(FUVEST - 2009 - 1 FASE)O esquema abaixo representa uma das hipteses para explicar as relaes evolutivas entre grupos de animais. A partir do ancestral comum, cada nmero indica o aparecimento de determinada caracterstica. Assim, os ramos anteriores a um nmero correspondem a animais que no possuem tal caracterstica e os ramos posteriores, a animais que a possuem. As caractersticas cavidade corporal e exoesqueleto de quitina correspondem, respectivamente, aos nmeros
(FUVEST - 2009 - 1 FASE)No esquema abaixo, as letras R e S representam substncias orgnicas, enquanto X, Y e Z referem-se a grupos de animais. O metabolismo das substncias R e S produz excretas nitrogenados. A amnia, a uria e o cido rico so as substncias nitrogenadas predominantes nos excretas dos animais dos grupos X, Y e Z, respectivamente. As letras R, S, X, Y e Z correspondem a:
(FUVEST - 2009 - 1 FASE)A relao entre produo, consumo e armazenagem de substncias, na folha e na raiz subterrnea de uma angiosperma, encontra-se corretamente descrita em:
(FUVEST - 2009 - 1 FASE) Considere os tomos de carbono de uma molcula de amido armazenada na semente de uma rvore. O carbono volta ao ambiente, na forma inorgnica, se o amido for
(FUVEST - 2009 - 1 FASE) Enzimas digestivas produzidas no estmago e no pncreas foram isoladas dos respectivos sucos e usadas no preparo de um experimento, conforme mostra o quadro abaixo: Decorrido certo tempo, o contedo dos tubos foi testado para a presena de dissacardeos, peptdeos, cidos graxos e glicerol. Esses quatro tipos de nutrientes devem estar
(FUVEST - 2009 1 FASE)A partir da contagem de indivduos de uma populao experimental de protozorios, durante determinado tempo, obtiveram-se os pontos e a curva mdia registrados no grfico abaixo. Tal grfico permite avaliar a capacidade limite do ambiente, ou seja, sua carga bitica mxima. De acordo com o grfico,
(FUVEST - 2009 - 1 FASE)A obteno de gua doce de boa qualidade est se tornando cada vez mais difcil devido ao adensamento populacional, s mudanas climticas, expanso da atividade industrial e poluio. A gua, uma vez captada, precisa ser purificada, o que feito nas estaes de tratamento. Um esquema do processo de purificao : em que as etapas B, D e F so: B adio de sulfato de alumnio e xido de clcio, D filtrao em areia, F fluoretao. Assim sendo, as etapas A, C e E devem ser, respectivamente,
(FUVEST -2009 -1 FASE)A figura a seguir um modelo simplificado de um sistema em equilbrio qumico. Esse equilbrio foi atingido ao ocorrer uma transformao qumica em soluo aquosa. Considere que as solues dos reagentes iniciais so representadas por Assim, qual das seguintes equaes qumicas pode representar, de maneira coerente, tal transformao?
(FUVEST - 2009 - 1 FASE)Michael Faraday (17911867), em fragmento de A histria qumica de uma vela, assim descreve uma substncia gasosa que preparou diante do pblico que assistia a sua conferncia: Podemos experimentar do jeito que quisermos, mas ela no pegar fogo, no deixar o pavio queimar e extinguir a combusto de tudo. No h nada que queime nela, em circunstncias comuns. No tem cheiro, pouco se dissolve na gua, no forma soluo aquosa cida nem alcalina, e to indiferente a todos os rgos do corpo humano quanto uma coisa pode ser. Ento, diriam os senhores: Ela no nada, no digna de ateno da qumica. O que faz no ar? A substncia gasosa descrita por Faraday
(FUVEST -2009 -1 FASE) Na Tabela Peridica, o elemento qumico bromo (Br) est localizado no 4. perodo e no grupo 7A (ou 17), logo abaixo do elemento cloro (C). Com relao substncia simples bromo (Br2, ponto de fuso - 7,2 C, ponto de ebulio 58,8 C, sob presso de 1 atm), um estudante de Qumica fez as seguintes afirmaes: I. Nas condies ambientes de presso e temperatura, o Br2 deve ser uma substncia gasosa. II. Tal como o C2, o Br2 deve reagir com o eteno. Nesse caso, o Br2 deve formar o 1,2- dibromoetano. III. Tal como o C2, Br2 deve reagir com H2, formando um haleto de hidrognio. Nesse caso, o Br2 deve formar o brometo de hidrognio. correto somente o que o estudante afirmou em:
(FUVEST -2009 -1 FASE) O polmero PET pode ser preparado a partir do tereftalato de metila e etanodiol. Esse polmero pode ser reciclado por meio da reao representada por em que o composto X :
(FUVEST - 2009 - 1 FASE)Em trs balanas aferidas, A, B e C, foram colocados trs bqueres de mesma massa, um em cada balana. Nos trs bqueres, foram colocados volumes iguais da mesma soluo aquosa de cido sulfrico. Foram separadas trs amostras, de massas idnticas, dos metais magnsio, ouro e zinco, tal que, havendo reao com o cido, o metal fosse o reagente limitante. Em cada um dos bqueres, foi colocada uma dessas amostras, ficando cada bquer com um metal diferente. Depois de algum tempo, no se observando mais nenhuma transformao nos bqueres, foram feitas as leituras de massa nas balanas, obtendo-se os seguintes resultados finais: balana A: 327,92 g balana B: 327,61 g balana C: 327,10 g As massas lidas nas balanas permitem concluir que os metais magnsio, ouro e zinco foram colocados, respectivamente, nos bqueres das balanas
(FUVEST -2009 -1 FASE) Uma espcie de besouro, cujo nome cientfico Anthonomus grandis, destri plantaes de algodo, do qual se alimenta. Seu organismo transforma alguns componentes do algodo em uma mistura de quatro compostos, A, B, C e D, cuja funo atrair outros besouros da mesma espcie: I. Dois so alcois isomricos e os outros dois so aldedos isomricos. II. A quantidade de gua produzida na combusto total de um mol de B igual quela produzida na combusto total de um mol de D. III. Apenas as molculas do composto A contm tomos de carbono assimtricos. correto somente o que se afirma em:
(FUVEST -2009 -1 FASE) Nos polmeros supramoleculares, as cadeias polimricas so formadas por monmeros que se ligam, uns aos outros, apenas por ligaes de hidrognio e no por ligaes covalentes como nos polmeros convencionais. Alguns polmeros supramoleculares apresentam a propriedade de, caso sejam cortados em duas partes, a pea original poder ser reconstruda, aproximando e pressionando as duas partes. Nessa operao, as ligaes de hidrognio que haviam sido rompidas voltam a ser formadas, cicatrizando o corte. Um exemplo de monmero, muito utilizado para produzir polmeros supramoleculares, conforme figura 1. No polmero supramolecular, conforme figura 2, cada grupo G est unido a outro grupo G, adequadamente orientado, por x ligaes de hidrognio, em que x , no mximo,
(FUVEST -2009 -1 FASE) A plvora o explosivo mais antigo conhecido pela humanidade. Consiste na mistura de nitrato de potssio, enxofre e carvo. Na exploso, ocorre uma reao de oxirreduo, formando-se sulfato de potssio, dixido de carbono e nitrognio molecular. Nessa transformao, o elemento que sofre maior variao de nmero de oxidao o: