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Questões - UFPR 2016 | Gabarito e resoluções

Questão 2
2016Química

(UFPR - 2016 - 2 FASE) O cromo um metal bastante utilizado em processos industriais e seu descarte imprprio causa diversas preocupaes devido sua alta toxicidade, no estado de Cr(VI), em humanos, animais e plantas. Recentemente, pesquisadores propuseram uma forma de tratar resduos de Cr(VI) utilizando um agente redutor natural, a epigalocatequina galato (EGCG), um polifenol presente nas folhas de ch verde. A EGCG reduz Cr(VI) a Cr(III), que menos txico e tende a precipitar ou a se ligar ao solo em meio alcalino. O estudo cintico dessa reao foi realizado em trs concentraes diferentes de Cr(VI), em pH = 6,86, temperatura ambiente e em concentrao de EGCG muito superior a de Cr(VI), condio em que se pode considerar que [EGCG] permanece praticamente inalterada. Os dados de concentrao inicial de cromo VI ([Cr(VI)]0) e velocidade inicial (v0) so mostrados na tabela: (Fonte: Liu, K., Shi, Z., Zhou, S., Reduction of hexavalent chromium using epigallocatechin gallate in aqueous solutions: kinetics and mechanism, RSC Advances, 2016, 6, 67196.) a) Fornea a lei de velocidade para a reao mencionada. b) Qual a ordem de reao com relao a Cr(VI)? Por qu? c) Qual o valor da constante cintica observvel kobs (kobs = k[EGCG]y ) dessa reao? Mostre o clculo.

Questão 2
2016Matemática

(UFPR - 2016 - 2 FASE) Na modelagem matemtica de um processo de fabricao, comum supor que no h perda de material com emendas, sobreposio de partes etc. Deseja-se construir um reservatrio cilndrico com dimetro de 120 cm e capacidade de 1,5 m3 . Neste problema, estamos nos referindo a um cilindro circular reto perfeito. Para fazer a lateral desse cilindro, ser usada uma chapa metlica retangular de comprimento b e altura h. Use e d suas respostas com duas casas decimais. a) Calcule o comprimento 𝑏 que a chapa deve ter. b) Calcule a altura ℎ que a chapa deve ter.

Questão 2
2016Português

(UFPR - 2016 - 1 FASE) A pica narrativa de nosso caminho at aqui Quando viajamos para o exterior, muitas vezes passamos pela experincia de aprender mais sobre o nosso pas. Ao nos depararmos com uma realidade diferente daquela em que estamos imersos cotidianamente, o estranhamento serve de alerta: deve haver uma razo, um motivo, para que as coisas funcionem em cada lugar de um jeito. Presentes diferentes s podem resultar de passados diferentes. Essa constatao pode ser um poderoso impulso para conhecer melhor a nossa histria. Algo assim vem ocorrendo no campo de estudos sobre o Sistema Solar. O florescimento da busca de planetas extrassolares aqueles que orbitam em torno de outras estrelas equivaleu a dar uma espiadinha no pas vizinho, para ver como vivem seus habitantes. Os resultados so surpreendentes. Em certos sistemas, os planetas esto to perto de suas estrelas que completam uma rbita em poucos dias. Muitos so gigantes feitos de gs, e alguns chegam a possuir mais de seis vezes a massa e quase sete vezes o raio de Jpiter, o grandalho do nosso sistema. J os nossos planetas rochosos, classe em que se enquadram Terra, Mercrio, Vnus e Marte, parecem ser mais bem raros do que imaginvamos a princpio. A constatao de que somos quase um ponto fora da curva (pelo menos no que tange ao nosso atual estgio de conhecimento de sistemas planetrios) provocou os astrnomos a formular novas teorias para explicar como o Sistema Solar adquiriu sua atual configurao. Isso implica responder perguntas tais como quando se formaram os planetas gasosos, por que esto nas rbitas em que esto hoje, de que forma os planetas rochosos surgiram etc. Nosso artigo de capa traz algumas das respostas que foram formuladas nos ltimos 15 a 20 anos. Embora no sejam consensuais, teorias como o Grand Tack, o Grande Ataque e o Modelo de Nice tm desfrutado de grande prestgio na comunidade astronmica e oferecem uma fascinante narrativa da cadeia de eventos que pode ter permitido o surgimento da Terra e, em ltima instncia, da vida por aqui. [...] (Paulo Nogueira, editorial de Scientific American Brasil no 168, junho 2016.) Na 3a linha do terceiro pargrafo, Isso se refere:

