(ENEM -2013) After prison blaze kills hundreds in Honduras UN warns on overcrowding 15 February 2012 A United Nations human rights official today called on Latin American countries to tackle the problem of prison overcrowding in the wake of an overnight fire at a jail in Honduras that killed hundreds of inmates. More than 300 prisoners are reported to have died in the blaze at the prison, located north of the capital, Tegucigalpa, with dozens of others still missing and presumed dead. Antonio Maldonado, human rights adviser for the UN system in Honduras, told UN Radio today that overcrowding may have contributed to the death toll. But we have to wait until a thorough investigation is conducted so we can reach a precise cause, he said. But of course there is a problem of overcrowding in the prison system, not only in this country, but also in many other prisons in Latin America. Disponvel em: www.un.org. Acesso em: 22 fev. 2012 (adaptado). Os noticirios destacam acontecimentos dirios, que so veiculados em jornal impresso, rdio, televiso e internet. Nesse texto, o acontecimento reportado a
(ENEM - 2013) Pensar la lengua del siglo XXI Aceptada la dicotoma entre espaol general acadmico y espaol perifrico americano, la capacidad financiera de la Real Academia, apoyada por la corona y las grandes empresas transnacionales espaolas, no promueve la conservacin de la unidad, sino la unificacin del espaol, dirigida e impuesta desde Espaa (la Fundacin Espaol Urgente: Fundeu). Unidad y unificacin no son lo mismo: la unidad ha existido siempre y con ella la variedad de la lengua, riqueza suprema de nuestras culturas nacionales; la unificacin lleva a la prdida de las diferencias culturales, que nutren al ser humano y son tan importantes como la diversidad biolgica de la Tierra. Culturas nacionales: desde que nacieron los primeros criollos, mestizos y mulatos en el continente hispanoamericano, las diferencias de colonizacin, las improntas que dejaron en las nacientes sociedades americanas los pueblo aborgenes, la explotacin de las riquezas naturales, las redes comerciales coloniales fueron creando culturas propias, diferentes entre s, aunque con el fondo comn de la tradicin espaola. Despus de las independencias, cuando se instituyeron nuestras naciones, bajo diferentes influencias, ya francesas, ya inglesas; cuando los inmigrantes italianos, sobre todo, dieron su pauta a Argentina, Uruguay o Venezuela, esas culturas nacionales se consolidaron y con ellas su espaol, pues la lengua es, ante todo, constituyente. As, el espaol actual de Espaa no es sino una ms de las lenguas nacionales del mundo hispnico. El espaol actual es el conjunto de veintids espaoles nacionales, que tienen sus propias caractersticas; ninguno vale ms que otro. La lengua del siglo XXI es, por eso, una lengua pluricntrica. LARA, L. F. Disponvel em: www.revistaenie.clarin.com. Acesso em: 25 fev. 2013. O texto aborda a questo da lngua espanhola no sculo XXI e tem como funo apontar que
(ENEM - 2013) TUTE. Tutelandia. Disponvel em: www.gocomics.com. Acesso em: 20 fev. 2012. A charge evoca uma situao de disputa. Seu efeito humorstico reside no(a)
(ENEM - 2013) National Geographic News Christine Dell Amore Published April 26, 2010 Our bodies produce a small steady amount of natural morphine, a new study suggests. Traces of the chemical are often found in mouse and human urine, leading scientists to wonder whether the drug is being made naturally or being delivered by something the subjects consumed. The new research shows that mice produce the incredible painkiller and that humans and other mammals possess the same chemical road map for making it, said study coauthor Meinhart Zenk, who studies plant-based pharmaceuticals at the Donald Danforth Plant Science Center in St. Louis, Missouri. Disponvel em: www.nationalgeographic.com. Acesso em: 27 jul. 2010. Ao ler a matria publicada na National Geographic para a realizao de um trabalho escolar, um estudante descobriu que
(ENEM -2013) Steve Jobs: A life Remembered 1955-2011 Readersdigest.ca takes a look back at Steve Jobs, and his contribution to our digital world. CEO. Tech-Guru. Artist. There are few corporate figures as famous and well-regarded as former-Apple CEO Steve Jobs. His list of achievements is staggering, and his contribution to modern technology, digital media, and indeed the world as a whole, cannot be downplayed. With his passing on October 5, 2011, readersdigest.ca looks back at some of his greatest achievements, and pays our respects to a digital pioneer who helped pave the way for a generation of technology, and possibilities, few could have imagined. Disponvel em: www.readersdigest.ca. Acesso em: 25 fev. 2012. Informaes sobre pessoas famosas so recorrentes na mdia, divulgadas de forma impressa ou virtualmente. Em relao a Steve Jobs, esse texto prope
(ENEM - 2013) DuermeNegrito Duerme,duerme, negrito, que tumamestenelcampo, negrito... Tevaatraer codornicespara ti. Tevaatraer rica fruta para ti. Tevaatraer carne de cerdo para ti. Tevaatraer muchascosas para ti [...] Duerme,duerme, negrito, que tumamestenelcampo, negrito Trabajando,trabajandoduramente,trabajandos. Trabajandoy nolepagan, trabajandos. Disponvel em: http://letras.mus.br.Acesso em: 26 jun.2012 (fragmento). Duermenegrito uma cantiga de ninar da cultura popular hispnica, cuja letra problematiza uma questo social, ao
(ENEM - 2013) GRUPO ESCOLAR DE PALMEIRAS. Redaesde Maria Anna de Biase e J. B. Pereira sobre a Bandeira Nacional. Palmeiras (SP), 18 nov. 1911. Acervo APESP. Coleo DAESP. C10279. Disponvel em: www.arquivoestado.sp.gov.br.Acesso em: 15 maio 2013. O documento foi retirado de uma exposio on-line de manuscritos do estado de So Paulo do incio do sculo XX. Quanto relevncia social para o leitor da atualidade, o texto:
(ENEM - 2013) TEXTO I Andaram na praia, quando samos, oito ou dez deles; e da a pouco comearam a vir mais. E parece-me que viriam, este dia, praia, quatrocentos ou quatrocentos e cinquenta. Alguns deles traziam arcos e flechas, que todos trocaram por carapuas ou por qualquer coisa que lhes davam. [...] Andavam todos to bem-dispostos, to bem feitos e galantes com suas tinturas que muito agradavam. CASTRO, S. A carta de Pero Vaz de Caminha. Porto Alegre: LPM, 1996 (fragmento). TEXTO II PORTINARI, C. O descobrimento do Brasil. 1956. leo sobre tela, 199 x 169 cm Disponvel em: www.portinari.org.br. Acesso em: 12 jun. 2013 Pertencentes ao patrimnio cultural brasileiro, a carta de Pero Vaz de Caminha e a obra de Portinari retratam a chegada dos portugueses ao Brasil. Da leitura dos textos, constata-se que:
(ENEM - 2013) Quer DELEGADO Ento desce ele. V o que arrancam desse sacana. SARAR S que tem um porm. Ele menor. DELEGADO Ento vai com jeito. Depois a gente entrega pro juiz. (Luz apaga no delegado e acende no reprter, que se dirige ao pblico.) REPRTER E o Quer foi espremido, empilhado, esmagado de corpo e alma num cubculo imundo, com outros meninos. Meninos todos espremidos, empilhados, esmagados de corpo e alma, alucinados pelos seus desesperos, cegados por muitas aflies. Muitos meninos, com seus desesperos e seus dios, empilhados, espremidos, esmagados de corpo e alma no imundo cubculo do reformatrio. E foi l que o Quer cresceu. MARCOS, P. Melhor teatro. So Paulo: Global, 2003 (fragmento). No discurso do reprter, a repetio causa um efeito de sentido de intensificao, construindo a ideia de
(ENEM - 2013) Mal secreto Se a clera que espuma, a dor que mora Nalma, e destri cada iluso que nasce, Tudo o que punge, tudo o que devora O corao, no rosto se estampasse; Se se pudesse, o esprito que chora, Ver atravs da mscara da face, Quanta gente, talvez, que inveja agora Nos causa, ento piedade nos causasse! Quanta gente que ri, talvez, consigo Guarda um atroz, recndito inimigo, Como invisvel chaga cancerosa! Quanta gente que ri, talvez existe, Cuja ventura nica consiste Em parecer aos outros venturosa! CORREIA, R. In: PATRIOTA, M. Para compreender Raimundo Correia. Braslia: Alhambra, 1995 Coerente com a proposta parnasiana de cuidado formale racionalidade na conduo temtica, o soneto deRaimundo Correia reflete sobre a forma como as emoesdo indivduo so julgadas em sociedade. Na concepodo eu lrico, esse julgamento revela que
