(UNESP - 2024) Analise a imagem, obtida no stio arqueolgico de Jabberen, Arglia, e datada de 5500-2000 a.C. a) Identifique o tipo de representao pictrica que aparece na imagem e cite uma de suas caractersticas tcnicas ou formais. b) Indique qual a cena retratada e o que ela nos permite identificar sobre o grupo que a produziu.
(UNESP - 2024) Texto 1 Examine as tirinhas* do cartunista Andr Dahmer, publicadas em sua conta no Instagram, em 28.02.2023, 22.02.2023, 23.02.2023 e 13.05.2023. *Vestido com uma roupa amarela e laranja de proteo contra incidentes nucleares, o personagem das tirinhas personifica as programaes dos algoritmos. Texto 2 Tornou-se impossvel pensar no dia a dia sem a internet. O impacto das novas tecnologias digitais sobre a vida das pessoas, das economias e de todas as sociedades pelo mundo afora aumenta de forma muito rpida, constata Glauco Arbix, professor do Departamento de Sociologia da Universidade de So Paulo. E essas transformaes devem se aprofundar ainda mais em um curto prazo de tempo, uma vez que as pesquisas sobre a rede internacional de computadores preveem que, nos prximos quatro anos, o mundo vai saltar de 3,4 bilhes de usurios para 4,8 bilhes, o que representa 1,4 bilho de pessoas a mais utilizando a internet, ou 60% da populao global conectada rede em 2022. Claro que em algumas regies sobretudo Amrica do Norte e Europa o percentual de usurios bastante alto (cerca de 90% da populao). No entanto, para que tudo funcione a contento, a tecnologia precisa ser melhorada. E isso j est acontecendo. (No d para pensar em um mundo sem internet. https://jornal.usp.br, 10.12.2018. Adaptado.) Texto 3 Daria para erguer uma pequena montanha com todos os livros que, na ltima dcada, criticaram ou nos advertiram contra vrios aspectos da internet e das mdias sociais. Um atributo comum compartilhado por todos esses livros, no entanto, a suposio sem ressalvas da permanncia e inevitabilidade da internet como elemento definidor da vida social, econmica e cultural. Em suma, o discurso pblico sobre as tecnologias de rede se restringe a propostas de aprimoramento e modificao de um sistema existente e que aceito como uma realidade inescapvel. Com Terra arrasada, eu estava determinado a no acrescentar mais um livro a essa pilha de textos inerentemente reformistas. Muito pelo contrrio, busquei dar voz necessidade de rejeio e urgncia na imaginao e no empenho rumo a formas de vida e de estar uns com os outros fora das rotinas desalentadoras que nos so impostas por corporaes poderosas. Uma das metas era contestar a suposio generalizada de que as tecnologias de rede que dominam e deformam nossas vidas vieram para ficar. A onipresena da internet desfigura inexoravelmente nossa percepo e as capacidades sensoriais necessrias para que conheamos e nos liguemos afetivamente a outras pessoas. Se for possvel um futuro habitvel e partilhado em nosso planeta, ser um futuro off-line, desvinculado dos sistemas destruidores de mundo e das operaes do capitalismo 24/71 . H, hoje, em meio intensificao dos processos de derrocada social e ambiental, uma conscientizao cada vez maior de que uma vida diria obscurecida em todos os aspectos pelo complexo interntico cruzou um limiar de irremediabilidade e toxicidade. Para a maioria da populao da Terra qual foi imposto, o complexo interntico o motor implacvel do vcio, da solido, das falsas esperanas, da crueldade, da psicose, do endividamento, da vida desperdiada, da corroso da memria e da desintegrao social. Todos os seus alardeados benefcios tornam-se irrelevantes ou secundrios diante desses impactos nocivos e sociocidas2. (Jonathan Crary. Terra arrasada: alm da era digital, rumo a um mundo ps-capitalista, 2023. Adaptado.) 124/7: abreviao para 24 horas por dia, 7 dias por semana. 2sociocida: que dissolve a sociedade, que contrrio sociedade. Com base nos textos apresentados e em seus prprios conhecimentos, escreva um texto dissertativo-argumentativo, empregando a norma-padro da lngua portuguesa, sobre o tema: possvel um futuro off-line?
(UNESP - 2024) A Inglaterra de 1603 era uma potncia de segunda classe; a Gr-Bretanha de 1714 era a maior potncia mundial. [...] os hbitos alimentares dos ingleses transformaram-se com a introduo de razes comestveis, o que permitiu manter o gado vivo e ter carne fresca no inverno. Foi introduzida a batata, alm de muitos novos cultivos, como o ch, o caf, o chocolate, o acar e o tabaco. [...] A peste foi frequente na primeira metade do sculo, mas j estava extinta no final dele. A moderna combinao de refeies caf da manh, almoo e jantar data do sculo XVII; tambm nesse mesmo sculo surgiu o padro moderno dos trajes masculinos casaco, colete, bombachas. Saiu o couro; entraram o morim, o linho e a seda na confeco de vesturio. No final do sculo, a cermica e o vidro utilizados mesa j haviam substitudo o estanho e a madeira; muitas famlias usavam facas, garfos, espelhos e lenos de bolso; em Chatsworth, o duque de Devonshire instalou uma sala de banho com gua corrente quente e fria. Em 1603, todos os cidados ingleses homens e mulheres foram considerados membros da Igreja Oficial, e dissidncia era delito passvel de punio. Herticos ainda eram queimados na fogueira; suspeitos de traio eram torturados. Em 1714, a dissidncia protestante era oficialmente tolerada: a Igreja no mais podia condenar ningum fogueira, o Estado no mais podia submeter ningum tortura. (Christopher S. Hill. O sculo das revolues: 1603-1714, 2012.) a) Indique dois motivos internos Gr-Bretanha que contriburam para algumas das mudanas citadas no excerto. b) Indique dois motivos que contriburam para que a Inglaterra se transformasse de potncia de segunda classe na maior potncia mundial.
(UNESP - 2024) Aps os fatos confusos do 15 de Novembro, o Brasil mergulhou em uma dcada de enorme incerteza poltica e social. Amanheceu em 16 de novembro sem Poder Moderador, at ento a chave da organizao poltico-institucional do pas. A experincia dessa falta marcou os primeiros anos da infncia do que ainda viria a ser um regime. (Renato Lessa. A primeira dcada: Repblica, natureza, desordem. In: Edmar Bacha et al. (orgs.). 130 anos: em busca da Repblica, 2019.) a) O que foi o Poder Moderador e como foi sua atuao poltica ao longo do Segundo Reinado? b) Indique duas das incertezas polticas e sociais vigentes nos primeiros dez anos da Repblica.
(UNESP - 2024) Para responder s questes de 01 a 05, leia a crnica Despedida, de Carlos Drummond de Andrade (1902-1987), publicada originalmente no Jornal do Brasil em 05.06.1971, e a resposta de Edson Arantes do Nascimento (1940-2022), o Pel, publicada no mesmo jornal em 29.06.1971. Pel despede-se em julho da Seleo Brasileira. Decidiu, est decidido. Querem que ele continue, mas sua educao esportiva se dilata em educao moral, e Pel d muito apreo sua palavra. Se atender aos apelos, ficar bem com todo o mundo e mal consigo. Pel no quer brigar com Pel. No abandonar de todo o futebol, pois continuar jogando pelo seu clube. No vejo contradio nisto. Faz como um grande proprietrio de terras, que trocasse a fazenda pela miniatura de um stio: continua a ter guas, plantas, criao, a mesma luminosidade das horas menos a imensido, que acaba cansando. Ou como o leitor de muitos livros, que passasse a ler um s que contm o resumo de tudo. Pel quer cultivar sua vida a seu gosto, ele que a vivia tanto ao gosto dos outros. Sua municipalizao voluntria me encanta. No s pelo ato de sabedoria, que sair antes que exijam a nossa sada. Uma atitude destas indica mais cautela do que desprendimento. pelo ato de escolha de escolher o mais simples, envolvendo renncia e gentileza. As massas brasileiras e internacionais no podero cham-lo de ingrato, pois continuaro a v-lo, aqui e no estrangeiro, em seu jogo de astcia e arte. Mas ele passar a jogar como particular, um famoso incgnito, que no aspira s glrias de um quarto campeonato mundial. E com isso, dar lugar a outro, ou a outros, que por mais que