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Questões - IME 2019 | Gabarito e resoluções

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Questão 18
2019Português

(IME - 2019/2020 - 2 FASE) O soneto XIII de Via-Lctea, coleo publicada em 1888 no livro Poesias, o texto mais famoso da antologia, obra de estreia do poeta Olavo Bilac. O texto, cuidadosamente ritmado, suas rimas e a escolha da forma fixa revelam rigor formal e estilstico caros ao movimento parnasiano; o tema do poema, no entanto, entra em coliso com o tema da literatura tpica do movimento, tal como concebido no continente europeu. Texto 2 XIII 1 Ora (direis) ouvir estrelas! Certo Perdeste o senso! E eu vos direi, no entanto, Que, para ouvi-las, muita vez desperto E abro as janelas, plido de espanto 5 E conversamos toda a noite, enquanto A Via-lctea, como um plio aberto, Cintila. E, ao vir do sol, saudoso e em pranto, Inda as procuro pelo cu deserto. 10 Direis agora: Tresloucado amigo! Que conversas com elas? Que sentido Tem o que dizem, quando esto contigo? E eu vos direi: Amai para entend-las! Pois s quem ama pode ter ouvido Capaz de ouvir e de entender estrelas. BILAC, Olavo. Antologia: Poesias. Martin Claret, 2002. p. 37-55. Via-Lctea. Disponvel em: . Acesso em: 19/08/2019. Direis agora: Tresloucado amigo! Que conversas com elas? Que sentido Tem o que dizem, quando esto contigo? (Texto 2, versos 9 a 11) No trecho acima empregado o chamado discurso direto. Isso se confirma pelo(a)

Questão 19
2019Inglês

(IME - 2019/2020 - 2 FASE) Texto 4 HOW MUCH CAN WE KNOW? The reach of the scientific method is constrained by the limitations of our tools and the intrinsic impenetrability of some of natures deepest questions. What we observe is not nature in itself but nature exposed to our method of questioning, wrote German physicist Werner Heisenberg, who was the first to fathom the uncertainty inherent in quantum physics. To those who think of science as a direct path to the truth about the world, this quote must be surprising, perhaps even upsetting. People will quickly counterstrike with something like: Why do airplanes fly or antibiotics work? Why are we able to build machines that process information with such amazing efficiency? Surely, such inventions and so many others are based on laws of nature that function independently of us. There is order in the universe, and science gradually uncovers this order. No question about it: There is order in the universe, and much of science is about finding patterns of behaviorfrom quarks to mammals to galaxiesthat we translate into general laws. We strip away unnecessary complications and focus on what is essential, the core properties of the system we are studying. We then build a descriptive narrative of how the system behaves, which, in the best cases, is also predictive. Often overlooked in the excitement of research is that the methodology of science requires interaction with the system we are studying. We observe its behavior, measure its properties, and build mathematical or conceptual models to understand it better. We can see only so far into the nature of things, and our ever shifting scientific worldview reflects this fundamental limitation on how we perceive reality. Just think of biology before and after the microscope or gene sequencing, or of astronomy before and after the telescope, or of particle physics before and after colliders or fast electronics. Now, as in the 17th century, the theories we build and the worldviews we construct change as our tools of exploration transform. This trend is the trademark of science. Sometimes people take this statement about the limitation of scientific knowledge as being defeatist: If we cant get to the bottom of things, why bother? This kind of response is misplaced. There is nothing defeatist in understanding the limitations of the scientific approach to knowledge. Science remains our best methodology to build consensus about the workings of nature. What should change is a sense of scientific triumphalismthe belief that no question is beyond the reach of scientific discourse. [...] Adaptado de GLEISER, Marcelo. How Much Can We Know? Nature, International Journal of Science. Disponvel em: . Acesso em: 14/08/2019. According to the following passage from the text: Just think of biology before and after the microscope or gene sequencing, or of astronomy before and after the telescope, or of particle physics before and after colliders or fast electronics., choose the correct option.

Questão 19
2019Português

(IME - 2019/2020 - 2 FASE) O soneto XIII de Via-Lctea, coleo publicada em 1888 no livro Poesias, o texto mais famoso da antologia, obra de estreia do poeta Olavo Bilac. O texto, cuidadosamente ritmado, suas rimas e a escolha da forma fixa revelam rigor formal e estilstico caros ao movimento parnasiano; o tema do poema, no entanto, entra em coliso com o tema da literatura tpica do movimento, tal como concebido no continente europeu. Texto 2 XIII 1 Ora (direis) ouvir estrelas! Certo Perdeste o senso! E eu vos direi, no entanto, Que, para ouvi-las, muita vez desperto E abro as janelas, plido de espanto 5E conversamos toda a noite, enquanto A Via-lctea, como um plio aberto, Cintila. E, ao vir do sol, saudoso e em pranto, Inda as procuro pelo cu deserto. 10Direis agora: Tresloucado amigo! Que conversas com elas? Que sentido Tem o que dizem, quando esto contigo? E eu vos direi: Amai para entend-las! Pois s quem ama pode ter ouvido Capaz de ouvir e de entender estrelas. BILAC, Olavo.Antologia: Poesias. Martin Claret, 2002. p. 37-55. Via-Lctea. Disponvel em: . Acesso em: 19/08/2019. O vocbulo afim ao campo semntico da palavra espanto, empregada em E abro as janelas, plido de espanto (Texto 2, verso 4),

