(FUVEST - 2002 - 1a fase) IF PUBLIC speaking gives you the willies, the chances are youll be just as scared of virtual people, experts have discovered. But in the long run these avatars will help you overcome your fears. Mel Slater at University College London, and his colleague David-Paul Pertaub have developed a VR environment to help people overcome their phobias. In their virtual seminar room, people have to give a presentation to eight computer-generated people who can appear by turns fascinated, bored stiff or just annoyingly neutral. While its not the first time VR has been used to treat phobias, such as fear of spiders or flying, no one knew if the technique could also help people to overcome their social phobias. To find out, Pertaub watched how people behave in seminars and programmed the virtual people to do the same things: crossing their arms, frowning, yawning and putting their feet on the table. Our negative audience is very negative, says Slater. Then Slater and Pertaub compared the performances of 43 volunteers who gave a talk either to an attentive audience or to an unenthusiastic one. Surprisingly, the subjects responded as if the avatars were real. 21 July 2001 New Scientist www.newscientist.com According to the passage,
(FUVEST - 2002 - 1a fase) IF PUBLIC speaking gives you the willies, the chances are youll be just as scared of virtual people, experts have discovered. But in the long run these avatars will help you overcome your fears. Mel Slater at University College London, and his colleague David-Paul Pertaub have developed a VR environment to help people overcome their phobias. In their virtual seminar room, people have to give a presentation to eight computer-generated people who can appear by turns fascinated, bored stiff or just annoyingly neutral. While its not the first time VR has been used to treat phobias, such as fear of spiders or flying, no one knew if the technique could also help people to overcome their social phobias. To find out, Pertaub watched how people behave in seminars and programmed the virtual people to do the same things: crossing their arms, frowning, yawning and putting their feet on the table. Our negative audience is very negative, says Slater. Then Slater and Pertaub compared the performances of 43 volunteers who gave a talk either to an attentive audience or to an unenthusiastic one. Surprisingly, the subjects responded as if the avatars were real. 21 July 2001 New Scientist www.newscientist.com. Which of these statements is true according to the passage?
(FUVEST - 2002 - 1a fase) I. As florestas tropicais possuem maior diversidade biolgica que as temperadas. II. As florestas tropicais possuem maior diversidade vegetal e menor diversidade animal que as savanas. III. As florestas temperadas possuem maior biomassa que a tundra. IV. As savanas possuem maior biomassa que as florestas tropicais. Est correto apenas o que se afirma em
(FUVEST - 2002 - 1a fase) IF PUBLIC speaking gives you the willies, the chances are youll be just as scared of virtual people, experts have discovered. But 1in the long run these avatars will help you overcome your fears. Mel Slater at University College London, and his colleague David-Paul Pertaub have developed a VR environment to help people overcome their phobias. In their virtual seminar room, people have to give a presentation to eight computer-generated people who can appear by turns fascinated, bored stiff or just annoyingly neutral. While its not the first time VR has been used to treat phobias, such as fear of spiders or flying, no one knew if the technique could also help people to overcome their social phobias. To find out, Pertaub watched how people behave in seminars and programmed the virtual people to do the same things: crossing their arms, frowning, yawning and putting their feet on the table. Our negative audience is very negative, says Slater. Then Slater and Pertaub compared the performances of 43 volunteers who gave a talk either to an attentive audience or to an unenthusiastic one. Surprisingly, the subjects responded as if the avatars were real. 21 July 2001 New Scientist www.newscientist.com 1....in the long runmeans
(FUVEST - 2002 - 1a fase) O modo de nutrio das bactrias muito diversificado: existem bactrias fotossintetizantes, que obtm energia da luz; bactrias quimiossintetizantes, que obtm energia de reaes qumicas inorgnicas; bactrias saprofgicas, que se alimentam de matria orgnica morta; bactrias parasitas, que se alimentam de hospedeiros vivos. Indique a alternativa que relaciona corretamente cada um dos tipos de bactria mencionados com sua posio na teia alimentar.