caprichassem ficavam sempre um tanto encobertos pela sombra de Pel a sombra de que espontaneamente se desfaz. Bela jogada, a sua: a de no jogar como campeo, sendo campeonssimo. (Carlos Drummond de Andrade. Quando dia de futebol, 2014.) Estou comovido. Entre tantas coisas que dizem a meu respeito, generosas ou menos boas, suas palavras tiveram a rara virtude de se lembrarem do homem, da pessoa humana que quero ser, demonstrando compreenso e carinho por essa condio fundamental. Recortei sua crnica, no porque fala de mim, mas porque traduz, no primor de seu estilo, um apoio que me incentiva e me conforta. (Pel apud Carlos Drummond de Andrade. Quando dia de futebol, 2014.) Do ponto de vista semntico, opem-se os termos que compem a seguinte expresso:
(UNESP - 2024) Analise a imagem e leia o excerto. H 40 anos, as primeiras Mes da Praa de Maio como s ficariam conhecidas depois saram a reclamar a reapario, com vida, de seus filhos sequestrados. Naquele j distante 30 de abril de 1977, elas compunham um grupo de apenas 14. Depois de perguntar inutilmente pelos jovens em delegacias, reparties do Estado, igrejas, hospitais e de pedir ajuda, inutilmente, aos grandes jornais e meios televisivos, elas decidiram que marchariam todas as quintas-feiras, s 15h30, com panos brancos envolvendo a cabea, diante da Casa Rosada sede do governo argentino. O fato de serem logo identificadas como as Loucas da Praa de Maio diz muito no apenas sobre o machismo da sociedade argentina daquele tempo, mas tambm sobre o alto teor de cumplicidade, medo ou covardia de grande parte dos argentinos diante de um problema que ia-se fazendo cada vez mais presente: dia aps dia corriam boca a boca novas histrias de pessoas que iam sendo sequestradas pelos agentes da represso da ditadura militar (1976-1983). Neste aniversrio de 40 anos da luta das Mes, vale lembrar esse detalhe que parece uma piada de mau gosto: o fato de terem sido chamadas de loucas por um bom tempo. Essa lgubre anedota sinal de que essas mulheres no sofreram apenas a perda dos filhos, mas tambm o preconceito e o menosprezo por parte de muitos. Nos dias de hoje, em que voltaram a surgir vozes que questionam o nmero de mortos e que tentam minimizar os horrores do regime, parece que esse adjetivo pejorativo de 40 anos atrs volta a ganhar vida. (Sylvia Colombo. No comeo, eram as Loucas da Praa de Maio, 30.04.2017. www.folha.uol.com.br.) a) Identifique, no excerto, o objetivo do movimento das Mes da Praa de Maio e uma reao de parte da sociedade aos protestos por elas realizados. b) Contextualize a situao poltica dominante no Cone Sul da Amrica nos anos 1970 e indique um acontecimento essencial para a mudana poltica na Argentina no incio dos anos 1980.
(UNESP - 2024) Para responder s questes de 01 a 05, leia a crnica Despedida, de Carlos Drummond de Andrade (1902-1987), publicada originalmente no Jornal do Brasil em 05.06.1971, e a resposta de Edson Arantes do Nascimento (1940-2022), o Pel, publicada no mesmo jornal em 29.06.1971. Pel despede-se em julho da Seleo Brasileira. Decidiu, est decidido. Querem que ele continue, mas sua educao esportiva se dilata em educao moral, e Pel d muito apreo sua palavra. Se atender aos apelos, ficar bem com todo o mundo e mal consigo. Pel no quer brigar com Pel. No abandonar de todo o futebol, pois continuar jogando pelo seu clube. No vejo contradio nisto. Faz como um grande proprietrio de terras, que trocasse a fazenda pela miniatura de um stio: continua a ter guas, plantas, criao, a mesma luminosidade das horas menos a imensido, que acaba cansando. Ou como o leitor de muitos livros, que passasse a ler um s que contm o resumo de tudo. Pel quer cultivar sua vida a seu gosto, ele que a vivia tanto ao gosto dos outros. Sua municipalizao voluntria me encanta. No s pelo ato de sabedoria, que sair antes que exijam a nossa sada. Uma atitude destas indica mais cautela do que desprendimento. pelo