Questão 2
2016Biologia

(UFPR - 2016 - 2 FASE) Interessado em melhorar a resposta de imunossupresso em situaes de transplante de rgos, um pesquisador isolou e cultivou clulas produtoras de anticorpos (imunoglobulinas). Em algumas placas de cultivo, adicionou uma droga que inibe a fuso de membranas e comparou com cultivos-controle, nos quais a droga no foi adicionada. O resultado est apresentado na tabela abaixo. a) Por que a inibio da fuso de membranas acarretou o acmulo de anticorpos dentro das clulas tratadas? b) Cite dois tipos celulares do organismo humano cuja funo seria profundamente afetada por essa droga.

Questão 2
2016Redação

(UFPR - 2016 - 2 FASE) Considere o seguinte texto: Esquerda, Direita ou Centro? Vivemos, no Brasil de hoje, um momento curioso em que todos, de repente, resolveram politizar-se. At pouco tempo atrs, vigorava um senso comum de que no valeria a pena discutir a respeito de poltica, porque, afinal de contas, polticos so todos corruptos. Opinio poltica era considerada uma coisa to pessoal, que no era de bom tom perguntar a respeito disso a ningum, assim como no se perguntaria quanto uma pessoa ganha ou qual seria a sua f (ou ao menos assim ditavam os bons costumes). Agora, em especial no que concerne poltica, j no me parece que as coisas so assim. Um maior acesso informao, aliado abertura de um novo canal de dilogo nas redes sociais, tem feito com que as pessoas passem mais frequentemente a dar voz s suas opinies, entrando, por isso mesmo, muitas vezes em confronto com conhecidos e familiares. Nisso, h um agravante: justamente por no termos prtica de debater a respeito de poltica, h uma enorme confuso de conceitos dentro do que hoje constitui o dilogo poltico mdio no Brasil, o que em nada ajuda a mitigar a situao de confronto. notrio que tenha havido, recentemente, um crescimento no nmero de pessoas que se identificam como de direita (sabendo bem o que isso ou no). Esse crescimento tem ocorrido no sem um enorme esforo de desinformar essas mesmas pessoas a respeito do que ser de esquerda e, por extenso, tambm a respeito do que ser de direita. Reitero o carter pessoal deste texto por um motivo simples: no h uma nica acepo possvel do que ser de esquerda ou ser de direita. Isso ocorre evidentemente porque existe um espectro de possibilidades entre o mximo da esquerda e o mximo da direita. Dentro de uma sociedade humana organizada, a vida poltica envolve questes atuantes em dois eixos, o econmico e o social, que caracterizam, mediante leis (da parte do governo) e costumes (da parte da sociedade), a existncia humana em comum. Cada um desses eixos abrange uma pluralidade de questes, as quais, por vezes, tm participao em ambos os eixos simultaneamente. H, basicamente, dois tipos de indivduo no centro: os que tm de fato uma postura comedida e apregoam um posicionamento moderado em todas as questes; e aqueles que simplesmente tm um posicionamento misto, sem fortes inclinaes nem para um lado nem para o outro. Alguns talvez no tenham interesse em poltica; outros podem estar indiferentes com a situao atual, sem grandes intenes de mud-la nem de perpetu-la; outros ainda podem apenas ser cautelosos e acreditar que preciso moderao para abordar questes complexas e polmicas. A partir da definio do que ser de centro, podemos tentar identificar o que poderia significar ser de esquerda e ser de direita, ao menos em uma definio inicial, por mais insuficiente que ela possa ser para um dilogo mais aprofundado. No difcil ver que essas posies extremas so perigosssimas. Entretanto, certamente h ocasies em que ambas tm seu valor: em uma situao de extrema injustia e ausncia de qualquer outra soluo, compreensvel que pessoas adotem uma posio revolucionria, da mesma forma como compreensvel que, em uma situao de extremo contentamento geral, pessoas estejam prontas para impedir, at por meios violentos, que se estrague o bom funcionamento da sociedade. O grande perigo reside no erro de diagnose, tanto de se fazer a revoluo quando ela no necessria como de se defender a manuteno de uma situao injusta. Mais do que isso: h enorme perigo em no perceber que essas posies extremas no so o nico caminho para se orientar a sociedade mais para a esquerda ou mais para a direita, isto , operando mudanas sociais a fim de buscar melhorias para a qualidade de vida da maioria (movimento esquerda) ou focando em coibir mudanas sociais a fim de preservar o funcionamento atual da sociedade (movimento direita). H que se notar ainda que os dois movimentos podem ser feitos ao mesmo tempo, para reas diferentes de nossa sociedade, preservando as leis e tradies que so frutuosas, mas dando espao para mudanas nos pontos em que elas so necessrias. Quando digo vida poltica, claro, no me refiro apenas poltica como o exerccio de cargos governamentais; refiro-me vida do ser humano como organismo poltico, isto , um organismo partcipe de uma ό (plis), ou seja, um ί (poltēs), um membro de uma sociedade humana organizada. Por democracia prspera e saudvel, defino uma sociedade no perfeita, mas em que h o bastante para todos de forma mais ou menos semelhante, a ponto de no haver necessidade para uma revoluo, mas, ao mesmo tempo, a ponto de ainda haver (como talvez sempre haja) questes sociais e/ou econmicas a serem resolvidas. Antes de estar pensando em um exemplo real, penso aqui em um ideal do qual as diferentes sociedades humanas se aproximam mais ou menos. (Adaptado de Leonardo Antunes. Disponvel em: . Acesso em 06/07/2016.) Segundo o autor, o maior acesso informao modificou a participao das pessoas no debate a respeito de poltica. Escreva um texto explicitando como o autor caracteriza o cenrio atual no tocante a essa participao e, com base na distino que ele faz entre os diferentes posicionamentos polticos, defina em qual deles voc se enquadra. O seu texto deve: - ter de 10 a 12 linhas; - definir sua posio atendo-se aos elementos apresentados no texto-base; - justificar a posio assumida por voc. IMPORTANTE: Voc ser avaliado pela consistncia dos argumentos escolhidos e pela clareza e organizao de seu texto, NO pela posio que tomar.

Questão 3
2016Geografia

(UFPR - 2016 - 2 FASE) Envolvendo trabalho, poltica, imaginrio, sade, cultura, redes, desejos, gnero etc., desde Marcel Mauss ([1950], 2005) e Abdelmaleck Sayad (1998) se compreende a migrao como um fato social total. [...]. A mobilidade do trabalho h tempos constitui um dos principais fatores das migraes. Mais recentemente, embora perceptveis j h algum tempo, polticas migratrias transnacionais, guerras, conflitos tnicos e religiosos, mudanas climticas e orientao sexual tm se destacado como motivaes relevantes de fluxos migratrios e como chaves de anlise para a sua melhor compreenso e formulao de polticas pblicas voltadas a migrantes, aptridas, deslocados e refugiados. (Travessia Revista do Migrante, n.77, jul.-dez./2015, p.5.). Com base no trecho acima e nos conhecimentos sobre o fenmeno da migrao internacional, faa o que se pede: a) Escreva um texto de at 8 linhas, explicando por que migrantes e refugiados so considerados ora como uma soluo, ora como um problema para os pases de destino. b) Em no mximo 10 linhas, caracterize e diferencie migrantes econmicos, refugiados e aptridas. D exemplos, no contexto do mundo atual, de um caso de migrao econmica e de um caso de fluxo de refugiados, identificando suas causas principais.

Questão 3
2016Biologia

(UFPR - 2016 - 2 FASE) Estima-se que, no mundo, mais de um bilho de pessoas esto expostas a contrair verminoses transmitidas pelo solo contaminado e que aproximadamente 200 milhes de crianas apresentam deficincia de vitamina A. Dados recentes mostram que verminoses estariam associadas deficincia de vitamina A. Alguns estudos do respaldo a essa ideia, ao mostrar que a vermifugao aumenta a efetividade de tratamentos de suplementao vitamnica. (Fonte: Trends in Parasitology, January 2016, v. 32, n. 1) a) Qual a importncia da vitamina A para o organismo? b) Ascaris lumbricoides e Ancylostoma duodenale so dois helmintos que podem ser transmitidos pelo solo contaminado. Como ocorre o seu contgio? c) Proponha uma hiptese para explicar a associao existente entre verminoses e deficincia de vitamina A.

Questão 3
2016Filosofia

(UFPR - 2016 - 2 FASE) Esse discernimento se deve a uma trplice reflexo dos fiis sobre a sua possibilidade em uma sociedade pluralista. Primeiramente, a conscincia religiosa tem de assimilar o encontro cognitivo dissonante com outras confisses e religies. Em segundo lugar, ela tem de adaptar-se autoridade das cincias que detm o monoplio social do saber mundano. Por fim, ela tem de adaptar-se s premissas do Estado constitucional, que se fundam em uma moral profana. Sem esse impulso reflexivo, os monotesmos acabam por desenvolver um potencial destrutivo em sociedades impiedosamente modernizadas [...]. To logo uma questo existencialmente relevante v para a agenda poltica, os cidados tanto crentes como no crentes entram em coliso com suas convices impregnadas de vises de mundo e, medida que trabalham as agudas dissonncias desse conflito pblico de opinies, tm a experincia do fato chocante do pluralismo das vises de mundo. Quando aprendem a lidar pacificamente com esse fato na conscincia de sua prpria facilidade sem rasgar, portanto, o lao de uma comunidade poltica eles reconhecem o que significam, em uma sociedade ps-secular as condies seculares de tomada de decises, estabelecidas pela Constituio. (HABERMAS, J. F e Saber. So Paulo: Editor Unesp, 2013, p. 6-7.) De acordo com Habermas, quais so as principais condies para que os argumentos religiosos sejam levados em considerao na agenda poltica? Qual a proposta de Habermas para melhorar a comunicao entre F e Cincia em sociedades ps-seculares?

Questão 3
2016Português

(UFPR - 2016 - 1 FASE) A pica narrativa de nosso caminho at aqui Quando viajamos para o exterior, muitas vezes passamos pela experincia de aprender mais sobre o nosso pas. Ao nos depararmos com uma realidade diferente daquela em que estamos imersos cotidianamente, o estranhamento serve de alerta: deve haver uma razo, um motivo, para que as coisas funcionem em cada lugar de um jeito. Presentes diferentes s podem resultar de passados diferentes. Essa constatao pode ser um poderoso impulso para conhecer melhor a nossa histria. Algo assim vem ocorrendo no campo de estudos sobre o Sistema Solar. O florescimento da busca de planetas extrassolares aqueles que orbitam em torno de outras estrelas equivaleu a dar uma espiadinha no pas vizinho, para ver como vivem seus habitantes. Os resultados so surpreendentes. Em certos sistemas, os planetas esto to perto de suas estrelas que completam uma rbita em poucos dias. Muitos so gigantes feitos de gs, e alguns chegam a possuir mais de seis vezes a massa e quase sete vezes o raio de Jpiter, o grandalho do nosso sistema. J os nossos planetas rochosos, classe em que se enquadram Terra, Mercrio, Vnus e Marte, parecem ser mais bem raros do que imaginvamos a princpio. A constatao de que somos quase um ponto fora da curva (pelo menos no que tange ao nosso atual estgio de conhecimento de sistemas planetrios) provocou os astrnomos a formular novas teorias para explicar como o Sistema Solar adquiriu sua atual configurao. Isso implica responder perguntas tais como quando se formaram os planetas gasosos, por que esto nas rbitas em que esto hoje, de que forma os planetas rochosos surgiram etc. Nosso artigo de capa traz algumas das respostas que foram formuladas nos ltimos 15 a 20 anos. Embora no sejam consensuais, teorias como o Grand Tack, o Grande Ataque e o Modelo de Nice tm desfrutado de grande prestgio na comunidade astronmica e oferecem uma fascinante narrativa da cadeia de eventos que pode ter permitido o surgimento da Terra e, em ltima instncia, da vida por aqui. [...] (Paulo Nogueira, editorial de Scientific American Brasil no 168, junho 2016.) Ser quase um ponto fora da curva significa:

Questão 3
2016Redação

(UFPR - 2016 - 2 FASE) Considere o texto ao lado, em que Neil Degrasse Tyson aborda a relao entre equilbrio social e desenvolvimento cientfico e tecnolgico: Escreva um texto em que voc explicite e desenvolva a linha de raciocnio do autor. Seu texto deve: - ter no mnimo 6 e no mximo 8 linhas; - ser desenvolvido em dois pargrafos; - citar, de forma contextualizada, pelo menos um dos cientistas apresentados no quadro.

Questão 3
2016História

(UFPR - 2016 - 2 FASE) Explique o surgimento da expresso Idade Mdia e por que a expresso Idade das Trevas considerada inadequada para se nomear o perodo entre a queda do Imprio Romano do Ocidente em 476, no sculo V, e a conquista de Constantinopla pelos turcos em 1453, no sculo XV.

Questão 3
2016Sociologia

(UFPR - 2016 - 2 FASE) Leia com ateno o fragmento abaixo. Segundo a citao de Maia e Pereira (2009, p. 7-8), retirada do livro Pensando com a Sociologia, em seu famoso livro sobre as formas de fazer sociologia, Wright Mills utilizou a expresso imaginao sociolgica. [...] essa imaginao poderia ser aprendida e exercida por qualquer pessoa educada que se mostrasse curiosa a respeito das relaes entre biografia e histria. Ou seja, a sociologia no seria simplesmente uma disciplina acadmica ou uma cincia ultrassofisticada, mas uma forma de argumento pblico capaz de revelar as conexes entre as transformaes na vida cotidiana e os processos mais amplos de mudana histrica. Nas palavras de Wright Mills: A imaginao sociolgica um ato que permite ir alm das experincias e das observaes pessoais para compreender temas pblicos de maior amplitude. O divrcio, por exemplo, um fato pessoal inquestionavelmente difcil para o marido e para a esposa que se separam, bem como para os filhos. Entretanto, o uso da imaginao sociolgica permite compreender o divrcio no apenas como problema pessoal individual, mas tambm como uma preocupao social. O aumento da taxa de divrcio redefine uma instituio fundamental a famlia. Cabe salientar que a imaginao sociolgica no consistiria simplesmente em aumentar o grau de informao das pessoas, mas numa [...] qualidade de esprito que lhes ajude a usar a informao e a desenvolver a razo, a fim de perceber, com lucidez, o que est ocorrendo no mundo e o que pode estar acontecendo dentro deles mesmos (MILLS, 1969, p. 11). A imaginao sociolgica uma forma crtica de pensar em sociologia, que nos permite conectar a nossa experincia vivida (e a experincia vivida dos outros) no contexto mais amplo das instituies sociolgicas em que ocorre. A utilizao da imaginao sociolgica se fundamenta na necessidade de conhecer o sentido social e histrico do indivduo na sociedade e no perodo no qual sua situao e seu ser se manifestam. Mills tambm sugere que por meio da imaginao sociolgica os homens podem perceber o que est acontecendo no mundo e compreender o que acontece com eles, como minsculos pontos de cruzamento da biografia e da histria, na sociedade (MILLS, 1969, p. 14). (MAIA, Joo Marcelo Ehlert; PEREIRA, Lus Fernando Almeida. Pensando com a sociologia. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2009.) No fragmento de texto acima, o autor usa o divrcio para exemplificar de que forma as experincias individuais se conectam com as transformaes sociais mais amplas. Com base nos conhecimentos sociolgicos, caracterize a imaginao sociolgica, discorrendo sobre os aspectos relevantes dessa perspectiva apontados no texto-base, e mencione e explique outro fato social para exemplificar o raciocnio da imaginao sociolgica.

Questão 3
2016Física

(UFPR - 2016 - 2 FASE) Um espelho cncavo, com raio de curvatura 10 cm e centro em C, foi posicionado de acordo com a figura abaixo. Um objeto O, com 2 cm de altura, est localizado a 3 cm do espelho e orientado para baixo, a partir do eixo principal. Os segmentos que podem ser observados sobre o eixo principal so equidistantes entre si. a) Na figura, assinale o foco do espelho, ressaltando-o por meio da letra F. b) Determine graficamente, na figura, a imagem formada, representando, adequadamente, no mnimo,dois raios notveis, antes e aps a ocorrncia da reflexo. c) Determine, apresentando os devidos clculos, o tamanho da imagem. sabido que a ampliao corresponde ao simtrico da razo entre a distncia da imagem ao espelho e a distncia do objeto ao espelho, ou a razo entre o tamanho da imagem e o tamanho do objeto, com as devidas orientaes.

Questão 3
2016Química

(UFPR - 2016 - 2 FASE) Numa atividade fsica intensa, as clulas do tecido muscular de um atleta demandam energia. Essa energia armazenada na forma de molculas de ATP (adenosina trifosfato) e pode ser obtida atravs da converso de ATP em ADP (adenosina difosfato), conforme mostrado na equao (I). Essa reao em condio intracelular fornece uma energia livre de Gibbs = -11,5 kcal mol-1 . A creatina (M = 131 g mol-1 ) um dos suplementos mais populares utilizados atualmente por atletas. A ingesto de creatina faz com que aumente a concentrao de fosfocreatina dentro da clula do tecido muscular. A fosfocreatina reage com ADP, produzindo ATP atravs de uma reao enzimtica, mostrada na equao de equilbrio (II). a) Durante esforo fsico intenso, o que acontece com a razo entre as concentraes [creatina] / [fosfocreatina] dentro da clula do tecido muscular? b) Como se pode prever isso utilizando o Princpio de Le Chtelier? c) Qual a quantidade de energia gerada atravs da hidrlise de ATP proveniente exclusivamente da ingesto de 3 g de creatina, admitindo-se que toda essa creatina acumulada na forma de fosfocreatina nas clulas? (Utilize uma casa decimal nos clculos)

Questão 3
2016Matemática

(UFPR - 2016 - 2 FASE) Em uma pesquisa de inteno de voto com 1075 eleitores, foi constatado que 344 pretendem votar no candidato A e 731 no candidato B. a) Qual a porcentagem de pessoas entrevistadas que pretendem votar no candidato A? b) Sabendo que esse mesmo grupo de 1075 entrevistados composto por 571 mulheres e 504 homens, e que 25% dos homens pretendem votar no candidato A, quantas mulheres pretendem votar no candidato B?