(FUVEST - 2002 - 1a fase) Trs esferas metlicas iguais, A, B e C, esto apoiadas em suportes isolantes, tendo a esfera A carga eltrica negativa. Prximas a ela, as esferas B e C esto em contato entre si, sendo que C est ligada terra por um fio condutor, como representado na figura. A partir dessa configurao, o fio retirado e, em seguida, a esfera A levada para muito longe. Finalmente, as esferas B e C so afastadas uma da outra. Aps esses procedimentos, as cargas das trs esferas satisfazem as relaes:
(FUVEST - 2002 - 1a fase) Numa barraca de feira, uma pessoa comprou mas, bananas, laranjas e peras. Pelo preo normal da barraca, o valor pago pelas mas, bananas, laranjas e peras corresponderia a 25%, 10%, 15% e 50% do preo total, respectivamente. Em virtude de uma promoo, essa pessoa ganhou um desconto de 10% no preo das mas e de 20% no preo das peras. O desconto assim obtido no valor total de sua compra foi de:
(FUVEST - 2002 - 1a fase) O limite de consumo mensal de energia eltrica de uma residncia, sem multa, foi fixado em 320 kWh. Pelas regras do racionamento, se este limite for ultrapassado, o consumidor dever pagar 50% a mais sobre o excesso. Alm disso, em agosto, a tarifa sofreu um reajuste de 16%. Suponha que o valor pago pelo consumo de energia eltrica no ms de outubro tenha sido 20% maior do que aquele que teria sido pago sem as regras do racionamento e sem o aumento de tarifa em agosto. Pode-se, ento, concluir que o consumo de energia eltrica, no ms de outubro, foi de aproximadamente:
(FUVEST - 2002 - 1a fase) No medidor de energia eltrica usado na medio do consumo de residncias, h um disco, visvel externamente, que pode girar. Cada rotao completa do disco corresponde a um consumo de energia eltrica de 3,6 watt-hora. Mantendo-se, em uma residncia, apenas um equipamento ligado, observa-se que o disco executa uma volta a cada 40 segundos. Nesse caso, a potncia consumida por esse equipamento de, aproximadamente: A quantidade de energia eltrica de 3,6 watt-hora definida como aquela que um equipamento de 3,6 W consumiria se permanecesse ligado durante 1 hora.
(FUVEST - 2002 - 1a fase) Quatro ms iguais em forma de barra, com as polaridades indicadas, esto apoiados sobre uma mesa horizontal, como na figura, vistos de cima. Uma pequena bssola tambm colocada na mesa, no ponto central P, eqidistante dos ms, indicando a direo e o sentido do campo magntico dos ms em P. No levando em conta o efeito do campo magntico terrestre, a figura que melhor representa a orientao da agulha da bssola
(FUVEST - 2002 - 1a fase) Os pontos A = (0,0) e B = (3,0) so vrtices de um paralelogramo ABCD situado no primeiro quadrante. O lado AD perpendicular a reta e o ponto D pertence circunferncia de centro na origem e raio . Ento as coordenadas de C so:
(FUVEST - 2002 - 1a fase) Seja f(x) = . Se a e b so tais que f(a) = 4f(b), pode-se afirmar que:
(FUVEST - 2002 - 1a fase) Para um teste de controle, foram introduzidos trs ampermetros (A1, A2 e A3) em um trecho de um circuito, entre M e N, por onde passa uma corrente total de 14 A (indicada pelo ampermetro A4). Nesse trecho, encontram-secinco lmpadas, interligadas como na figura, cada uma delas com resistncia invarivel R. Nessas condies, os ampermetros A1, A2 e A3 indicaro, respectivamente, correntes I1, I2 e I3 com valores aproximados de
(FUVEST - 2002) Os pontos (0, 0) e (2, 1) esto no grfico de uma funo quadrtica f. Omnimo de f assumido no ponto de abscissa x = -1/4. Logo, o valor de f(1) :
(FUVEST - 2002 - 1a fase) Um anel de alumnio, suspenso por um fio isolante, oscila entre os plos de um m, mantendo-se, inicialmente, no plano perpendicular ao eixo N S e equidistante das faces polares. O anel oscila, entrando e saindo da regio entre os plos, com uma certa amplitude. Nessas condies, sem levar em conta a resistncia do ar e outras formas de atrito mecnico, pode-se afirmar que, com o passar do tempo,