ato de escolha de escolher o mais simples, envolvendo renncia e gentileza. As massas brasileiras e internacionais no podero cham-lo de ingrato, pois continuaro a v-lo, aqui e no estrangeiro, em seu jogo de astcia e arte. Mas ele passar a jogar como particular, um famoso incgnito, que no aspira s glrias de um quarto campeonato mundial. E com isso, dar lugar a outro, ou a outros, que por mais que caprichassem ficavam sempre um tanto encobertos pela sombra de Pel a sombra de que espontaneamente se desfaz. Bela jogada, a sua: a de no jogar como campeo, sendo campeonssimo. (Carlos Drummond de Andrade. Quando dia de futebol, 2014.) Estou comovido. Entre tantas coisas que dizem a meu respeito, generosas ou menos boas, suas palavras tiveram a rara virtude de se lembrarem do homem, da pessoa humana que quero ser, demonstrando compreenso e carinho por essa condio fundamental. Recortei sua crnica, no porque fala de mim, mas porque traduz, no primor de seu estilo, um apoio que me incentiva e me conforta. (Pel apud Carlos Drummond de Andrade. Quando dia de futebol, 2014.) Ou como o leitor de muitos livros, que passasse a ler um s que contm o resumo de tudo. (Drummond) E com isso, dar lugar a outro, ou a outros, que por mais que caprichassem ficavam sempre um tanto encobertos pela sombra de Pel a sombra de que espontaneamente se desfaz. (Drummond) Os termos sublinhados referem-se, respectivamente, a
(UNESP - 2024) A Organizao das Naes Unidas (ONU) confirmou, por meio de projees, que a ndia ultrapassou a China em tamanho de populao no ms de abril de 2023. Com isso, a ndia se tornou o pas mais populoso do planeta e tirou a preeminncia chinesa que durava desde 1950, quando comeou a contagem pela ONU. A marca de se tornar o pas mais populoso do mundo tambm coloca questes para o futuro indiano. A principal delas se o pas conseguir repetir o sucesso econmico chins nas ltimas dcadas, que, impulsionado por uma mo de obra abundante e barata, hoje, segundo analistas, coloca Pequim como uma superpotncia em ascenso. Ainda assim, a ndia deve se beneficiar do que chamado de bnus demogrfico. (www.estadao.com.br, 29.04.2023. Adaptado.) a) Identifique os dois conceitos que tratam do crescimento de uma populao. b) Considerando o perfil demogrfico indiano, explique o que bnus demogrfico e cite um desafio socioeconmico a ser administrado pela ndia diante dessa condio.
(UNESP - 2024) As chuvas torrenciais, as mais intensas de que se tem notcia no litoral norte de So Paulo, no so as responsveis pela morte de 65 pessoas, por mais de 4 mil desabrigados e pela destruio de casas, que ocorreram com os deslizamentos de encostas em fevereiro de 2023. No podemos lamentar que a me natureza nos castiga e que s nos resta chorar nossos mortos e nossas perdas. Temos, sim, de nos indignar com as polticas pblicas que levaram a essa situao e apontar seus responsveis. E, com toda urgncia, tomar medidas concretas que reduzam os impactos do desastre e permitam enfrentar a questo central: a propriedade da terra. Primeiro foram as casas de veraneio e, nos ltimos anos, os condomnios que se multiplicaram, adensaram a ocupao desses territrios e expulsaram da orla da praia os caiaras. Os servios demandados jardineiro, piscineiro, caseiro, faxineira, segurana, bab, cozinheira, manuteno das casas acabaram atraindo trabalhadores de baixa renda para a regio, que se somaram aos caiaras e ocuparam as encostas dos morros, esses que desabaram. No h opo. Os preos da terra e dos aluguis expulsam a populao de baixa renda para as encostas. (Silvio C. Bava. Com toda urgncia. https://diplomatique.org.br, 02.03.2023. Adaptado.) a) Sob o ponto de vista do poder pblico, apresente duas medidas que podem evitar desastres como o problematizado no excerto. b) Descreva como ocorre a distribuio da propriedade da terra no Brasil e como a especulao imobiliria determina a localizao das moradias das pessoas de baixa renda.