Questão 20
2019Português

(IME - 2019/2020 - 2 FASE) Texto 2 XIII 1 Ora (direis) ouvir estrelas! Certo Perdeste o senso! E eu vos direi, no entanto, Que, para ouvi-las, muita vez desperto E abro as janelas, plido de espanto 5E conversamos toda a noite, enquanto A Via-lctea, como um plio aberto, Cintila. E, ao vir do sol, saudoso e em pranto, Inda as procuro pelo cu deserto. 10Direis agora: Tresloucado amigo! Que conversas com elas? Que sentido Tem o que dizem, quando esto contigo? E eu vos direi: Amai para entend-las! Pois s quem ama pode ter ouvido Capaz de ouvir e de entender estrelas. BILAC, Olavo.Antologia: Poesias. Martin Claret, 2002. p. 37-55. Via-Lctea. Disponvel em: . Acesso em: 19/08/2019. correto afirmar que a ideia principal do Texto 2:

Questão 20
2019Inglês

(IME - 2019/2020 - 2 FASE) Texto 4 HOW MUCH CAN WE KNOW? The reach of the scientific method is constrained by the limitations of our tools and the intrinsic impenetrability of some of natures deepest questions. What we observe is not nature in itself but nature exposed to our method of questioning, wrote German physicist Werner Heisenberg, who was the first to fathom the uncertainty inherent in quantum physics. To those who think of science as a direct path to the truth about the world, this quote must be surprising, perhaps even upsetting. People will quickly counterstrike with something like: Why do airplanes fly or antibiotics work? Why are we able to build machines that process information with such amazing efficiency? Surely, such inventions and so many others are based on laws of nature that function independently of us. There is order in the universe, and science gradually uncovers this order. No question about it: There is order in the universe, and much of science is about finding patterns of behaviorfrom quarks to mammals to galaxiesthat we translate into general laws. We strip away unnecessary complications and focus on what is essential, the core properties of the system we are studying. We then build a descriptive narrative of how the system behaves, which, in the best cases, is also predictive. Often overlooked in the excitement of research is that the methodology of science requires interaction with the system we are studying. We observe its behavior, measure its properties, and build mathematical or conceptual models to understand it better. We can see only so far into the nature of things, and our ever shifting scientific worldview reflects this fundamental limitation on how we perceive reality. Just think of biology before and after the microscope or gene sequencing, or of astronomy before and after the telescope, or of particle physics before and after colliders or fast electronics. Now, as in the 17th century, the theories we build and the worldviews we construct change as our tools of exploration transform. This trend is the trademark of science. Sometimes people take this statement about the limitation of scientific knowledge as being defeatist: If we cant get to the bottom of things, why bother? This kind of response is misplaced. There is nothing defeatist in understanding the limitations of the scientific approach to knowledge. Science remains our best methodology to build consensus about the workings of nature. What should change is a sense of scientific triumphalismthe belief that no question is beyond the reach of scientific discourse. [...] Adaptado de GLEISER, Marcelo. How Much Can We Know? Nature, International Journal of Science. Disponvel em: . Acesso em: 14/08/2019. Choose the correct option.

