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Questões de Sociologia - UNESP | Gabarito e resoluções

Questão 41
2023FilosofiaSociologia

(UNESP - 1 FASE) Nenhum grupo de mulheres brancas conheceu melhor a diferena entre seu prprio status e o status das mulheres negras do que o grupo de mulheres brancas politicamente conscientes e ativistas na luta pelos direitos civis. Ainda assim, vrias dessas mulheres deslocaram-se das lutas pelos direitos civis para as lutas pela libertao da mulher e lideraram um movimento feminista em que suprimiram e negaram a conscincia sobre as diferenas que viram e ouviram. Elas entraram para o movimento feminista apagando e negando a diferena, sem pensar em raa e gnero juntos, mas eliminando raa do cenrio. (bell hooks. O feminismo para todo mundo: polticas arrebatadoras, 2018. Adaptado.) Ao abordar aspectos do Movimento pelos Direitos Civis nos Estados Unidos da dcada de 1960, o excerto

Questão 43
2023Sociologia

(UNESP - 1 FASE) A necessria reduo do tempo melhor alcanada se os consumidores no puderem prestar ateno ou concentrar o desejo por muito tempo em qualquer objeto; isto , se forem impacientes, impetuosos, indceis e, acima de tudo, facilmente instigveis e tambm se facilmente perderem o interesse. [] A relao tradicional entre necessidades e sua satisfao revertida: a promessa e a esperana de satisfao precedem a necessidade que se promete satisfazer e sero sempre mais intensas e atraentes que as necessidades efetivas. (Zygmunt Bauman. Globalizao, 2021.) A argumentao apresentada no excerto sobre o tempo do consumo expressa aes caractersticas

Questão 60
2023FilosofiaSociologia

(UNESP - 1 FASE) O lugar que ocupamos socialmente nos faz ter experincias distintas e outras perspectivas. A teoria do ponto de vista feminista e lugar de fala nos faz refutar uma viso universal de mulher e de negritude, e outras identidades, assim como faz com que homens brancos, que se pensam universais, se racializem, entendam o que significa ser branco como metfora do poder. (Djamila Ribeiro. O que : lugar de fala?, 2017. Adaptado.) O excerto aborda um conceito que prope uma nova perspectiva de anlise filosfica, sobretudo em relao

Questão 57
2022FilosofiaSociologia

(UNESP - 2022 - 1 fase - DIA 1) Na histria do Estado moderno, duas liberdades so estreitamente ligadas e interconectadas, tanto que, quando uma desaparece, tambm desaparece a outra. Mais precisamente: sem liberdades civis, como a liberdade de imprensa e de opinio, como a liberdade de associao e de reunio, a participao popular no poder poltico um engano; mas, sem participao popular no poder, as liberdades civis tm bem pouca probabilidade de durar. Norberto Bobbio. Igualdade e liberdade, 1997. Adaptado. O cenrio retratado no texto gera uma prtica poltica conceituada por Norberto Bobbio como democracia, na qual

Questão 57
2022FilosofiaSociologia

(UNESP - 2022 - 1 fase - DIA 2) Ao cunhar a frase natureza atormentada, no incio do sculo XVII, numa referncia ao objeto do conhecimento cientfico, Francis Bacon no imaginou que esse ideal iria, no sculo XXI, atormentar filsofos e cientistas. O tormento do mundo natural, para ele, significava conhec-lo, no pelo saber desinteressado, mas para dominar, transformar e, ento, utilizar esse universo da maneira mais eficiente. O bero da cincia moderna trazia a estrutura para que o ideal de controle da natureza pudesse ser realizado. A partir de ento, essa relao entre cincia e tcnica foi naturalmente se estreitando. (Carlos Haag. Natureza atormentada. https://revistapesquisa.fapesp.br, agosto de 2005. Adaptado.) De acordo com o tema abordado pelo excerto, o tormento gerado em filsofos e cientistas contemporneos se d devido problematizao da

Questão 59
2022FilosofiaSociologia

(UNESP - 2022 - 1 fase - DIA 2) Texto 1 A ideia do panptico coloca no centro algum, um olho, um olhar, um princpio de vigilncia que poder de certo modo fazer sua soberania agir sobre todos os indivduos [situados] no interior dessa mquina de poder. Nessa medida, podemos dizer que o panptico o mais antigo sonho do mais antigo soberano: que nenhum dos meus sditos escape e que nenhum dos gestos de nenhum dos meus sditos me seja desconhecido. (Michel Foucault. Segurana, territrio, populao, 2008. Adaptado.) Texto 2 Em 2013 as revelaes de Edward Snowden, ex-funcionrio da Agncia de Segurana Nacional dos Estados Unidos, deixaram a noo de transparncia democrtica sob suspeita. Snowden revelou que a inteligncia estadunidense realizava vigilncia em massa de seus aliados e adversrios polticos. A espionagem ocorreu logrando acesso legal ou forado aos servidores de boa parte das maiores empresas de internet. (Davi Lago. O panptico digital: por que devemos suspeitar da palavra transparncia?. https://estadodaarte.estadao.com.br, 29.08.2019. Adaptado.) O fenmeno retratado nos excertos implica, diretamente,

Questão 17
2021FilosofiaSociologia

(UNESP - 2021- 1 fase - DIA 2) Para responder s questes de 17 a 19, leia o trecho da pea A mais-valia vai acabar, seu Edgar, de Oduvaldo Vianna Filho, o Vianinha. A pea foi encenada em 1960 na arena da Faculdade de Arquitetura da Universidade do Brasil e promoveu um amplo debate. A mobilizao resultante desse debate desencadeou a criao do Centro Popular de Cultura (CPC). Coro dos desgraados: Trabalhamos noite e dia, dia e noite sem parar! Ento de nada precisamos, se s precisamos trabalhar! H mil anos sem parar! Fizemos as correntes que nos botaram nos ps, fizemos a Bastilha onde fomos morar, fizemos os canhes que vo nos apontar. H mil anos sem parar! No mandamos, no fugimos, no cheiramos, no matamos, no fingimos, no coamos, no corremos, no deitamos, no sentamos: trabalhamos. H mil anos sem parar! Ningum sabe nosso nome, no conhecemos a espuma do mar, somos tristes e cansados. H mil anos sem parar! Eu nunca ri eu nunca ri sempre trabalhei. Eu fao charutos e fumo bitucas, eu fao tecidos e ando pelado, eu fao vestido pra mulher, e nunca vi mulher desvestida. H mil anos sem parar! Maria esqueceu de mim e foi morar com seu Joaquim. H mil anos sem parar! (Apito longo. Um cartaz aparece: Dois minutos de descanso e lamba as unhas. Todos vo tentar sentar. Menos o Desgraado 4 que fica de p furioso.) Desgraado 1: Ajuda-me aqui, Dois. Eu quero me d uma sentadinha. (Desgraado 2 ri de tudo.) Desgraado 3: Senta. (Desgraado 1 vai pr a cabea no cho.) De assim, no. Acho que no com a cabea no. Desgraado 1: Eu esqueci. Desgraado 3: A bunda, pe ela no cho. A perna que eu no sei. Desgraado 2: A perna tira. (Desgraado 3 e Desgraado 2 desistem de descobrir. Se atiram no cho.) Desgraado 1: A perna dobra! (Senta. Satisfeito.) Desgraado 2: Quero ver levantar. (Todos olham para Desgraado 4, fazem sinais para que ele se sente.) Desgraado 4: No! Chega pra mim! Eu s trabalho, trabalho, trabalho (Perde o flego.) Desgraado 3: Eu te ajudo: trabalho, trabalho, trabalho... Desgraado 4: E tenho dois minutos de descanso? Nunca vi o sol, no tomei leite condensado, no canto na rua, esqueci do sentar, quando chega a hora de descansar, fico pensando na hora de trabalhar! Chega! Slide: Quem canta seus males espanta. Desgraado 1: (cantando) A paga vem depois que a gente morre! Voc vira um anjo todo branco, rindo sempre da brancura, bebe leite em teta de nuvem, no tem mais fome, no tem saudade, pinta o cu de cor de felicidade! (Peas do CPC, 2016. Adaptado.) O ttulo da pea refere-se a importante conceito da teoria de

Questão 9
2020HistóriaSociologia

(UNESP - 2020 - 2 FASE) Texto 1 A distino entre natureza e cultura leva em conta a maneira como o tempo se realiza: na natureza o tempo repetio (o dia sempre sucede a noite, as estaes do ano se sucedem sempre da mesma maneira etc.); o tempo da cultura o da transformao (isto , das mudanas nos costumes, nas leis, nas instituies sociais e polticas etc.). Para vrios filsofos e historiadores, a cultura surge quando os homens produzem as primeiras transformaes na natureza pela ao do trabalho. (Marilena Chau. Convite filosofia, 2005. Adaptado.) Texto 2 Em que consiste, ento, a alienao do trabalho? Primeiro, que o trabalho externo ao trabalhador, isto , no pertence ao seu ser, que ele no se afirma em seu trabalho, mas nega-se nele, que no se sente bem, mas infeliz, que no desenvolve nenhuma energia fsica e espiritual livre, mas mortifica seu fsico e arruna o seu esprito. O trabalhador s se sente, por conseguinte e em primeiro lugar, junto a si quando est fora do trabalho, e fora de si quando est no trabalho. Ele est em casa quando no trabalha e, quando trabalha, no est em casa. O seu trabalho no , portanto, um trabalho voluntrio, mas forado. O trabalho no , por isso, a satisfao de uma carncia, mas somente um meio de satisfazer necessidades fora dele. (Karl Marx. Manuscritos econmico-filosficos, 2008. Adaptado.) a) Com base no texto 1, diferencie tempo natural e tempo cultural. b) Como Karl Marx entende a alienao do trabalho? Relacione o conceito de alienao do trabalho noo de tempo cultural apresentada no texto 1.

Questão 10
2020FilosofiaSociologia

(UNESP - 2020 - 2 FASE) Texto 1 No sentido mais amplo do progresso do pensamento, o esclarecimento tem perseguido sempre o objetivo de livrar os homens do medo e de investi-los na posio de senhores. Mas a terra totalmente esclarecida resplandece sob o signo de uma calamidade triunfal. O programa do esclarecimento era o desencantamento do mundo. Sua meta era dissolver os mitos e substituir a imaginao pelo saber. Francis Bacon, o pai da filosofia experimental, capturou bem a mentalidade da cincia que se fez depois dele. O saber que poder no conhece barreira alguma. O que os homens querem aprender da natureza como empreg-la para dominar completamente a ela e aos homens. Nada mais importa. (Theodor W. Adorno e Max Horkheimer. Dialtica do esclarecimento, 1985. Adaptado.) Texto 2 A crise ambiental para a qual o modelo insustentvel de desenvolvimento do ser humano conduziu a Terra tem facetas preocupantes: as mudanas climticas ameaadoras e transversais, a perda dramtica de biodiversidade, a reduo drstica da gua doce disponvel, a poluio letal do ar, a profuso de plsticos nos mares e oceanos, a pesca excessiva. (Esther Snchez e Manuel Planelles. As mudanas sem precedentes necessrias para evitar uma catstrofe ambiental global. https://brasil.elpais.com, 13.03.2019. Adaptado.) a) Com base no texto 1, explique o que seria o desencantamento do mundo e o programa do esclarecimento. b) Relacione o princpio da cincia moderna, presente no texto 1, com a crise ambiental, descrita no texto 2.

Questão 58
2020Sociologia

(UNESP - 2020 - 1 FASE)Texto 1 Com a falta de evidncia do conceito de arte, e com a evidncia de sua historicidade, ficam em questo no s a criao artstica produzida no presente e a herana cultural clssica ou moderna, mas tambm a relao problemtica entre a arte e as vrias modalidades de produo de imagens e de ofertas de entretenimento que surgiram a partir do sculo XX. (Pedro Sssekind. Teoria do fim da arte, 2017. Adaptado.) Texto 2 A discusso sobre o grafite como arte ou como vandalismo reflete o modo como cada gesto pblica entende essas intervenes urbanas. At 2011, o grafite em edifcios pblicos era considerado crime ambiental e vandalismo em So Paulo. A partir daquele ano, somente a pichao continuou sendo crime. De um modo geral, a pichao considerada uma interveno agressiva e que degrada a paisagem da cidade. O grafite, por sua vez, considerado arte urbana. (Lais Modelli. De crime a arte: a histria do grafite nas ruas de So Paulo. www.bbc.com, 28.01.2017. Adaptado.) No contexto filosfico sobre o conceito de arte, os dois textos concordam em relao

Questão 10
2019HistóriaFilosofiaSociologia

(UNESP - 2019 - 2 FASE) Texto 1 O Iluminismo no somente uso crtico da razo; tambm o compromisso de utilizar a razo e os resultados que ela pode obter nos vrios campos de pesquisa para melhorar a vida individual e social do homem. O compromisso de transformao, prprio do Iluminismo, leva concepo da histria como progresso, ou seja, como possibilidade de melhoria do ponto de vista do saber e dos modos de vida do homem. Por outro lado, na cultura contempornea, a crena no progresso foi muito abalada pela experincia das duas guerras mundiais e pelas mudanas que elas produziram no campo da histria. (Nicola Abbagnano. Dicionrio de filosofia, 2000. Adaptado.) Texto 2 H um quadro de [Paul] Klee que se chama Angelus Novus. Representa um anjo que parece querer afastar-se de algo que ele encara fixamente. Seus olhos esto escancarados, sua boca dilatada, suas asas abertas. O anjo da histria deve ter esse aspecto. Seu rosto est dirigido para o passado. Onde ns vemos uma cadeia de acontecimentos, ele v uma catstrofe nica, que acumula incansavelmente runa sobre runa e as dispersa a nossos ps. Ele gostaria de deter-se para acordar os mortos e juntar os fragmentos. Mas uma tempestade sopra do paraso e prende-se em suas asas com tanta fora que ele no pode mais fech-las. Essa tempestade o impele irresistivelmente para o futuro, ao qual ele vira as costas, enquanto o amontoado de runas cresce at o cu. Essa tempestade o que chamamos progresso. (Walter Benjamin. Sobre o conceito de histria. In: Magia e tcnica, arte e poltica, 1987.) a) De acordo com o texto 1, qual a relao entre razo e progresso? Explique o papel contraditrio da cincia para a realizao do progresso na histria. b) Cite as informaes do texto 1 que justificam a concepo de Walter Benjamin sobre o progresso. Explique por que, segundo Benjamin, a histria pode ser entendida como progresso da barbrie.

Questão 45
2019GeografiaSociologia

(UNESP - 2019 - 1 FASE )A vigilncia alienada praticada pelas companhias de tecnologias dos Estados Unidos (Microsoft, Google, Facebook, Amazon, Apple, entre outras), sem que a maioria de seus usurios saiba ou tenha conhecimento. Para essas companhias, o fato de o usurio ou cliente assinar o termo de aceitao de uso de um software tem sido considerado suficiente, como permisso consentida, para que essas companhias possam utilizar informaes sem autorizao explcita ou formal. (Hindenburgo Pires. Indstrias globais de vigilncia em massa. In: Floriano J. G. Oliveira et al. (orgs.). Geografia urbana, 2014. Adaptado.) As informaes geradas pelos consumidores, quando espacializadas, permitem estabelecer padres que interessam, particularmente, s grandes empresas. A vigilncia alienada abordada pelo excerto, bem como o emprego do geomarketing, contribui para

Questão 55
2019Sociologia

(UNESP - 2019 - 1 FASE ) Texto 1 Vinte e um anos, algumas aplices, um diploma, podes entrar no parlamento, na magistratura, na imprensa, na lavoura, na indstria, no comrcio, nas letras ou nas artes. H infinitas carreiras diante de ti. [] Nenhum [ofcio] me parece mais til e cabido que o de medalho. [] Tu, meu filho, se me no engano, pareces dotado da perfeita inpia mental, conveniente ao uso deste nobre ofcio. [] No entanto, podendo acontecer que, com a idade, venhas a ser afligido de algumas ideias prprias, urge aparelhar fortemente o esprito. [] Em todo caso, no transcendas nunca os limites de uma invejvel vulgaridade. (Machado de Assis. Teoria do medalho. www.dominiopublico.gov.br.) Texto 2 De fato, existem medalhes em todos os domnios da vida social brasileira: na favela e no Congresso; na arte e na poltica; na universidade e no futebol; entre policiais e ladres. So as pessoas que podem ser chamadas de homens, cobras, figuras, personagens etc. [] Medalhes so frequentemente figuras nacionais. [] Ser o filho do Presidente, do Delegado, do Diretor conta como carto de visitas. (Roberto da Matta. Carnavais, malandros e heris, 1983.) Tanto no texto do escritor Machado de Assis como no do antroplogo Roberto da Matta, a figura do medalho

Questão 58
2019Sociologia

(UNESP - 2019 - 1 FASE ) Nosso conhecimento cientfico est comeando a nos capacitar a interferir diretamente nas bases biolgicas ou psicolgicas da motivao humana, por meio de drogas ou por seleo ou engenharia gentica, ou usando dispositivos externos que interferem no crebro ou nos processos de aprendizagem, escreveram recentemente os filsofos Julian Savulescu e Ingmar Persson. [] James Hughes, especialista em biotica [], defendeu o aprimoramento moral, afirmando que ele deve ser voluntrio e no coercitivo. Com a ajuda da cincia, poderemos descobrir nossos caminhos para a felicidade e virtude proporcionadas pela tecnologia. (Hillary Rosner. Seria bom viver para sempre? www.sciam.com.br, outubro de 2016.) As possibilidades tecnolgicas descritas no texto permitem afirmar que

Questão 59
2019Sociologia

(UNESP - 2019 - 1 FASE ) A sociedade do espetculo corresponde a uma fase especfica da sociedade capitalista, quando h uma interdependncia entre o processo de acmulo de capital e o processo de acmulo de imagens. O papel desempenhado pelo marketing, sua onipresena, ilustra perfeitamente bem o que Guy Debord quis dizer: das relaes interpessoais poltica, passando pelas manifestaes religiosas, tudo est mercantilizado e envolvido por imagens. Assim como o conceito de indstria cultural, o conceito de sociedade do espetculo faz parte de uma postura crtica com relao sociedade capitalista. So conceitos que procuram apontar aquilo que se constitui em entraves para a emancipao humana. (Cludio N. P. Coelho. Mdia e poder na sociedade do espetculo. https://revistacult.uol.com.br. Adaptado.) Segundo o texto,