sistema virio da cidade de So Paulo. Um dos resultados desse estudo consiste na comparao da velocidade mdia do trfego geral, em um importante conjunto de vias, no sentido bairro-centro (BC) e no sentido centro-bairro (CB), nos horrios de pico dos perodos da manh e da tarde, de 2013 a 2017. O grfico apresenta esse comparativo: De acordo com o grfico, em apenas um dos sentidos e em um determinado perodo foram registradas seguidas redues anuais no tempo mdio de deslocamento ao longo das vias. Comparando 2017 com 2013, a reduo do tempo de deslocamento nessas vias, em porcentagem, de, aproximadamente,
(UNESP - 2020- 1 FASE)Uma cidade tem sua rea territorial dividida em quatro regies. O esquema apresenta, de modo simplificado, a rea territorial e a densidade populacional dessas quatro regies: A participao das populaes dessas regies na populao total da cidade :
(UNESP - 2020- 1 FASE)O quilate do ouro a razo entre a massa de ouro presente e a massa total da pea, multiplicada por 24. Por exemplo, uma amostra com 18 partes em massa de ouro e 6 partes em massa de outro metal (ou liga metlica) um ouro de 18 quilates. Assim, um objeto de ouro de 18 quilates tem de ouro e de outro metal em massa. O ouro utilizado na confeco de muitos objetos, inclusive em premiaes esportivas. A taa da copa do mundo de futebol masculino um exemplo desses objetos. A FIFA declara que a taa da copa do mundo de futebol masculino macia (sem nenhuma parte oca) e sua massa de pouco mais de 6 kg. Acontece que, se a taa fosse mesmo de ouro e macia, ela pesaria mais do que o informado. (O peso da taa. https://ipemsp.wordpress.com. Adaptado.) Considere que a taa seja feita apenas com ouro 18 quilates, cuja composio de ouro com densidade 19,3 g/cm3 e uma liga metlica com densidade 6,1 g/cm3, e que o volume da taa similar ao de um cilindro reto com 5 cm de raio e 36 cm de altura. Utilizando , se a taa fosse macia, sua massa teria um valor entre
(UNESP - 2020- 1 FASE)Uma das finalidades da Cincia Forense auxiliar nas investigaes relativas justia civil ou criminal. Observe uma ideia que pode ser empregada na anlise de uma cena de crime. Uma gota de sangue que cai perfeitamente na vertical, formando um ngulo de 90 com a horizontal, deixa uma mancha redonda. medida que o ngulo de impacto com a horizontal diminui, a mancha fica cada vez mais longa. As ilustraes mostram o alongamento da gota de sangue e a relao trigonomtrica envolvendo o ngulo de impacto e suas dimenses. Considere a coleta de uma amostra de gota de sangue e a tabela trigonomtrica apresentadas a seguir. De acordo com as informaes, o ngulo de impacto da gota de sangue coletada na amostra foi de
(UNESP - 2020- 1 FASE)Em seu artigo Sal, sade e doena, o mdico cancerologista Druzio Varella aponta que o Ministrio da Sade recomenda que a ingesto diria de sal no ultrapasse 5 g, quantidade muito abaixo dos 12 g, que a mdia que o brasileiro ingere todos os dias. Essa recomendao do Ministrio da Sade a meta que a Organizao Mundial da Sade estabeleceu para at 2025. Alm disso, o ministrio estima que, para cada grama de sal reduzido na ingesto diria, o SUS economizaria R$ 3,2 milhes por ano. (Dados extrados de: Sal, sade e doena. https://drauziovarella.uol.com.br, 24.05.2019. Adaptado.) Considere que a ingesto mdia diria de sal no Brasil reduza-se de 12 g, em 2019, para 5 g, em 2025, de forma linear, ano a ano. Nesse cenrio, o SUS economizaria, at o final do ano de 2025, um valor entre
(UNESP - 2020- 1 FASE) Considere os polinmios e Para que p(x) seja divisvel por q(x), necessrio que m seja igual a
(UNESP - 2020 - 2 FASE) Leia os dois textos, escritos no final do sculo XVIII. Texto 1 O grande dia, resultado da libertao, comeava a me despertar; respirava livremente, quando vi diante de mim uma multido em tumulto. No fiquei surpreso... Aproximo-me e... oh! espetculo de horror! Vejo duas cabeas na ponta de uma lana!... Aterrorizado, informo-me... So, diz-me um aougueiro, as cabeas de Flesselles e de De Launay... Ouvindo isso, estremeo! Vejo uma nuvem de males pairar sobre a infeliz capital dos franceses... Mas a informao no estava inteiramente correta: a cabea de Flesselles, o rosto desfigurado pelo tiro de pistola que h pouco acabara com sua vida, rolava nas guas do Sena. Eram De Launay e seu major que eu via ultrajados! Prossigo: mil vozes de arauto para a Novidade... [...] No acreditei e fui ver o cerco de perto... No meio da Grve, encontro um corpo sem a cabea estendido no meio do riacho, rodeado por cinco ou seis indiferentes. Fao perguntas... o governador da Bastilha... Que pensamentos!... Esse homem, outrora impassvel diante do desespero dos infelizes enterrados vivos sob sua guarda, por ordem de execrveis ministros, ei-lo!... (Restif de la Bretonne. As noites revolucionrias, 1989.) Texto 2 Oh! Aquela alegria me deu nuseas. Sentia-me ao mesmo tempo satisfeito e descontente. E eu disse, tanto melhor e tanto pior. Eu entendia que o povo comum estava tomando a justia em suas mos. Aprovo essa justia [...] mas poderia no ser cruel? Castigos de todos os tipos, arrastamento e esquartejamento, tortura, a roda, o cavalete, a fogueira, verdugos proliferando por toda parte trouxeram tanto prejuzo aos nossos costumes! Nossos senhores [...] colhero o que semearam. (Graco Babeuf apud Robert Darnton. O beijo de Lamourette: mdia, cultura e revoluo, 1990.) a) Cite o evento histrico a que o texto 1 se refere e a situao sociopoltica e econmica a que esse evento se ops. b) Identifique o elemento comum aos dois textos e explique a ltima frase do texto 2.
(UNESP - 2020 - 1 FASE)Mortandade de peixes e colorao da gua do Rio Tiet preocupam no interior de SP A gua de cor estranha e o cheiro forte esto preocupando quem mora perto do rio. Pescadores esto voltando para casa com as redes vazias. O que voc est vendo so os peixes mortos. Mas no morrem s peixes, morre toda uma cadeia abaixo dos peixes, que so outros microrganismos, pequenos crustceos, pequenos moluscos que so alimentos dos peixes, explica o bilogo Arif Cais, professor voluntrio aposentado da Unesp de So Jos do Rio Preto. (https://g1.globo.com, 11.05.2019. Adaptado.) A reportagem faz referncia ao fenmeno de eutrofizao. Nesse fenmeno, um dos eventos que precedem e um dos eventos que sucedem a mortandade dos peixes so, respectivamente:
(UNESP - 2020 - 2 FASE) A ma da conscincia de si. O labrador dourado saltando com a criana na grama; o bal acrobtico do sagui; a liberdade alada da arara-azul cortando o cu sem nuvens quem nunca sentiu inveja dos animais que no sabem para que vivem nem sabem que no o sabem? Inveja dos seres que no sentem continuamente a falta do que no existe; que no se exaurem e gemem sobre a sua condio; que no se deitam insones e choram pelos seus desacertos; que no se perdem nos labirintos da culpa e do desejo; que no castigam seus corpos nem negam os seus desejos; que no matam os seus semelhantes movidos por miragens; que no se deixam enlouquecer pela mania de possuir coisas? O nus da vida consciente de si desperta no animal humano a nostalgia do simples existir: o desejo intermitente de retornar a uma condio anterior conquista da conscincia. A empresa, contudo, padece de uma contradio fatal. A inteno de se livrar da autoconscincia visando a completa imerso no fluxo espontneo e irrefletido da vida pressupe uma aguda conscincia de si por parte de quem a alimenta. Ela como o fruto tardio sonhando em retornar semente da qual veio ao galho. [...] O desejo de saltar para aqum do crcere do pensar se pode compreender e at cultivar em certa medida, mas o lado de fora no h. A conscincia irreparvel; dela, como do tempo, ningum torna atrs ou se desfaz. Desmorder a ma no existe como opo. (Trpicos utpicos, 2016.) a) No ensaio, o que o autor entende por simples existir? b) Considere os seguintes trechos de poemas de Fernando Pessoa: 1. De resto, nada em mim certo e est De acordo comigo prprio. As horas belas So as dos outros ou as que no h. 2. O essencial saber ver, Saber ver sem estar a pensar, Saber ver quando se v, E nem pensar quando se v Nem ver quando se pensa. 3. O meu misticismo no querer saber. viver e no pensar nisso. No sei o que a Natureza: canto-a. 4. Venho de longe e trago no perfil, Em forma nevoenta e afastada, O perfil de outro ser que desagrada Ao meu atual recorte humano e vil. Em quais trechos se observa a inteno de se livrar da autoconscincia visando a completa imerso no fluxo espontneo e irrefletido da vida? Justifique sua resposta.