Questão 21
2019Redação

(IME - 2019/2020 - 2 FASE) PRODUO DE TEXTO A primeira publicao do conto O Alienista, de Machado de Assis, ocorreu como folhetim na revista carioca A Estao, entre os anos de 1881 e 1882. Nessa mesma poca, uma grande reforma educacional efetuou-se no Brasil, criando, dentre outras, a cadeira de Clnica Psiquitrica. nesse contexto de uma psiquiatria ainda embrionria que Machado prope sua crtica cida, reveladora da escassez de conhecimento cientfico e da abundncia de vaidades, concomitantemente. A obra deixa ver as relaes promscuas entre o poder mdico que se pretendia baluarte da cincia e o poder poltico tal como era exercido em Itagua, ento uma vila, distante apenas alguns quilmetros da capital Rio de Janeiro. O conto se desenvolve em treze breves captulos, ao longo dos quais o alienista vai fazendo suas experimentaes cientificistas at que ele mesmo conclua pela necessidade de seu isolamento, visto que reconhece em si mesmo a nica pessoa cujas faculdades mentais encontram-se equilibradas, sendo ele, portanto, aquele que destoa dos demais, devendo, por isso, alienar-se. Texto 1 Captulo IV UMA TEORIA NOVA 1 Ao passo que D. Evarista, em lgrimas, vinha buscando o Rio de Janeiro, Simo Bacamarte estudava por todos os lados uma certa ideia arrojada e nova, prpria a alargar as bases da psicologia. Todo o tempo que lhe sobrava dos cuidados da Casa Verde era pouco para andar na rua, ou de casa em casa, conversando as gentes, sobre trinta mil assuntos, e virgulando as falas de um olhar que metia medo aos mais heroicos. 5 Um dia de manh, eram passadas trs semanas, estando Crispim Soares ocupado em temperar um medicamento, vieram dizer-lhe que o alienista o mandava chamar. Tratava-se de negcio importante, segundo ele me disse, acrescentou o portador. 10 Crispim empalideceu. Que negcio importante podia ser, se no alguma notcia da comitiva, e especialmente da mulher? Porque este tpico deve ficar claramente definido, visto insistirem nele os cronistas; Crispim amava a mulher, e, desde trinta anos, nunca estiveram separados um s dia. Assim se explicam os monlogos que fazia agora, e que os fmulos lhe ouviam muita vez: Anda, bem feito, quem te mandou consentir na viagem de Cesria? Bajulador, torpe bajulador! S para adular ao Dr Bacamarte. Pois agora aguenta-te; anda; 15 aguenta-te, alma de lacaio, fracalho, vil, miservel. Dizes amm a tudo, no ? A tens o lucro, biltre!. E muitos outros nomes feios, que um homem no deve dizer aos outros, quanto mais a si mesmo. Daqui a imaginar o efeito do recado um nada. To depressa ele o recebeu como abriu mo das drogas e voou Casa Verde. 20 Simo Bacamarte recebeu-o com a alegria prpria de um sbio, uma alegria abotoada de circunspeo at o pescoo. Estou muito contente, disse ele. Notcias do nosso povo?, perguntou o boticrio com a voz trmula. O alienista fez um gesto magnfico, e respondeu: Trata-se de coisa mais alta, trata-se de uma experincia cientfica. Digo experincia, 25 porque no me atrevo a assegurar desde j a minha ideia; nem a cincia outra coisa, Sr. Soares, seno uma investigao constante. Trata-se, pois, de uma experincia, mas uma experincia que vai mudar a face da terra. A loucura, objeto dos meus estudos, era at agora uma ilha perdida no oceano da razo; comeo a suspeitar que um continente. 30 Disse isto, e calou-se, para ruminar o pasmo do boticrio. Depois explicou compridamente a sua ideia. No conceito dele a insnia abrangia uma vasta superfcie de crebros; e desenvolveu isto com grande cpia de raciocnios, de textos, de exemplos. Os exemplos achou-os na histria e em Itagua mas, como um raro esprito que era, reconheceu o perigo de citar todos os casos de Itagua e refugiou-se na histria. Assim, apontou com especialidade alguns clebres, Scrates, que tinha um demnio familiar, Pascal, que via um 35 abismo esquerda, Maom, Caracala, Domiciano, Calgula etc., uma enfiada de casos e pessoas, em que de mistura vinham entidades odiosas, e entidades ridculas. E porque o boticrio se admirasse de uma tal promiscuidade, o alienista disse-lhe que era tudo a mesma coisa, e at acrescentou sentenciosamente: A ferocidade, Sr. Soares, o grotesco a srio 40 Gracioso, muito gracioso!, exclamou Crispim Soares levantando as mos ao cu. Quanto ideia de ampliar o territrio da loucura, achou-a o boticrio extravagante; mas a modstia, principal adorno de seu esprito, no lhe sofreu confessar outra coisa alm de um nobre entusiasmo; declarou-a sublime e verdadeira, e acrescentou que era caso de matraca. Esta expresso no tem equivalente no estilo moderno. Naquele tempo, Itagua, que como as 45 demais vilas, arraiais e povoaes da colnia, no dispunha de imprensa, tinha dois modos de divulgar uma notcia: ou por meio de cartazes manuscritos e pregados na porta da Cmara, e da matriz; ou por meio de matraca. Eis em que consistia este segundo uso. Contratava-se um homem, por um ou mais dias, para andar as ruas do povoado, com uma matraca na mo. 50 De quando em quando tocava a matraca, reunia-se gente, e ele anunciava o que lhe incumbiam, um remdio para sezes, umas terras lavradias, um soneto, um donativo eclesistico, a melhor tesoura da vila, o mais belo discurso do ano etc. O sistema tinha inconvenientes para a paz pblica; mas era conservado pela grande energia de divulgao que possua. Por exemplo, um dos vereadores, aquele justamente que mais se opusera 55 criao da Casa Verde, desfrutava a reputao de perfeito educador de cobras e macacos, e alis nunca domesticara um s desses bichos; mas, tinha o cuidado de fazer trabalhar a matraca todos os meses. E dizem as crnicas que algumas pessoas afirmavam ter visto cascavis danando no peito do vereador; afirmao perfeitamente falsa, mas s devida absoluta confiana no sistema. Verdade, verdade, nem todas as instituies do antigo regime 60 mereciam o desprezo do nosso sculo. H melhor do que anunciar a minha ideia, pratic-la, respondeu o alienista insinuao do boticrio. E o boticrio, no divergindo sensivelmente deste modo de ver, disse-lhe que sim, que era melhor comear pela execuo. 65 Sempre haver tempo de a dar matraca, concluiu ele. Simo Bacamarte refletiu ainda um instante, e disse: Suponho o esprito humano uma vasta concha, o meu fim, Sr. Soares, ver se posso extrair a prola, que a razo; por outros termos, demarquemos definitivamente os limites da razo e da loucura. A razo o perfeito equilbrio de todas as faculdades; fora da insnia, 70 insnia e s insnia. O Vigrio Lopes, a quem ele confiou a nova teoria, declarou lisamente que no chegava a entend-la, que era uma obra absurda, e, se no era absurda, era de tal modo colossal que no merecia princpio de execuo. Com a definio atual, que a de todos os tempos, acrescentou, a loucura e a razo 75 esto perfeitamente delimitadas. Sabe-se onde uma acaba e onde a outra comea. Para que transpor a cerca? Sobre o lbio fino e discreto do alienista roou a vaga sombra de uma inteno de riso, em que o desdm vinha casado comiserao; mas nenhuma palavra saiu de suas egrgias entranhas. 80 A cincia contentou-se em estender a mo teologia, com tal segurana, que a teologia no soube enfim se devia crer em si ou na outra. Itagua e o universo beira de uma revoluo. ASSIS, Machado de. O Alienista. Biblioteca Virtual do Estudante Brasileiro / USP. Disponvel em: . Acesso em: 12/08/2019. Contratava-se um homem, por um ou mais dias, para andar as ruas do povoado, com uma matraca na mo. [...] um dos vereadores [...] desfrutava a reputao de perfeito educador de cobras e macacos, e alis, nunca domesticara um desses bichos; mas tinha o cuidado de fazer trabalhar a matraca todos os meses. E dizem as crnicas que algumas pessoas afirmavam ter visto cascavis danando no peito do vereador; afirmao perfeitamente falsa, mas s devido absoluta confiana no sistema. Verdade, verdade, nem todas as instituies do antigo regime mereciam o desprezo do nosso sculo. (Texto 1, linhas 48 a 60). Sabemos que a boa informao fundamental para que possamos atingir grandes objetivos, sejam eles o sucesso acadmico-profissional, sejam as decises mais cotidianas que pedem nossa avaliao diria, isto , o pleno exerccio da cidadania. Apesar de julgarmos as fake news algo dos tempos atuais, aprendemos, com o texto machadiano, que a inveno de verdades coisa antiga e humana, e no uma mera produo que se inicia com o advento das chamadas redes sociais, como irrefletidamente somos levados a acreditar. Considerando a fina ironia machadiana sobre a produo de verdades apresentada no captulo IV de O Alienista transcrito nesta prova, redija um texto dissertativo-argumentativo sobre a relao entre informao e liberdade de escolha. Em sua escrita, atente para as seguintes consideraes: 1. privilegie a norma culta da lngua portuguesa. Eventuais equvocos morfossintticos, erros de regncia, concordncia, coeso e coerncia, bem como desvios da grafia vigente e a no observncia das regras de acentuao sero penalizados; 2. seu texto dever ter entre 25 (vinte e cinco) a 30 (trinta) linhas escritas tinta azul ou preta.

Questão
2019Inglês

(IME - 2019/2020 - 2 FASE) Tema 1 Escreva um pargrafo EM INGLS coerente, coeso e original, de 30 a 50 palavras, justificando sua resposta ao seguinte questionamento: If you had to give someone a prize, would you give it to (a) the inventor of the printing press, (b) the inventor of the airplane or (c) the inventor of the computer? Why?

Questão
2019Inglês

(IME - 2019/2020 - 2 FASE) Tema 2 Escreva um pargrafo EM INGLS coerente, coeso e original, de 30 a 50 palavras, justificando sua opinio sobre a citao abaixo. There can be no great accomplishment without risk. Neil Armstrong (Astronaut, first man to walk on the moon)

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