(UEFS 2015 - Meio do ano) Em 2013, pesquisadores norte-americanos anunciaram a criação artificial de uma plaqueta, elemento fundamental para a coagulação sanguínea. A molécula sintética foi desenvolvida pelos cientistas para acelerar esse processo e evitar a perda de sangue, que pode ser fatal, em lesões graves, como as ocorridas em acidentes de trânsito e guerras; a plaqueta também poderá ser usada para tratar doenças, como a hemofilia. A coagulação sanguínea é uma sequência complexa de reações químicas que resultam na formação de um coágulo a fim de parar o sangramento e ajudar a reparar o tecido danificado. (EM 2013..., 2015).
Sobre a fisiologia da coagulação sanguínea humana, é correto afirmar:
As plaquetas são responsáveis pela liberação de trombina no local do ferimento, facilitando a aderência das hemácias às fibras colágenas dos vasos sanguíneos lesados.
Diferente dos trombócitos, as plaquetas são incapazes de atravessar a rede de tromboplastina que se forma no local do ferimento, acumulando-se e originando assim o coágulo.
As plaquetas aderem às fibras colágenas dos vasos sanguíneos lesados e liberam tromboplastina, enzima responsável pela conversão de protrombina em trombina.
Vitamina K e íons cálcio são indispensáveis na dieta humana, pois participam como cofatores na conversão de tromboplastina em trombina realizada pelo fator VIII no processo de coagulação.
A conversão da fibrina em fibrinogênio pela tromboplastina é de suma importância no processo de coagulação, visto que as moléculas de fibrinogênio se entrelaçam, formando uma rede, que impedirá o extravasamento sanguíneo.