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Questões de Sociologia - UNESP | Gabarito e resoluções

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Questão 55
2018Sociologia

(UNESP - 2018/2 - 1 FASE) A obsesso do Estado por controlar todos os comportamentos dos cidados tem como resultado um enfraquecimento da responsabilidade moral e cvica dos mesmos. A lei deveria ser o ltimo recurso, depois da educao, da tica, da negociao e do compromisso entre os indivduos. agora o primeiro recurso. Imagino potenciais crimes que os filhos dos nossos filhos tero receio de cometer: Crime de imposio de gnero: os pais devero abster-se de identificar o gnero dos filhos tomando como referncia o sexo biolgico dos mesmos. Crime de apropriao cultural: sero severamente punidos os cidados que, alegando interesse cultural ou razes artsticas, se apropriem de prticas e temticas de um grupo tnico a que no pertencem. Crime de envelhecimento pblico: com os avanos da medicina, ser intolervel que um cidado recuse tratamentos/cirurgias para ocultar/reverter o seu processo de envelhecimento, exibindo em pblico as marcas da decadncia fsica ou neurolgica. Crime de interesse sentimental no solicitado: ser punido qualquer adulto que manifeste interesse sentimental no solicitado por outro adulto atravs de sorriso, elogio, convite para jantar etc. O interesse sentimental de um adulto por outro ser mediado por um advogado que apresentar ao advogado da parte desejada as intenes do seu cliente. (Joo Pereira Coutinho. Cinco potenciais crimes que geraes futuras tero receio de cometer. www1.folha.com.br, 21.11.2017. Adaptado.) O perfil antiutpico sugerido pelo autor para o mundo futuro rene tendncias de

Questão 56
2018Sociologia

(UNESP - 2018/2 - 1 FASE) No Brasil, para uma populao 54% negra (includos os pardos), apenas 14% dos juzes e 2% dos procuradores e promotores pblicos so negros. Juzes devem ser imparciais em relao a cor, credo, gnero, e os mais sensveis desenvolvem empatia que lhes permite colocar-se no lugar dos mais desfavorecidos socialmente. Nos Estados Unidos, vrias ONGs dedicam-se a defender rus j condenados. Como resultado do trabalho de apenas uma delas, 353 presos foram inocentados em novos julgamentos desde 1989. Desses, 219 eram negros. No Brasil, uma incgnita o avano social que seria obtido por uma justia cega cor. (Mylene Pereira Ramos. A justia tem cor?. Veja, 24.01.2018. Adaptado.) Sobre o funcionamento da justia, pode-se afirmar que

Questão 57
2018Sociologia

(UNESP - 2018 - 1 FASE) Texto 1 Victor Frankl descrevia o fantico por dois traos essenciais: a absoro da prpria individualidade na ideologia coletiva e o desprezo pela individualidade alheia. Individualidade a combinao singular de fatores que faz de cada ser humano um exemplar nico e insubstituvel. O que o fantico nega aos demais seres humanos o direito de definir-se nos seus prprios termos. S valem os termos dele. Para ele, em suma, voc no existe como indivduo real e independente. S existe como tipo: amigo ou inimigo. Uma vez definido como inimigo, voc se torna, para todos os fins, idntico e indiscernvel de todos os demais inimigos, por mais estranhos e repelentes que voc prprio os julgue. (Olavo de Carvalho. O mnimo que voc precisa saber para no ser um idiota, 2013. Adaptado.) Texto 2 necessrio questionar a funo de amparo identitrio de todas as formas de organizao de massas partidos, igrejas, sindicatos independente de seu objetivo poltico manifesto, de esquerda ou de direita. No descabido supor que qualquer organizao de massas tenha o potencial de favorecer em seus membros a adeso identidade de vtimas, sendo um srio obstculo luta pela autonomia e pela liberdade de seus membros. (Maria Rita Kehl. Ressentimento, 2015. Adaptado.) Os dois textos

Questão 57
2018Sociologia

(UNESP - 2018/2 - 1 FASE) O homem que agride mulher aquele que levanta todo dia e sai para trabalhar. Frequenta grupos sociais corriqueiros, como reunies de pais em escolas. Ele se veste e age de forma socialmente aceita. S que, ao chegar em casa, comporta-se de forma violenta para manter a qualquer custo o posto de autoridade mxima, declara a magistrada Teresa Cristina dos Santos. A juza afirma que a violncia contra a mulher a nica forma democrtica de violncia. Vtimas e agressores so encontrados em todos os segmentos da sociedade. Segundo pesquisadores da Universidade Federal de Santa Catarina, a despeito de a maioria ter entre 25 e 30 anos e baixa escolaridade, h agressores de todas as idades, condio financeira, nvel de instruo e situao profissional. De acordo com a juza Teresa Cristina, o enfrentamento da violncia contra a mulher passa justamente por essa desmistificao de quem o agressor. Ao contrrio dos crimes comuns, a violncia contra a mulher uma questo cultural. (Adriana Nogueira. Violncia contra a mulher vem do homem comum e pode atingir qualquer uma. www.uol.com.br, 26.09.2017. Adaptado.) A partir do texto, a violncia contra a mulher na sociedade brasileira

Questão 58
2018Sociologia

(UNESP - 2018/2 - 1 FASE) TEXTO 1 O fato de a exposio Queermuseu ter sofrido uma srie de retaliaes de setores fascistas e reacionrios do Brasil, conhecidos por suas posies homofbicas, racistas e classistas, faz com que seja importante trazer outras camadas para esse debate. Os ataques mostra se deram no somente na internet, mas tambm na prpria exposio onde o pblico visitante era constrangido com a presena de manifestantes a favor do fechamento da exposio. (Tiago SantAna. Queermuseu: a apropriao que acabou em censura. Le Monde Diplomatique, 18.09.2017. Adaptado.) TEXTO 2 A diretora Daniela Thomas apresentou seu filme, Vazante, que fala sobre escravido, no Festival de Braslia do Cinema Brasileiro. Ela foi duramente questionada no debate a partir de questes que no falam de aspectos estticos propriamente, mas sobre procedimentos escolhidos para fazer a obra: voc no incluiu pessoas negras na produo, voc no teve consultoria de negros para o roteiro. Chegou-se a sugerir que Daniela no exibisse o filme comercialmente, que ele no fosse colocado nas salas de cinema. A censura est muito presente e ela no s uma vontade ou um movimento que parte do ponto de vista da direita, mas tambm da esquerda. (Rodrigo Cssio. Conversa entre professores: a censura no tem lado. www.adufg.org.br, 09.11.2017. Adaptado.) A partir da anlise dos textos 1 e 2, depreende-se que ambos os acontecimentos

Questão
2018Sociologia

(UNESP - 2018/2 - 2 fase - Questo 9) Texto 1 Com o desenvolvimento industrial, o proletariado no apenas se multiplica; comprime-se em massas cada vez maiores, sua fora cresce e ele adquire maior conscincia dela. Os choques individuais entre o operrio singular e o burgus singular tomam cada vez mais o carter de confrontos entre duas classes. Os operrios comeam a formar associaes contra os burgueses. Aqui e ali a luta irrompe em motim. (Karl Marx e Friedrich Engels. Manifesto Comunista, 2005. Adaptado.) Texto 2 A identificao das classes oprimidas com a classe que as domina e explora parte de um todo maior. Isso porque as classes oprimidas podem estar emocionalmente ligadas a seus senhores; apesar de sua hostilidade para com eles, podem ver neles os seus ideais. A menos que tais relaes existam, impossvel compreender como uma srie de civilizaes sobreviveu por to longo tempo, apesar da justificvel hostilidade de grandes massas humanas. (Sigmund Freud. O futuro de uma iluso, 1974. Adaptado.) a) Citeas duas reas do pensamento originadas a partir das obras dos autores dos textos. Indique um fato histrico de natureza revolucionria marcadamente influenciado pelo texto 1. b) Quais foram os critrios utilizados por Marx e Engels para analisar a relao entre as classes sociais? Segundo Freud, qual o fator que impede a realizao de uma revoluo proletria?

Questão
2018Sociologia

(UNESP -2018 - 1 FASE) A mdia esttica porque o seu poder de convencimento, a sua fora de verdade e autoridade, passa por categorias do entendimento humano que esto pautadas na sensibilidade, e no na racionalidade. A mdia nos influencia por imagens, e no por argumentos. Se a propaganda de um carro nos promete o dom da liberdade absoluta e no o entrega, a propaganda poltica no vai ser mais cuidadosa na entrega de suas promessas simblicas, mesmo porque ela se alimenta das mesmas categorias de discurso messinico que a religio, outra grande rea de venda de castelos no ar. (Francisco Fianco. O desespero de pensar a poltica na sociedade do espetculo. http://revistacult.uol.com.br, 11.01.2017. Adaptado.) Considerando o texto, a integrao entre os meios de comunicao de massa e o universo da poltica apresenta como implicao

