(FUVEST - 2003 - 1a Fase)Do acaraj para a picape, o leo de fritura em Ilhus segue uma rota ecologicamente correta. [...] o leo [...] passa pelo processo de transesterificao, quando triglicrides fazem uma troca com o lcool. O resultado o ster metlico de cidos graxos, vulgo biodiesel. (O Estado de S. Paulo, 10/08/2002) O lcool, sublinhado no texto acima, a frmula do produto biodiesel (em que R uma cadeia carbnica) e o outro produto da transesterificao, no mencionado no texto, so, respectivamente,
(FUVEST - 2003 - 1a Fase)O grupo amino de uma molcula de aminocido pode reagir com o grupo carboxila de outra molcula de aminocido (igual ou diferente), formando um dipeptdeo com eliminao de gua, como exemplificado para a glicina: Analogamente, de uma mistura equimolar de glicina e L-alanina, podero resultar dipeptdeos diferentes entre si, cujo nmero mximo ser
(FUVEST - 2003 - 1a Fase) Na Inglaterra, no permitido adicionar querosene (livre de imposto) ao leo diesel ou gasolina. Para evitar adulterao desses combustveis, o querosene marcado, na sua origem, com o composto A, que revelar sua presena na mistura aps sofrer as seguintes transformaes qumicas: Um tcnico tratou uma determinada amostra de combustvel com soluo aquosa concentrada de hidrxido de sdio e, em seguida, iluminou a mistura com luz ultravioleta. Se no combustvel houver querosene (marcado), I. no ensaio, formar-se-o duas camadas, sendo uma delas aquosa e fluorescente. II. o marcador A transformar-se- em um sal de sdio, que solvel em gua. III. a luz ultravioleta transformar um ismero cis em um ismero trans. Obs.: Fluorescente = que emite luz Dessas afirmaes,
(FUVEST - 2003) Um indicador universal apresenta as seguintes cores em funo do pH da soluo aquosa em que est dissolvido: A 25,0 mL de uma soluo de cido frmico (HCOOH), de concentrao 0,100 mol/L, contendo indicador universal, foi acrescentada, aos poucos, soluo de hidrxido de sdio (NaOH), de concentrao 0,100 mol/L. O grfico a seguir mostra o pH da soluo resultante no decorrer dessa adio. Em certo momento, durante a adio, as concentraes de HCOOH e de HCOO- se igualaram. Nesse instante, a cor da soluo era:
(FUVEST - 2002 - 1a fase) A contaminao por benzeno, clorobenzeno, trimetilbenzeno e outras substncias utilizadas na indstria como solventes pode causar efeitos que vo da enxaqueca leucemia. Conhecidos como compostos orgnicos volteis, eles tm alto potencial nocivo e cancergeno e, em determinados casos, efeito txico cumulativo. O Estado de S. Paulo, 17 de agosto de 2001. Pela leitura do texto, possvel afirmar que: I. certos compostos aromticos podem provocar leucemia. II. existe um composto orgnico voltil com nove tomos de carbono. III. solventes industriais no incluem compostos orgnicos halogenados. Est correto apenas o que se afirma em:
(FUVEST - 2002 - 1a fase) Considere os equilbrios abaixo e o efeito trmico da reao da esquerda para a direita, bem como a espcie predominante nos equilbrios A e B, temperatura de 175 oC. O equilbrio A foi estabelecido misturando-se, inicialmente, quantidades estequiomtricas de N2(g) e H2(g). Os equilbrios B e C foram estabelecidos a partir de, respectivamente, N2O4 e MgCO3 puros. A tabela abaixo traz os valores numricos das constantes desses trs equilbrios, em funo da temperatura, no necessariamente na mesma ordem em que os equilbrios foram apresentados. As constantes referem-se a presses parciais em atm. Logo, as constantes K1, K2 e K3 devem corresponder, respectivamente, a
(FUVEST - 2002 - 1a fase) O esquema abaixo apresenta, de maneira simplificada, processos possveis para a obteno de importantes substncias, a partir de gs natural e ar atmosfrico. Considere as afirmaes: I. Na etapa A, a separao dos gases pode ser efetuada borbulhando-se a mistura gasosa numa soluo aquosa alcalina. II. Na etapa B, N 2 e O 2 podem ser separados pela liquefao do ar, seguida de destilao fracionada. III. A amnia, formada na etapa C, pode ser removida da mistura gasosa por resfriamento. Est correto o que se afirma
