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Questões - UFPR 2016 | Gabarito e resoluções

Questão 5
2016Filosofia

(UFPR - 2016 - 2 FASE) O uso pblico de sua razo deve sempre ser livre, e ele apenas pode difundir o esclarecimento entre os homens; o uso privado da mesma pode, contudo, ser estreitamente limitado, sem todavia por isso prejudicar sensivelmente o progresso do esclarecimento. (KANT, I. Resposta questo: o que esclarecimento? In: MARAL, J.; CABARRO, M.; FANTIN, M. E. (Org.). Antologia de Textos Filosficos. Curitiba: SEED-PR, 2009, p. 409.) Na passagem citada acima, temos uma distino entre o uso pblico e o uso privado da razo e a observao de que o uso privado da razo no prejudica, necessariamente, o progresso do esclarecimento. Tendo em vista o texto citado e as explicaes de Kant sobre o tema, defina o que seja o uso pblico e o uso privado da razo e explique o que seria necessrio para que um profissional, um oficial ou um sacerdote, por exemplo, mesmo cumprindo suas obrigaes no mbito privado, no prejudicasse o esclarecimento

Questão 5
2016Física

(UFPR - 2016 - 2 FASE) Num estudo sobre ondas estacionrias, foi feita uma montagem na qual uma fina corda teve uma das suas extremidades presa numa parede e a outra num alto-falante. Verificou-se que o comprimento da corda, desde a parede at o alto-falante, era de 1,20 m. O alto-falante foi conectado a um gerador de sinais, de maneira que havia a formao de uma onda estacionria quando o gerador emitia uma onda com frequncia de 6 Hz, conforme mostrado na figura a seguir. Com base nessa figura, determine, apresentando os respectivos clculos: a) O comprimento de onda da onda estacionria. b) A velocidade de propagao da onda na corda.

Questão 5
2016Sociologia

(UFPR - 2016 - 2 FASE) Leia o fragmento abaixo, escrito por Giddens e Sutton: A capacidade limitada dos sistemas taylorista e fordista de customizar seus produtos refletida na famosa frase de Henry Ford sobre o primeiro carro produzido em massa: As pessoas podem ter o modelo T em qualquer cor desde que seja preto. [...] Stanley Davis fala da emergncia da customizao em massa: as novas tecnologias permitem a produo em grande escala de objetos criados para clientes especficos. [...] Um dos fabricantes que levaram a customizao em massa mais adiante a fbrica de computadores Dell. Os clientes que desejarem comprar um computador do fabricante devem entrar na internet a empresa no mantm lojas e navegar pelo website da Dell, onde podem selecionar a mistura de caractersticas que quiserem. Depois de feito o pedido, um computador construdo segundo as especificaes e enviado geralmente dentro de alguns dias. De fato, a Dell virou de cabea para baixo a maneira tradicional de construir um produto: as empresas antes construam o produto primeiro, e depois se preocupavam em vend-lo; hoje, os customizadores em massa como a Dell vendem antes e constroem depois. Essa mudana tem consequncias importantes para a indstria. A necessidade de manter estoques de peas um custo importante para os fabricantes foi dramaticamente reduzida. Alm disso, uma proporo cada vez maior da produo terceirizada. Assim, a transferncia rpida de informaes entre fabricantes e fornecedores tambm facilitada pela tecnologia da internet essencial para a implementao da customizao em massa. (GIDDENS, Antony; SUTTON, Phillipe W. Sociologia. Porto Alegre: Artmed, 2012, p. 336). O fragmento destaca um aspecto das relaes do mundo do trabalho que passou por significativa transformao. Escreva um texto caracterizando esse aspecto. Seu texto deve mencionar qual foi a principal mudana apontada no fragmento acima, destacando o fenmeno que possibilitou a transformao e como essa transformao afetou as relaes recentes do trabalho de forma mais ampla.

Questão 5
2016Geografia

(UFPR - 2016 - 2 FASE) A mundializao da economia capitalista gerou a segmentao do espao econmico mundial. Essa caracterstica geogrfica se expressa, [desde] o final do sculo XX, na formao de blocos econmicos em todo o mundo. (Oliveira U. A mundializao do capitalismo e a geopoltica mundial no fim do sculo XX. In: Geografia do Brasil. ROSS, J. (org.). So Paulo: EDUSP, 2000, p.125). Em um texto de no mximo 10 linhas, defina o que so blocos econmicos, explicite as razes para sua criao e exemplifique com dois blocos atuais, localizando-os geograficamente.

Questão 6
2016Matemática

(UFPR - 2016 - 2 FASE) Seja C1 o crculo de raio e centro no ponto . a) Qual a equao do crculo C1? b) Considere o crculo C2 definido pela equao . Para quais valores de p o crculo C1 intersecta o crculo C2?

Questão 6
2016História

(UFPR - 2016 - 2 FASE) Leia o seguinte excerto de autoria do historiador Enrique Serra Padrs: A Operao Condor est diretamente vinculada s experincias histricas das ditaduras civil-militares de Segurana Nacional que se disseminaram pelo Cone Sul entre as dcadas de 60 e 80. Na prtica, consistiu na extrapolao alm-fronteiras dos mecanismos repressivos que j vinham sendo colocados em prtica, com muita eficincia, no interior de cada um dos pases. Atravs de um complexo processo de articulao e coordenao das foras de segurana, procurou-se combater a oposio exilada na regio e, posteriormente, toda e qualquer forma de dissidncia, manifestao e denncia contra as ditaduras em qualquer parte do planeta, casos da Europa e dos Estados Unidos (EUA). (Extrato do captulo: Conexo repressiva internacional: o Rio Grande do Sul e o Brasil na rota do Condor. Em: Ditadura de Segurana Nacional no Rio Grande do Sul (1964-1985): histria e memria. Org. Enrique Serra Padrs, Vnia M. Barbosa, Vanessa Albertinence Lopez, Ananda Simes Fernandes. Porto Alegre: Corag, 2009. pg. 49.) Considerando o trecho acima e de acordo com os conhecimentos sobre a Doutrina de Segurana Nacional (DSN) no Cone Sul (Brasil, Argentina, Chile, Uruguai e Paraguai), delineie a origem e o contexto de implementao da DSN, identificando as trs caractersticas mais relevantes da sua implementao nas Ditaduras latino-americanas entre as dcadas de 1960 e 1980.

Questão 6
2016Física

(UFPR - 2016 - 2 FASE) Uma mquina trmica terica ideal teve um dimensionamento tal que, a cada ciclo, ela realizaria trabalho de 50 cal e cederia 150 cal para a fonte fria. A temperatura prevista para a fonte quente seria de 127 oC. Determine: a) O rendimento dessa mquina trmica. b) A temperatura prevista para a fonte fria, em graus Celsius.

Questão 6
2016Português

(UFPR - 2016 - 1 FASE) Vs, diz Cristo, Senhor nosso, falando com os pregadores, sois o sal da terra: e chama-lhes sal da terra, porque quer que faam na terra o que faz o sal. O efeito do sal impedir a corrupo; mas quando a terra se v to corrupta como est a nossa, havendo tantos nela que tm ofcio de sal, qual ser, ou qual pode ser a causa desta corrupo? Ou porque o sal no salga, ou porque a terra se no deixa salgar. Ou porque o sal no salga, e os pregadores no pregam a verdadeira doutrina; ou porque a terra se no deixa salgar e os ouvintes, sendo verdadeira a doutrina que lhes do, a no querem receber. Ou porque o sal no salga, e os pregadores dizem uma cousa e fazem outra; ou porque a terra se no deixa salgar, e os ouvintes querem antes imitar o que eles fazem, que fazer o que dizem. Ou porque o sal no salga, e os pregadores se pregam a si e no a Cristo; ou porque a terra se no deixa salgar, e os ouvintes, em vez de servir a Cristo, servem a seus apetites. No tudo isto verdade? Ainda mal! (Antnio Vieira, Sermo de Santo Antnio, em: http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/bv000033.pdf.) O texto trabalha fundamentalmente com duas metforas: o sal e a terra, que representam, respectivamente, os pregadores (aqueles que deveriam propagar a palavra de Cristo) e os ouvintes (aqueles que deveriam ser convertidos). O tema central do texto a reflexo sobre as possveis causas da ineficincia dos pregadores.Para tanto, o autor levanta algumas hipteses. Tendo isso em vista, considere as seguintes afirmativas: 1. Os pregadores no pregam o que deveriam pregar. 2. Os ouvintes se recusam a aceitar o que os pregadores pregam. 3. Os pregadores no agem de acordo com os valores que pregam. 4. Os ouvintes agem como os pregadores em vez de agir de acordo com o que eles pregam. 5. Os pregadores promovem a si mesmos na pregao ao invs de promover as palavras de Cristo. Constituem hipteses levantadas pelo autor do texto:

Questão 6
2016Biologia

(UFPR - 2016 - 2 FASE) Uma cultura de bactrias idnticas, todas contendo apenas uma molcula de DNA, colocada em um meio de cultura no qual os nucleotdeos so marcados radioativamente. Elas so mantidas nesse meio por dois ciclos de diviso celular; ou seja, cada bactria ter originado quatro bactrias-filhas. Depois, so mantidas por mais um ciclo de diviso em um meio com nucleotdeo no radioativo. Cada molcula de DNA formada por duas cadeias polinucleotdicas enroladas helicoidalmente. a) A partir de uma bactria dessa colnia, quantas cadeias polinucleotdicas contero marcao radioativa e quantas cadeias no contero marcao radioativa ao final dos trs ciclos? b) Explique o motivo de sua resposta no item a.

Questão 6
2016Filosofia

(UFPR - 2016 - 2 FASE) Se, ento, for perguntado: vivemos em uma poca esclarecida? A resposta ser: no, mas em uma poca de esclarecimento. No atual estado de coisas, falta ainda muito para que os homens, tomados em seu conjunto, estejam em condies, ou possam vir a dispor de condies, de servirem-se do seu prprio entendimento sem a direo alheia de modo seguro e desejvel em matria de religio. (KANT, I. Resposta questo: o que esclarecimento? In: MARAL, J.; CABARRO, M.; FANTIN, M. E. (Org.). Antologia de Textos Filosficos. Curitiba: SEED-PR, 2009, p. 413.) Kant um dos primeiros filsofos a se perguntar sobre o seu prprio tempo, no caso, se esse tempo corresponde a uma poca esclarecida. Qual o assunto que Kant coloca em relevo quando ele se pergunta se vive em uma poca esclarecida e por que, ao analisar esse assunto, ele pode dizer que vive em uma poca de esclarecimento?

Questão 6
2016Química

(UFPR - 2016 - 2 FASE) O ano 2016 corresponde ao aniversrio de centenrio do artigo The Atom and the Molecule, publicado por Gilbert N. Lewis em 1916, no qual ele props seu modelo de compartilhamento de pares de eltrons na ligao. Desse modelo se desenvolveram os diagramas (diagramas de Lewis) e a regra do octeto. Originalmente, Lewis denominou seu modelo de Teoria do tomo Cbico, em que os tomos possuiriam uma estrutura eletrnica rgida num caroo e eltrons mveis na camada de valncia, que se dispe formando um cubo. Na ligao qumica, os tomos compartilhariam arestas ou faces dos cubos de modo a preencher oito eltrons nos vrtices de cada tomo. No esquema abaixo est ilustrado o tomo de cloro, que possui 7 eltrons (crculos nos vrtices) na camada de valncia. Dois tomos se unem por uma aresta para formar a molcula de Cl2, preenchendo os 8 eltrons, 1 em cada vrtice de cada tomo. a) O tomo de oxignio possui nmero atmico 8. Quantos eltrons pertencem ao caroo e quantos esto na camada de valncia? b) Desenhe a estrutura do tomo de oxignio segundo o modelo do tomo cbico. c) Desenhe a estrutura da molcula de O2 segundo o modelo do tomo cbico. Nessa molcula, os tomos esto conectados por uma aresta ou face do cubo? Justifique.

Questão 6
2016Geografia

(UFPR - 2016 - 2 FASE) De acordo com o Painel Intergovernamental para Mudanas Climticas (da sigla em ingls, IPCC), as alteraes causadas pelo aquecimento global acentuaro os eventos climticos extremos em todo o mundo, especialmente nas reas urbanas, por serem locais com alta densidade populacional. Segundo as projees de cenrios futuros geradas pelos modelos de previso, haver aumento das ondas de calor, das tempestades e consequentemente dos riscos para a populao. Considerando cenrio, pergunta-se: a) Como a as caractersticas da urbanizao do Brasil agravam essas consequncias? b) Que aes de adaptao e mitigao so necessrias para enfrentar esses eventos em reas urbanas?

Questão 6
2016Sociologia

(UFPR - 2016 - 2 FASE) Leia o fragmento abaixo, que fala sobre movimentos sociais na contemporaneidade. Na realidade histrica, os movimentos sempre existiram, e cremos que sempre existiro. Isso porque representam foras sociais organizadas, aglutinam as pessoas no como fora-tarefa de ordem numrica, mas como campo de atividades e experimentao social, e essas atividades so fontes geradoras de criatividade e inovaes socioculturais. A experincia da qual so portadores no advm de foras congeladas do passado embora este tenha importncia crucial ao criar uma memria que, quando resgatada, d sentido s lutas do presente. A experincia recria-se cotidianamente, na adversidade das situaes que enfrentam. Concordamos com antigas anlises de Touraine, em que afirmava que os movimentos so o corao, o pulsar da sociedade. Eles expressam energias de resistncia ao velho que oprime ou de construo do novo que liberta. Energias sociais antes dispersas so canalizadas e potencializadas por meio de suas prticas em fazeres propositivos. Os movimentos realizam diagnsticos sobre a realidade social, constroem propostas. Atuando em redes, constroem aes coletivas que agem como resistncia excluso e lutam pela incluso social. Constituem e desenvolvem o chamado empowerment de atores da sociedade civil organizada medida que criam sujeitos sociais para essa atuao em rede. Tanto os movimentos sociais dos anos 1980 como os atuais tm construdo representaes simblicas afirmativas por meio de discursos e prticas. Criam identidades para grupos antes dispersos e desorganizados, como bem acentuou Melucci (1996). Ao realizar essas aes, projetam em seus participantes sentimentos de pertencimento social. Aqueles que eram excludos passam a se sentir includos em algum tipo de ao de um grupo ativo. (GOHN, Maria da Glria. Movimentos sociais na contemporaneidade. Revista Brasileira de Educao, Rio de Janeiro, vol.16, n. 47, p. 336, maio/ago. 2011). Desenvolva uma sntese das ideias apresentadas nesse fragmento, destacando os principais aspectos da relao dos movimentos sociais com a dinmica social como um todo.

Questão 7
2016Filosofia

(UFPR - 2016 - 2 FASE) A humanidade to semelhante em todas as pocas e lugares que a histria no nos revela nada de novo ou estranho nesse aspecto. Sua principal utilidade apenas revelar os princpios constantes e universais da natureza humana, mostrando os homens em todas as variedades de circunstncias e situaes e fornecendo materiais a partir dos quais podemos ordenar nossas observaes e familiarizar-nos com os motivos regulares da ao e do comportamento humano. (Hume, D. Uma Investigao sobre o entendimento humano, seo 8, In: MARAL, J.; CABARRO, M.; FANTIN, M. E. (Orgs.). Antologia de Textos Filosficos. Curitiba: SEED-PR, 2009, p. 379.) De acordo com David Hume em Uma Investigao sobre o entendimento humano, seo 8, possvel fazer uma cincia da ao e do comportamento humano? Por qu?

Questão 7
2016Física

(UFPR - 2016 - 2 FASE) O raio da roda de uma bicicleta de 35 cm. No centro da roda h uma engrenagem cujo raio de 4 cm. Essa engrenagem, por meio de uma corrente, acionada por outra engrenagem com raio de 8 cm, movimentada pelo pedal da bicicleta. Um ciclista deslocase fazendo uso dessa bicicleta, sendo gastos 2 s a cada trs voltas do pedal. Assim, determine: (Obs.: represente a constante pi apenas por . No necessrio substituir o seu valor numrico nos clculos.) a) A velocidade angular da engrenagem do pedal, em radianos por segundo. b) O valor absoluto da velocidade linear de um dos elos da corrente que liga a engrenagem do pedal engrenagem do centro da roda. c) A distncia percorrida pela bicicleta se o ciclista mantiver a velocidade constante, nas condies citadas no enunc iado do problema, durante 5 minutos.