(FGV/SP - 2016)
Leia o texto para responder à questão
Na virada do século, chegou o euro. Na prática, era como se o marco alemão mudasse de nome para “euro” e passasse a suprir o resto do continente (a maior parte dele, pelo menos). Parecia bom para todas as partes. Os governos dos países menos pibados passariam a receber os impostos dos seus cidadãos em euros, uma moeda garantida pelo PIB alemão. Impostos servem para pagar as dívidas dos governos – além da lagosta dos governantes. E agora os contribuintes pagavam em euros. Resultado: o mercado passou a emprestar para os países bagunçados da Europa a juros baixíssimos.
Aí choveu euro na periferia da Europa. A economia ali cresceu como nunca, mas os governantes gastaram como sempre. Além disso, não perceberam que seus países eram pequenos demais para suportar o peso de uma moeda forte.
Com os PIBs dos europobres caindo, a arrecadação deles diminuiu. Menos arrecadação, mais problemas para pagar dívidas. Aí tome mais dinheiro emprestado para ir rolando a pendura, só que agora a juros menos fofos.
(Superinteressante, agosto de 2015. Adaptado)
De acordo com a norma-padrão, assinale a alternativa correta quanto à regência e ao uso ou não do acento indicativo da crase.
Coube à moeda alemã à garantia que o euro chegasse com segurança a países europeus.
Coube a moeda alemã à garantia de que o euro chegasse com segurança nos países europeus
Coube à moeda alemã a garantia de que o euro chegasse com segurança aos países europeus.
Coube à moeda alemã a garantia que o euro chegasse com segurança à países europeus.
Coube a moeda alemã a garantia que o euro chegasse com segurança nos países europeus.