(UNIFESP - 2004)
No Manifesto da Poesia Pau-Brasil, Oswald de Andrade faz o seguinte comentário sobre os poetas parnasianos: “Só não se inventou uma máquina de fazer versos - já havia o poeta parnasiano.”
O que o poeta modernista está criticando nos parnasianos é
a demasiada liberdade no ato da criação, que os torna máquinas poéticas.
o abandono da Arte pela arte, com a criação objetiva e anti-convencional
a preocupação com a perfeição formal e com o subjetivismo.
o formalismo e a impessoalidade comuns em seus textos
o exagero na expressão das emoções, apesar da criação poética mecânica.