Questão
2018Sociologia

(UNESP - 2018/2 - 2 fase - Questo 10) Texto 1 As mercadorias da indstria cultural se orientam segundo o princpio de sua comercializao e no segundo seu prprio contedo. Toda a prtica da indstria cultural transfere, sem mais, a motivao do lucro s criaes espirituais. A partir do momento em que essas mercadorias asseguram a vida de seus produtores no mercado, elas j esto contaminadas por essa motivao. A indstria cultural impede a formao de indivduos autnomos, independentes, capazes de julgar e decidir conscientemente. Mas estes constituem, contudo, a condio prvia de uma sociedade democrtica, que no se poderia salvaguardar e desabrochar seno atravs de homens no tutelados. (Theodor W. Adorno. A indstria cultural, 1986. Adaptado.) Texto 2 A fabricao de livros tornou-se um fato industrial, submetido a todas as regras da produo e do consumo; da, uma srie de fenmenos negativos, como o consumo provocado artificialmente. Mas a indstria editorial distingue-se das demais porque nela se acham inseridos homens de cultura, para os quais a finalidade primeira no a produo de um livro para vender, mas sim a produo de valores culturais. Isso significa que, ao lado de produtores de objetos de consumo cultural, agem produtores de cultura, que aceitam a indstria cultural para fins que a ultrapassam. (Umberto Eco. Apocalpticos e integrados, 1990. Adaptado.) a) Em qual dos dois textos apontado o carter antidemocrtico da indstria cultural? Explique o significado da expresso homens no tutelados. b) Por que a expanso artificial do consumo pode ser considerada fenmeno negativo? Explique a relao entre indstria cultural e sociedade segundo o texto 2.

Questão
2018FilosofiaSociologia

(UNESP - 2018) TEXTO 1 O positivismo representa amplo movimento de pensamento que dominou grande parte da cultura europeia, no perodo de 1840 at s vsperas da Primeira Guerra Mundial. Nesse contexto, a Europa consumou sua transformao industrial, e os efeitos dessa revoluo sobre a vida social foram macios: o emprego das descobertas cientficas transformou todo o modo de produo. Em poucas palavras, a Revoluo Industrial mudou radicalmente o modo de vida na Europa. E os entusiasmos se cristalizaram em torno da ideia de progresso humano e social irrefrevel, j que, de agora em diante, possuam-se os instrumentos para a soluo de todos os problemas. A cincia pelos positivistas apresentava-se como a garantia absoluta do destino progressista da humanidade. (Giovanni Reale e Dario Antiseri. Histria da filosofia, 1991. Adaptado.) TEXTO 2 O progresso no nem necessrio nem contnuo. A humanidade em progresso nunca se assemelha a uma pessoa que sobe uma escada, acrescentando para cada um dos seus movimentos um novo degrau a todos aqueles j anteriormente conquistados. Nenhuma frao da humanidade dispe de frmulas aplicveis ao conjunto. Uma humanidade confundida num gnero de vida nico inconcebvel, pois seria uma humanidade petrificada. (Claude Lvi-Strauss. A noo de estrutura em etnologia, 1985. Adaptado.) a) Considerando o texto 1, explique o que significa eurocentrismo e por que o conceito de progresso pressuposto pelo positivismo eurocntrico. b) Por que o mtodo empregado pelo autor do texto 2 considerado relativista? Como sua concepo de progresso se ope ao conceito de progresso positivista?

Questão 2
2017HistóriaSociologia

(UNESP - 2017/2 - 2 fase - Questo 2) O movimento sufragista teve incio no final do sculo XIX, no Reino Unido. O que foi o movimento sufragista? Como tal movimento atuava? Relacione o movimento sufragista s mudanas provocadas pelo surgimento e expanso das fbricas.

Questão 44
2017GeografiaSociologia

(UNESP - 2017 - 1 FASE) (Caulos. S di quando eu respiro, 2012.) O processo ironizado na charge, em que cada participante da reunio acrescenta um item imagem do operrio, refere-se

Questão 55
2017Sociologia

(UNESP - 2017/2 - 1FASE) Texto 1 O ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou pedido de juiz do Rio de Janeiro que reivindica que a Justia obrigue os funcionrios do prdio onde esse juiz mora a cham-lo de senhor ou de doutor, sob pena de multa diria. Na ao judicial, o juiz argumenta que foi chamado pelo porteiro do condomnio de voc e de cara e que ouviu a expresso fala srio! aps ter feito uma reclamao. (Mariana Oliveira. Ministro do STF nega pedido de juiz que quer ser chamado de doutor. http://g1.globo.com, 22.04.2014. Adaptado.) Texto 2 O Voc sabe com quem est falando? no parece ser uma expresso nova, mas velha, tradicional, entre ns. Na medida em que as marcas de posio e hierarquizao tradicional, como a bengala, as roupas de linho branco, o anel de grau e a caneta-tinteiro no bolso de fora do palet se dissolvem, incrementa-se imediatamente o uso da expresso separadora de posies sociais para que o igualitarismo formal e legal, mas cambaleante na prtica social, possa ficar submetido a outras formas de hierarquizao social. (Roberto da Matta. Carnavais, malandros e heris, 1983. Adaptado.) Considerando a anlise do antroplogo Roberto da Matta, o fato descrito no texto 1 pode ser corretamente interpretado como resultante

Questão 55
2017PortuguêsSociologia

(UNESP - 2017 - 1 FASE) Texto 1 Estamos em uma situao aterradora: dos lados da Direita e da esquerda h ausncia de pensamento. Voc conversa com algum da direita e v que ele capaz de dizer quatro frases contraditrias sem perceber as contradies. Voc conversa com algum da extrema esquerda e v o totalitarismo que tambm opera com a ausncia do pensamento. Ento ns estamos ensanduichados entre duas maneiras de recusar o pensamento. (Marilena Chaui. Sociedade brasileira: violncia e autoritarismo por todos os lados. Cult, Fevereiro de 2016. Adaptado.) Texto 2 O fenmeno dos coletivos um trao regressivo no embate com a solido do homem moderno. uma tentativa, canhestra e primitiva, de voltar ao tero materno para ver se o rudo insuportvel da realidade disforme do mundo se dissolve porque grito palavras de ordem ou fao coisas pelas quais eu mesmo no sou responsabilizado, mas sim o coletivo, essa pessoa indiferenciada que no existe. (Luiz Felipe Pond. Sapiens xabelhas. Folha de S. Paulo, 23.05.2016. Adaptado.) Sobre os textos, correto afirmar que

Questão 56
2017FilosofiaSociologia

(UNESP - 2017/2 - 1a fase) Texto 1 O professor no se aproveitar da audincia cativa dos estudantes para promover os seus prprios interesses, opinies ou preferncias ideolgicas, religiosas, morais, polticas e partidrias. Ao tratar de questes polticas, socioculturais e econmicas, o professor apresentar aos alunos, de forma justa isto com a mesma profundidade e seriedade , as principais verses, teorias, opinies e perspectivas concorrentes a respeito. O professor respeitar o direito dos pais a que seus filhos recebam a educao moral que esteja de acordo com suas prprias convices. www.programaescolasempartido.org. Adaptado. Texto 2 Cincias sempre incluem controvrsias, mesmo fsica e qumica. Se no ensinamos isso tambm, ensinamos errado. E o mesmo vale para histria e sociologia o professor precisa ensinar Karl Marx, mas tambm Adam Smith e mile Durkheim. Mas o conhecimento que precisa ser passado essencialmente cientfico o que no inclui o criacionismo, que uma teoria religiosa. Com todo respeito, mas famlia famlia, e sociedade sociedade: a famlia pode ter crenas de preconceito homofbico ou contra a mulher, por exemplo, e no se pode deixar que um jovem nunca seja exposto a um ponto de vista diferente desses. Ele tem que ser exposto a outros valores. Renato Janine Ribeiro. https://educacao.uol.com.br, 21.07.2016. Adaptado. O confronto entre os dois textos permite concluir corretamente que

Questão 56
2017Sociologia

(UNESP - 2017 - 1 FASE) Em maio deste ano, a divulgao do vdeo de uma moa desacordada, vtima de um estupro coletivo, provocou grande indignao na populao. Num primeiro momento, prevaleceu a revolta diante da barbrie e a percepo de que o machismo, base da chamada cultura do estupro, persiste na sociedade. Passado o primeiro momento, as opinies divergentes comearam a surgir. Entre os que no veem o machismo como propulsor de crimes desse tipo esto aqueles (e aquelas!) que consideraram os autores do ato uns monstros, o que faz do episdio um caso isolado, perpetrado por pessoas ms. Houve quem analisasse o fato do ponto de vista da psicologia, sugerindo que, num estupro coletivo, o que importa o grupo, no a mulher (como ocorre nos trotes contra calouros e na agresso entre torcidas de futebol). Mais uma vez, temos uma reflexo que se prope explicar os fatos luz do indivduo e seu psiquismo. Outros deslocam o problema para as classes sociais menos favorecidas. So os que costumam ficar horrorizados com a existncia de favelas, ambientes onde meninas danam com pouca roupa ao som das letras machistas do funk. (Thas Nicoleti. Discursos em torno da cultura do estupro. www.uol.com.br, 09.06.2016. Adaptado.) Considerando o conjunto dos argumentos mobilizados no texto para explicar a violncia contra a mulher na sociedade atual, correto afirmar que

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