(UNESP - 2020) Texto 1 O mundo enriqueceu-se com uma nova beleza: a beleza da velocidade. Um automvel de corrida com seu cofre enfeitado de grossos tubos, semelhantes a serpentes de hlito explosivo... um automvel rugindo mais belo do que a Vitria da Samotrcia1 . (Filippo Tommaso Marinetti. Manifesto do Futurismo. Le Figaro, 20.02.1909. Adaptado.) 1 Vitria da Samotrcia: famosa escultura grega, considerada uma obra-prima do perodo helenstico e datada, aproximadamente, do ano de 190 a.C. Integra o acervo do Museu do Louvre. Texto 2 Cota Zero Stop. A vida parou ou foi o automvel? (Carlos Drummond de Andrade. Alguma poesia, 1930.) Texto 3 Texto 4 Jaime Lerner, arquiteto e ex-prefeito de Curitiba que priorizou o transporte coletivo na capital paranaense, chamou o carro de cigarro do futuro: Voc poder continuar a usar, mas as pessoas se irritaro por isso. Depois de dcadas em que o modelo curitibano, que privilegia corredores de nibus, vem sendo copiado no exterior, ainda lentamente que ganha adeptos no Brasil, com a adoo de corredores e ciclovias e a discusso de limitar, no Plano Diretor de So Paulo, a oferta de vagas de garagem. O escritor e empresrio australiano Ross Dawson tem opinio parecida de Lerner: Um dia as pessoas vo olhar para trs e se perguntar como era aceitvel poluir tanto, da mesma forma como hoje pensamos sobre o tempo em que cigarro era aceito em restaurantes, avies e lugares fechados. Nos EUA, o carro perde espao no apenas como meio de locomoo, mas tambm como objeto de desejo e expresso de um certo modo de vida. Demografia e economia, alm da questo ambiental, fazem com que menos jovens tirem carteira de motorista e cidades invistam em sustentabilidade para atrair moradores. 20% dos jovens americanos entre 20 e 24 anos de idade no tm hoje habilitao e o mesmo vale para 40% dos americanos de 18 anos. Em ambos os casos, o nmero de jovens que no dirigem dobrou entre 1983 e 2013, segundo estudo da Universidade de Michigan. (Raul Juste Lores. O declnio de uma paixo. Folha de S.Paulo, 29.06.2014. Adaptado.) Com base nos textos apresentados e em seus prprios conhecimentos, escreva um texto dissertativo-argumentativo, empregando a norma-padro da lngua portuguesa, sobre o tema: O carro ser o novo cigarro?
(UNESP - 2020 - 2 FASE) A ma da conscincia de si. O labrador dourado saltando com a criana na grama; o bal acrobtico do sagui; a liberdade alada da arara-azul cortando o cu sem nuvens quem nunca sentiu inveja dos animais que no sabem para que vivem nem sabem que no o sabem? Inveja dos seres que no sentem continuamente a falta do que no existe; que no se exaurem e gemem sobre a sua condio; que no se deitam insones e choram pelos seus desacertos; que no se perdem nos labirintos da culpa e do desejo; que no castigam seus corpos nem negam os seus desejos; que no matam os seus semelhantes movidos por miragens; que no se deixam enlouquecer pela mania de possuir coisas? O nus da vida consciente de si desperta no animal humano a nostalgia do simples existir: o desejo intermitente de retornar a uma condio anterior conquista da conscincia. A empresa, contudo, padece de uma contradio fatal. A inteno de se livrar da autoconscincia visando a completa imerso no fluxo espontneo e irrefletido da vida pressupe uma aguda conscincia de si por parte de quem a alimenta. Ela como o fruto tardio sonhando em retornar semente da qual veio ao galho. [...] O desejo de saltar para aqum do crcere do pensar se pode compreender e at cultivar em certa medida, mas o lado de fora no h. A conscincia irreparvel; dela, como do tempo, ningum torna atrs ou se desfaz. Desmorder a ma no existe como opo. (Trpicos utpicos, 2016.) a) No contexto do ensaio, o que significa desmorder a ma? b) Quais so os referentes dos trs pronomes sublinhados no ensaio?