(UNESP - 2024) Examine a tirinha da cartunista Laerte. Na construo de sua tirinha, Laerte mobiliza fundamentalmente o seguinte recurso expressivo:
(UNESP - 2024) Para responder s questes 07 e 08, leia a letra da cano Foi um rio que passou em minha vida, de Paulinho da Viola, gravada em 1970. Se um dia Meu corao for consultado Para saber se andou errado Ser difcil negar Meu corao tem mania de amor Amor no fcil de achar A marca dos meus desenganos ficou, ficou S um amor pode apagar Porm H um caso diferente Que marcou um breve tempo Meu corao para sempre Era dia de carnaval Eu carregava uma tristeza No pensava em novo amor Quando algum que no me lembro anunciou Portela1 , Portela O samba trazendo alvorada Meu corao conquistou Ah, minha Portela Quando vi voc passar Senti meu corao apressado Todo o meu corpo tomado Minha alegria a voltar No posso definir aquele azul No era do cu Nem era do mar Foi um rio que passou em minha vida E meu corao se deixou levar (www.paulinhodaviola.com.br) 1 Grmio Recreativo Escola de Samba Portela (ou simplesmente Portela): escola de samba brasileira da cidade do Rio de Janeiro que adota como smbolo a guia e as cores azul e branco. Na cano, o eu lrico
(UNESP - 2024) Analise o mapa. a) Apresente duas caractersticas naturais que foram utilizadas para definir as regies observadas no mapa. b) Descreva uma caracterstica natural tpica dos mares de morros e cite uma das causas que explicam a degradao desse domnio.
(UNESP - 2024) Para responder s questes 07 e 08, leia a letra da cano Foi um rio que passou em minha vida, de Paulinho da Viola, gravada em 1970. Se um dia Meu corao for consultado Para saber se andou errado Ser difcil negar Meu corao tem mania de amor Amor no fcil de achar A marca dos meus desenganos ficou, ficou S um amor pode apagar Porm H um caso diferente Que marcou um breve tempo Meu corao para sempre Era dia de carnaval Eu carregava uma tristeza No pensava em novo amor Quando algum que no me lembro anunciou Portela1 , Portela O samba trazendo alvorada Meu corao conquistou Ah, minha Portela Quando vi voc passar Senti meu corao apressado Todo o meu corpo tomado Minha alegria a voltar No posso definir aquele azul No era do cu Nem era do mar Foi um rio que passou em minha vida E meu corao se deixou levar (www.paulinhodaviola.com.br) 1 Grmio Recreativo Escola de Samba Portela (ou simplesmente Portela): escola de samba brasileira da cidade do Rio de Janeiro que adota como smbolo a guia e as cores azul e branco. Considerando o contexto em que se insere, est reescrito em ordem direta o seguinte verso da cano:
(UNESP - 2024) a) Defina matriz eltrica e matriz energtica. b) Considerando o grfico referente matriz eltrica brasileira, apresente duas motivaes, uma natural e outra histrica, para a fonte de energia de maior percentual.
(UNESP - 2024) Texto 1 A filosofia diferente da cincia e da matemtica. Ao contrrio da cincia, ela no se apoia em experimentos ou na observao, mas apenas na reflexo. E, ao contrrio da matemtica, no dispe de nenhum mtodo formal de verificao. Ela se faz pela simples indagao e arguio, ensaiando ideias e imaginando possveis argumentos contra elas, perguntando-nos at que ponto nossos conceitos de fato funcionam. A principal ocupao da filosofia questionar e entender ideias muito comuns que todos ns usamos no dia a dia sem nem sequer refletir sobre elas. (Thomas Nagel. Uma breve introduo filosofia, 2011.) Texto 2 O agente moral consciente algum imparcialmente preocupado com os interesses de cada um afetado pelo que o agente moral faz; algum que examina minuciosamente os fatos e as suas implicaes; algum que aceita princpios de conduta somente depois de examin-los para se assegurar de que eles so justificados; algum que est disposto a ouvir a razo mesmo quando signifique rever convices prvias; e algum que, finalmente, est disposto a agir com base nos resultados de sua deliberao. (James Rachels e Stuart Rachels. Os elementos da filosofia moral, 2013. Adaptado.) a) Com base nos textos 1 e 2, qual a caracterstica central da atividade filosfica e como essa caracterstica pode ser confirmada? b) Identifique a rea da filosofia abordada no texto 2. Explique como a expresso ouvir a razo situa-se nessa rea.