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Questões de História - ENEM | Gabarito e resoluções

Questão 39
2016História

(ENEM - 2016 - 2 aplicao) Quando surgiram as primeiras notcias sobre a presena de seres estranhos, chegados em barcos grandes como montanhas, que montavam numa espcie de veados enormes, tinham ces grandes e ferozes e possuam instrumentos lanadores de fogo, Montezuma e seus conselheiros ficaram pensando: de um lado, talvez Quetzalcatl houvesse regressado, mas, de outro, no tinham essa confirmao. PINSKY, J. et. al. Histria da Amrica atravs de textos. So Paulo: Contexto, 2007 (adaptado). A dvida apresentada inseria-se no contexto da chegada dos primeiros europeus Amrica, e sua origem estava relacionada ao

Questão 41
2016HistóriaSociologia

(ENEM 2016) Ser moderno encontrar-se em um ambiente que promete aventura, poder, alegria, crescimento, autotransformao e transformao das coisas em redor mas ao mesmo tempo ameaa destruir tudo o que temos, tudo o que sabemos, tudo o que somos. A experincia ambiental da modernidade anula todas as fronteiras geogrficas e raciais, de classe e nacionalidade: nesse sentido, pode-se dizer que a modernidade une a espcie humana. Porm, uma unidade paradoxal, uma unidade de desunidade. BERMAN, M. Tudo que slido desmancha no ar: a aventura da modernidade. So Paulo: Cia. das Letras, 1986 (adaptado). O texto apresenta uma interpretao da modernidade que a caracteriza como um(a)

Questão 43
2016História

(ENEM 2016) Uma scena franco-brazileira: franco pelo local e os personagens, o local que Paris e os personagens que so pessas do povo da grande capital; brazileira pelo que ahi se est bebendo: caf do Brazil. O Lettreiro diz a verdade apregoando que esse o melhor de todos os cafs. (Essa pgina foi desenhada especialmente para A lIlustrao Brazileira pelo Sr. Tofani, desenhista do Je Sais Tout.) A Illustrao Brazileira, n, 2. 15 jun. 1909 (adaptado). A pgina do peridico do incio do sculo XX documenta um importante elemento da cultura francesa, que revelador do papel do Brasil na economia mundial, indicado no seguinte aspecto:

Questão 44
2016HistóriaSociologia

(ENEM - 2016 - 2 aplicao) O mercado tende a gerir e regulamentar todas as atividades humanas. At h pouco, certos campos cultura, esporte, religio ficavam fora do seu alcance. Agora, so absorvidos pela esfera do mercado. Os governos confiam cada vez mais nele (abandono dos setores de Estado, privatizaes). RAMONET, I. Guerras do sculo XXI: novos temores e novas ameaas. Petrpolis: Vozes, 2003. No texto apresentada uma lgica que constitui uma caracterstica central do seguinte sistema socioeconmico:

Questão 5
2015História

(Enem2015) A casa de Deus, que acreditam una, est, portanto, dividida em trs: uns oram, outros combatem, outros, enfim, trabalham. Essas trs partes que coexistem no suportam ser separadas; os servios prestados por uma so a condio das obras das outras duas; cada uma por sua vez encarrega-se de aliviar o conjunto... Assim a lei pode triunfar e o mundo gozar da paz. ALDALBERON DE LAON, In: SPINOSA, F. Antologia de textos histricos medievais. Lisboa: s da Costa, 1981. A ideologia apresentada por Aldalberon de Laon foi produzida durante a Idade Mdia. Um objetivo de tal ideologia e um processo que a ela se ops esto indicados, respectivamente, em:

Questão 6
2015História

(Enem - 2015)A lngua de que usam, por toda a costa, carece de trs letras; convm a saber, no se acha nela F, nem L, nem R, coisa digna de espanto, porque assim no tm F, nem Lei, nem Rei, e dessa maneira vivem desordenadamente, sem terem alm disto conta, nem peso, nem medida. GNDAVO, P. M. A primeira histria do Brasil: histria da provncia de Santa Cruz a que vulgarmente chamamos Brasil: Rio de Janeiro: Zahar, 2004 (adaptado) A observao do cronista portugus Pero de Magalhes de Gndavo, em 1576, a ausncia das letras F, l e R na lngua mencionada, demonstra a

Questão 9
2015História

(Enem2015) Voz do sangue Palpitam-me os sons do batuque e os ritmos melanclicos do blue. negro esfarrapado do Harlem danarino de Chicago negro servidor do South negro da frica negros de todo o mundo Eu junto ao vosso magnifico canto a minha pobre voz os meus humildes ritmos. Eu vos acompanho pelas emaranhadas fricas do nosso Rumo. Eu vos sinto negros de todo o mundo eu vivo a nossa histria meus irmos. Disponvel em: www.agostinhoneto.org. Acesso em: 30 jun. 2015. Nesse poema, o lder angolano Agostinho Neto, na dcada de 1940, evoca o pan-africanismo com o objetivo de

Questão 10
2015História

(Enem 2015) Iniciou-se em 1903 a introduo de obras de arte com representaes de bandeirantes no acervo do Museu Paulista, mediante a aquisio de uma tela que homenageava o sertanista que comandara a destruio do Quilombo de Palmares. Essa aquisio, viabilizada por verba estadual, foi simultnea emergncia de uma interpretao histrica que apontava o fenmeno do sertanismo paulista como o elo decisivo entre a trajetria territorial do Brasil e de So Paulo, concepo essa que se consolidaria entre os historiadores ligados ao Instituto Histrico e Geogrfico de So Paulo ao longo das trs primeiras dcadas do sculo XX. MARINS, P. c. G. Nas matas com pose de reis: a representao de bandeirantes e a tradio da retratstica monrquica europeia. Revista do LEB, n. 44, tev. 2007. A prtica governamental descrita no texto, com a escolha dos temas das obras, tinha como propsito a construo de uma memria que

Questão 11
2015História

(Enem - 2015) Calendrio Medieval, sculo XV. Os calendrios so fontes histricas importantes, na medida em que expressam a concepo de tempodas sociedades. Essas imagens compem um calendrio medieval (1460-1475) e cada uma delasrepresenta um ms, de janeiro a dezembro. Com base na anlise do calendrio, apreende-se umaconcepo de tempo

Questão 18
2015História

(ENEM -2015) A Justia Eleitoral foi criada em 1932, como parte de uma ampla reforma no processo eleitoral incentivada pela Revoluo de 1930. Sua criao foi um grande avano institucional, garantindo que as eleies tivessem o aval de um rgo teoricamente imune influncia dos mandatrios. TAYLOR, M. Justia Eleitoral. In: AVRITZER , L; ANASTASIA, F. Reforma poltica no Brasil. Belo Horizonte: UFMG, 2006 (adaptado). Em relao ao regime democrtico no pas, a instituio analisada teve o seguinte papel:

Questão 19
2015História

(Enem2015) ZIRALDO. 20 anos de prontido. In: LEMOS, R. (Org.).Uma histria do Brasil atravs da caricatura (1840-2001). Rio de Janeiro: Letras Expresses, 2001. No perodo de 1964 a 1985, a estratgia do Regime Militar abordada na charge foi caracterizada pela

Questão 20
2015História

(ENEM -2015) Bandeira do Brasil, s hoje a nica. Hasteada a esta hora em todo o territrio nacional, nica e s, no h lugar no corao do Brasil para outras flmulas, outras bandeiras, outros smbolos. Os brasileiros se reuniram em torno do Brasil e decretaram desta vez com determinao de no consentir que a discrdia volte novamente a dividi-lo! (Discurso do Ministro da Justia Francisco Campos na cerimnia da festa da bandeira, em novembro de 1937. Apud OLIVEN, G. R. A parte e o todo: a diversidade cultural do Brasil Nao. Petrpolis: Vozes, 1992.) O discurso proferido em uma celebrao em que as bandeiras estaduais eram queimadas diante da bandeira nacional revela o pacto nacional proposto pelo Estado Novo, que se associa

Questão 22
2015História

(ENEM -2015) TEXTO I Canudos no se rendeu. Exemplo nico em toda a histria, resistiu at o esgotamento completo. Vencido palmo a palmo, na preciso integral do termo, caiu no dia 5, ao entardecer, quando caram os seus ltimos defensores, que todos morreram. Eram quatro apenas: um velho, dois homens feitos e uma criana, na frente dos quais rugiam raivosamente cinco mil soldados. CUNHA, E. Os sertes. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1987. TEXTO II Na trincheira, no centro do reduto, permaneciam quatro fanticos sobreviventes do extermnio. Era um velho, coxo por ferimento e usando uniforme da Guarda Catlica, um rapaz de 16 a 18 anos, um preto alto e magro, e um caboclo. Ao serem intimados para deporem as armas, investiram com enorme fria. Assim estava terminada e de maneira to trgica a sanguinosa guerra, que o banditismo e o fanatismo traziam acesa por longos meses, naquele recanto do territrio nacional. SOARES, H. M. A Guerra de Canudos. Rio de Janeiro: Altina, 1902. Os relatos do ltimo ato da Guerra de Canudos fazem uso de representaes que se perpetuariam na memria construda sobre o conflito. Nesse sentido, cada autor caracterizou a atitude dos sertanejos, respectivamente, como fruto da

Questão 23
2015História

(Enem 2015) TEXTO I Em todo o pas a lei de 13 de maio de 1888 libertou poucos negros em relao populao de cor. A maioria j havia conquista a alforria antes de 1888, por meiode estratgias possveis. No entanto, a importncia histrica da lei de 1888 no pode ser mensurada apenas em termos numricos. O impacto que a extino da escravido causou numa sociedade constituda a partir da legitimidade da propriedade sobre a pessoa no cabe em cifras. ALBUQUERQUE, W. O jogo da dissimulao: Abolio e cidadania negra no Brasil. So Paulo: Cia. das Letras, 2009 (adaptado). TEXTO II Nos anos imediatamente anteriores Abolio, a populao livre do Rio de Janeiro se tornou mais numerosa e diversificada. Os escravos, bem menos numerosos que antes, e com os africanos mais aculturados, certamente no se distinguiam muito facilmente dos libertos e dos pretos e pardos livres habitantes da cidade. Tambm j no razovel presumir que uma pessoa de cor seja provavelmente cativa, pois os negros libertos e livres poderiam ser encontrados em toda parte. CHALHOUB, S. Vises da liberdade: uma histria das ltimas dcadas da escravido na Corte. So Paulo: Cia. das Letras, 1990 (adaptado). Sobre o fim da escravido no Brasil, o elemento destacado no Texto I que complementa os argumentos apresentados no Texto II o(a)

Questão 24
2015História

(ENEM -2015) A participao da frica na Segunda Guerra Mundial deve ser apreciada sob a tica da escolha entre vrios demnios. O seu engajamento no foi um processo decolaborao com o imperialismo, mas uma luta contra uma forma de hegemonia ainda mais perigosa. MAZRUI, A. Procurai primeiro o reino do poltico.... In: MAZRUI, A.; WONDJI, C.(Org.). Histria geral da frica:frica desde 1925. Braslia: Unesco, 2010. Para o autor, a forma de hegemonia e uma de suas caractersticas que explicam o engajamento dos africanos no processo analisado foram: