(ITA - 2001 - 2 FASE) Leia abaixo a tira de Lus Fernando Verssimo, publicada no jornal O Estado de S. Paulo de 16/7/2000, e explique como se d o efeito cmico.
(ITA - 2001 - 2 FASE) Leia o texto seguinte: Levantamento indito com dados da Receita revela quantos so, quanto ganham e no que trabalham os ricos brasileiros que pagam impostos. (...) Entre os nove que ganham mais de 10 milhes por ano, hcinco empresrios, dois empregados do setor privado, um que vive de rendas. O outro, quem diria, servidor pblico. (Veja, 12/7/2000.) A) A ausncia de vrgula no trecho em destaque, no primeiro pargrafo, afeta o sentido? Justifique. B) Por que o emprego da vrgula obrigatrio no trecho em destaque, no segundo pargrafo? O que esse trecho permite inferir?
(ITA - 2001 - 2 FASE) O poema abaixo caracteriza-se pelo tom de humor: O capoeira Quapanhsordado? O qu? Quapanh? Pernas e cabeas na calada. (Andrade, Oswald de. Pau-Brasil, S$o Paulo: Globo, 1998) A) Aponte uma caracterstica do texto responsvel pelo efeito de humor. Justifique. B) Qual a importncia do ttulo para a interpretao do poema? Justifique.
(ITA - 2001 - 2 FASE) Leia os textos seguintes: (1) (...) Minha terra tem palmeiras onde canta o sabi As aves que aqui gorgeiam No gorgeiam como l (...) (Dias, Gonalves. Poesias completas.So Paulo: Saraiva, 1957) (2) l? ah! sabi... pap... man... sof... sinh... c? bah! (Paes, J. P. Um por todos. Poesia reunida. So Paulo: Brasiliense, 1986) A) Aponte uma caracterstica do texto (1) que o filia ao Romantismo e uma do texto (2) que o filia ao Concretismo. B) possvel relacionar o texto (2) com o (1)? Justifique.
(ITA - 2001 - REDAO) INSTRUES PARA REDAO Redija uma dissertao (em prosa, de aproximadamente 25 linhas) sobre o tema: A ocasio faz o ladro? Para elaborar sua redao, voc poder valer-se, total ou parcialmente, dos argumentos contidos nos excertos abaixo, refutando-os ou concordando com os mesmos. No os copie. (D um ttulo ao seu texto. A redao final deve ser feita com caneta azul ou preta.) Os textos abaixo tem como apontamento o tema acima. 1. (...) muito se reclama no Brasil da corrupo pblica, que vai do guardinha de trnsito ao deputado federal. A corrupo privada, no entanto, igualmente difusa e danosa, embora ningum parea escandalizar-se demais com ela. Quando vou ao Brasil, freqento jornalistas, cineastas, publicitrios, e impressionante a quantidade de histrias de corrupo privada que eles tm a contar. Na maior parte dos casos, so atravessadores que faturam uma bonificao para cada transao comercial que executam.Acredito que em outros campos de trabalho se verifiquem fatos anlogos. Se, em vez de jornalistas, cineastas e publicitrios, eu freqentasse fabricantes de parafusos ou importadores de mquinas agrcolas, acho que acabaria ouvindo o mesmo nmero de histrias de corrupo. (Diogo Mainardi, Veja, 5/7/2000.) 2. No Brasil uma pessoa j considerada honesta apenas porque medocre em sua desonestidade. (Millr Fernandes. Folha de S. Paulo, 30/7/2000.) 3. No h povos mais ou menos predispostos desonestidade. H sim, sistemas mais permissivos, mais frouxos, mais corruptos, nos quais ela encontra terreno frtil para plantar suas razes profundas o que estaria ocorrendo no Brasil. (Isto, 20/5/1992.) 4. Os excertos abaixo foram extrados da matria O bloco dos honestos, publicada em Isto de 20/5/1992, e adaptados. (A moeda na poca era o Cruzeiro.) G.B.P. Funcionria do Metr de So Paulo Salrio mensal de Cr$ 640 mil; entre suas funes recolhe roupas doadas para os pobres. Trabalhando solitariamente numa sala, encontrou US$ 400* no bolso de um casaco que lhe foi entregue. Passou o dinheiro a seu chefe, que aguarda o verdadeiro dono. (*) US$ 400 correspondia a um pouco mais que o dobro do salrio da funcionria, na poca. C.A. Camareira de hotel Ganha mensalmente Cr$ 390 mil, trabalhando 10 horas por dia. Entrega gerncia dlares, relgios e jias esquecidos pelos hspedes. Sua receita para a honestidade no dar chance tentao. H.H.F. Fiscal Aduaneiro Cr$ 3 milhes de salrio mensal, fiscalizando a fronteira Brasil-Paraguai. Por suas mos passam diariamente US$ 10 milhes em guias de exportao. Irredutvel, declara: A corrupo no compensa, tampouco constri. J.A.S. Engenheiro Salrio de Cr$ 2 milhes por ms, examinando loteamento fora da lei. J interditou mais de 60 empreendimentos imobilirios irregulares. Diz que o menor dilogo com a pilantragem termina em corrupo.
(ITA - 01) Se tal quetem raiz dupla, ento a soluo da equao:
(ITA - 2001 - 1a Fase) Uma partcula descreve um movimento cujas coordenadas so dadas pelas seguintes equaes: X(t)=X0.cos(w.t) e Y(t)=Y0.sen(w.t+/6), em que w, X0 e Y0 so constantes positivas. A trajetria da partcula
(Ita 2001) Se a IR é tal que tem raiz dupla, então a solução da equação é: