(UNESP - 2012 - 1a Fase) Uma mãe canadense defendeu a decisão tomada por ela e por seu marido de manter em segredo o sexo de seu filho mais novo, para dar à criança a oportunidade de desenvolver a sua identidade sexual por conta própria. A decisão tomada por Kathy Witterick, 38 anos, e David Stocker, 39, de não revelar o gênero de seu bebê Storm, de quatro meses de idade, gerou uma avalanche de reações – positivas e negativas – após reportagem do jornal “Toronto Star”, publicada nesta semana [28.05.2011].
(www.g1.globo.com. Adaptado.)
De acordo com o texto, pode-se afirmar que:
O ponto de vista adotado pela mãe canadense pressupõe a adoção do determinismo biológico no campo da sexualidade.
O fato descrito pela reportagem revela a influência da fé religiosa nos padrões comportamentais contemporâneos.
Sob o ponto de vista moral, a decisão tomada pelo casal canadense expressa um perfil conservador.
O fato em questão revela que, para os pais da criança canadense, identidade sexual é um tema pertencente exclusivamente à esfera da autonomia individual.
A postura adotada pelos pais da criança em questão revela intolerância no campo das diferenças sexuais.