(UNESP - 2020 - 2 FASE) Leia o excerto do romance Clara dos Anjos, de Lima Barreto. Cassi Jones, sem mais percalos, se viu lanado em pleno Campo de SantAna, no meio da multido que jorrava das portas da Central, cheia da honesta pressa de quem vai trabalhar. A sua sensao era que estava numa cidade estranha. No subrbio tinha os seus dios e os seus amores; no subrbio, tinha os seus companheiros, e a sua fama de violeiro percorria todo ele, e, em qualquer parte, era apontado; no subrbio, enfim, ele tinha personalidade, era bem Cassi Jones de Azevedo; mas, ali, sobretudo do Campo de SantAna para baixo, o que era ele? No era nada. Onde acabavam os trilhos da Central, acabava a sua fama e o seu valimento; a sua fanfarronice evaporava-se, e representava-se a si mesmo como esmagado por aqueles caras todos, que nem o olhavam. [...] Na cidade, como se diz, ele percebia toda a sua inferioridade de inteligncia, de educao; a sua rusticidade, diante daqueles rapazes a conversar sobre coisas de que ele no entendia e a trocar pilhrias; em face da sofreguido com que liam os placards1 dos jornais, tratando de assuntos cuja importncia ele no avaliava, Cassi vexava-se de no suportar a leitura; comparando o desembarao com que os fregueses pediam bebidas variadas e esquisitas, lembrava-se que nem mesmo o nome delas sabia pronunciar; olhando aquelas senhoras e moas que lhe pareciam rainhas e princesas, tal e qual o brbaro que viu, no Senado de Roma, s reis, sentia-se humilde; enfim, todo aquele conjunto de coisas finas, de atitudes apuradas, de hbitos de polidez e urbanidade, de franqueza no gastar, reduziam-lhe a personalidade de medocre suburbano, de vagabundo domstico, a quase coisa alguma. (Clara dos Anjos, 2012.) 1 placards: nome que se dava s tabuletas que traziam resultados de competies esportivas, publicados nos jornais. a) no meio da multido que jorrava das portas da Central, cheia da honesta pressa de quem vai trabalhar (1o pargrafo). Identifique as figuras de linguagem utilizadas pelo narrador nas expresses sublinhadas. b) Reescreva o trecho lembrava-se que nem mesmo o nome delas sabia pronunciar (2o pargrafo), empregando a ordem direta e adequando-o norma-padro da lngua escrita.
(UNESP - 2020 - 2 FASE) Leia o excerto do romance Clara dos Anjos, de Lima Barreto. Cassi Jones, sem mais percalos, se viu lanado em pleno Campo de SantAna, no meio da multido que jorrava das portas da Central, cheia da honesta pressa de quem vai trabalhar. A sua sensao era que estava numa cidade estranha. No subrbio tinha os seus dios e os seus amores; no subrbio, tinha os seus companheiros, e a sua fama de violeiro percorria todo ele, e, em qualquer parte, era apontado; no subrbio, enfim, ele tinha personalidade, era bem Cassi Jones de Azevedo; mas, ali, sobretudo do Campo de SantAna para baixo, o que era ele? No era nada. Onde acabavam os trilhos da Central, acabava a sua fama e o seu valimento; a sua fanfarronice evaporava-se, e representava-se a si mesmo como esmagado por aqueles caras todos, que nem o olhavam. [...] Na cidade, como se diz, ele percebia toda a sua inferioridade de inteligncia, de educao; a sua rusticidade, diante daqueles rapazes a conversar sobre coisas de que ele no entendia e a trocar pilhrias; em face da sofreguido com que liam os placards1 dos jornais, tratando de assuntos cuja importncia ele no avaliava, Cassi vexava-se de no suportar a leitura; comparando o desembarao com que os fregueses pediam bebidas variadas e esquisitas, lembrava-se que nem mesmo o nome delas sabia pronunciar; olhando aquelas senhoras e moas que lhe pareciam rainhas e princesas, tal e qual o brbaro que viu, no Senado de Roma, s reis, sentia-se humilde; enfim, todo aquele conjunto de coisas finas, de atitudes apuradas, de hbitos de polidez e urbanidade, de franqueza no gastar, reduziam-lhe a personalidade de medocre suburbano, de vagabundo domstico, a quase coisa alguma. (Clara dos Anjos, 2012.) 1 placards: nome que se dava s tabuletas que traziam resultados de competies esportivas, publicados nos jornais. a) No excerto, o narrador contrape dois espaos. Identifique-os. b) Na poesia rcade tambm ocorre a contraposio de dois espaos, o que vem a ser um importante tpico dessa poesia. Quais so esses espaos?