(ENEM -2013) Folha de S. Paulo, 5 ago. 2011 (adaptado). Um leitor interessado nas decises governamentaisescreve uma carta para o jornal que publicou o edital,concordando com a resoluo sintetizada no Editalda Secretaria de Cultura. Uma frase adequada paraexpressar sua concordncia :
(ENEM - 2013) Adolescentes: mais altos, gordos e preguioso A oferta de produtos industrializados e a falta de tempo tm sua parcela de responsabilidade no aumento da silhueta dos jovens. Os nossos hbitos alimentares, de modo geral, mudaram muito, observa Vivian Ellinger, presidente da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), no Rio de Janeiro. Pesquisas mostram que, aqui no Brasil, estamos exagerando no sal e no acar, alm de tomar pouco leite e comer menos frutas e feijo. Outro pecado, velho conhecido de quem exibe excesso de gordura por causa da gula, surge como marca da nova gerao: a preguia. Cem por cento das meninas que participam do Programa no praticavam nenhum esporte, revela a psicloga Cristina Freire, que monitora o desenvolvimento emocional das voluntrias. Voc provavelmente j sabe quais so as consequncias de uma rotina sedentria e cheia de gordura. E no novidade que os obesos tm uma sobrevida menor, acredita Claudia Cozer, endocrinologista da Associao Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Sndrome Metablica. Mas, se h cinco anos os estudos projetavam um futuro sombrio para os jovens, no cenrio atual as doenas que viriam na velhice j so parte da rotina deles. Os adolescentes j esto sofrendo com hipertenso e diabete, exemplifica Claudia. DESGUALDO, P. Revista Sade. Disponvel em: http://saude.abril.com.br. Acesso em: 28 jul. 2012 (adaptado). Sobre a relao entre os hbitos da populao adolescente e as suas condies de sade, as informaes apresentadas no texto indicam que
(ENEM- 2013) O artista grfico polons Pawla Kuczynskiego nasceu em 1976 e recebeu diversos prmios por suas ilustraes. Nessa obra, ao abordar o trabalho infantil, Kuczynskiego usa sua arte para
(ENEM - 2013) O jogo uma atividade ou ocupao voluntria,exercida dentro de certos e determinados limites de tempoe de espao, segundo regras livremente consentidas, mas absolutamente obrigatrias, dotado de um fim em si mesmo,acompanhado de um sentimento de tenso e de alegria ede uma conscincia de ser diferente da vida quotidiana Segundo o texto, o jogo comporta a possibilidade defruio. Do ponto de vista das prticas corporais, essafruio se estabelece por meio do(a)
(ENEM - 2013) Novas tecnologias Atualmente, prevalece na mdia um discurso de exaltao das novas tecnologias, principalmente aquelas ligadas s atividades de telecomunicaes. Expresses frequentes como o futuro j chegou, maravilhas tecnolgicas e conexo total com o mundo fetichizam novos produtos, transformando-os em objetos do desejo, de consumo obrigatrio. Por esse motivo carregamos hoje nos bolsos, bolsas e mochilas o futuro to festejado. Todavia, no podemos reduzir-nos a meras vtimas de um aparelho miditico perverso, ou de um aparelho capitalista controlador. H perverso, certamente, e controle, sem sombra de dvida. Entretanto, desenvolvemos uma relao simbitica de dependncia mtua com os veculos de comunicao, que se estreita a cada imagem compartilhada e a cada dossi pessoal transformado em objeto pblico de entretenimento. No mais como aqueles acorrentados na caverna de Plato, somos livres para nos aprisionar, por espontnea vontade, a esta relao sadomasoquista com as estruturas miditicas, na qual tanto controlamos quanto somos controlados. SAMPAIO, A. S. A microfsica do espetculo. Disponvel em: http://observatoriodaimprensa.com.br. Acesso em: 1 mar. 2013 (adaptado). Ao escrever um artigo de opinio, o produtor precisa criar uma base de orientao lingustica que permita alcanar os leitores e convenc-los com relao ao ponto de vista defendido. Diante disso, nesse texto, a escolha das formas verbais em destaque objetiva