A torre de marfim, a torre alada, esguia e triste sob o céu cinzento, corredores de bruma congelada, galerias de sombras e lamentos.
A torre de marfim fez-se esqueleto e o esqueleto desfez-se num momento, Ó! não julgueis as coisas pelo aspecto que as coisas mudam como muda o vento.
LIMA, Jorge de. Sonetos. Antologia poética. 2. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1974. p. 99.
Está em desacordo com o texto o que se enuncia na alternativa
Reflexão de ordem filosófica.
Presença de imagem onírica.
Uso de símbolos místicos, religiosos.
Apreensão subjetiva do objeto real enfocado.
Diálogo da voz poética com um possível interlocutor.