(FUVEST - 2002 - 1a fase) O cheiro agradvel das frutas deve-se, principalmente, presena de steres. Esses steres podem ser sintetizados no laboratrio, pela reao entre um lcool e um cido carboxlico, gerando essncias artificiais, utilizadas em sorvetes e bolos. A seguir esto as frmulas estruturais de alguns steres e a indicao de suas respectivas fontes. A essncia, sintetizada a partir do cido butanico e do metanol, ter cheiro de
(FUVEST - 2002 - 1a fase) As figuras a seguir representam molculas constitudas de carbono, hidrognio e oxignio. Elas so, respectivamente,
(FUVEST - 2002 - 1a fase) Considere as reaes de oxidao dos elementos Al, Mg e Si representadas pelas equaes abaixo e o calor liberado por mol de O2 consumido. H= -1120 kJ/mol de O2 H= -1200 kJ/mol de O2 H= -900kJ/mol de O2 Em reaes iniciadas por aquecimento, dentre esses elementos, aquele que reduz dois dos xidos apresentados e aquele que reduz apenas um deles, em reaes exotrmicas, so, respectivamente,
(FUVEST - 2002) Alguns alimentos so enriquecidos pela adio de vitaminas, que podem ser solveis em gordura ou em gua. As vitaminas solveis em gordura possuem uma estrutura molecular com poucos tomos de oxignio, semelhante de um hidrocarboneto de longa cadeia, predominando o carter apolar. J as vitaminas solveis em gua tm estrutura com alta proporo de tomos eletronegativos, como o oxignio e o nitrognio, que promovem forte interao com a gua. A seguir esto representadas quatro vitaminas: Dentre elas, adequado adicionar, respectivamente, a sucos de frutas puros e a margarinas, as seguintes:
(FUVEST - 2002 - 1a fase) Os automveis movidos a gasolina, mesmoque utilizem uma relao ar-combustvel adequada, produzemsubstncias poluentes tais como hidrocarboneto no-queimado (HC), CO e NO. Atualmente os automveisso equipados com catalisadores que promovem astransformaes dos referidos poluentes gasosos, conformeas seguintes equaes: 2 CO + O22CO2 2 NO + 2 CON2 + 2 CO2 HC + OxignioDixido de carbono + gua O grfico abaixo d a porcentagem de poluentes transformados(Y), em funo da porcentagem de oxignio(X) presente na mistura do combustvel com ar. Logo, se a porcentagem de oxignio na mistura for: I. x1, a porcentagem de HC transformado ser menorque a de CO transformado. II. x2, a soma das quantidades de HC, CO e NO, nos gasesde escape, ser menor do que aquela obtida se aporcentagem de oxignio for x1 ou x3. III. x3, restar menos CO, para transformar NO em N2, doque se a porcentagem de oxignio for x1. , pois, correto o que se afirma:
(FUVEST - 2002 - 1a fase) Galinhas no transpiram e, no vero, a freqncia de sua respirao aumenta para resfriar seu corpo. A maior eliminao de gs carbnico, atravs da respirao, faz com que as cascas de seus ovos, constitudas principalmente de carbonato de clcio, se tornem mais finas. Para entender tal fenmeno, considere os seguintes equilbrios qumicos: Para que as cascas dos ovos das galinhas no diminuam de espessura no vero, as galinhas devem ser alimentadas
(FUVEST - 2002 - 1a fase) As figuras abaixo representam, esquematicamente, estruturas de diferentes substncias, temperatura ambiente. Sendo assim, as figuras I, II e III podem representar, respectivamente,
(FUVEST - 2002 - 1a fase) Em soluo aquosa, ons de tlio podem serprecipitados com ons cromato. Forma-se o sal poucosolvel, cromato de tlio, Tx(CrO4)y. Tomaram-se 8 tubos de ensaio. Ao primeiro, adicionaram-se 1 mL de soluo de ons tlio (incolor) na concentraode 0,1 mol/L e 8 mL de soluo de onscromato (amarela), tambm na concentrao de0,1 mol/L. Ao segundo tubo, adicionaram-se 2 mL dasoluo de ons tlio e 7 mL da soluo de ons cromato.Continuou-se assim at o oitavo tubo, no qual os volumesforam 8 mL da soluo de ons tlio e 1 mL da soluode ons cromato. Em cada tubo, obteve-se um precipitadode cromato de tlio. Os resultados foram os dafigura. Os valores de x e y, na frmula Tx(CrO4)y, so,respectivamente: